Ainda existem flores escrita por Detoni


Capítulo 35
Uma coisinha chamada ciúmes


Notas iniciais do capítulo

Galeraaaaaaaaaaaaaaaaa hahahhaa bom, eu disse que tentaria postar antes, mas eu entrei em época de prova. E os leitores que conversam comigo em geral sabem que eu estava tendo alguns bloqueios criativos e muuuuuuitas coisas começaram a acontecer recentemente. Bom, espero que me desculpem, mas o que eu disse no ultimo cap sobre eu nunca deixar essa fic em Hiatus é verdade. Espero que todos estejam bem com suas notas! Quero agradecer a Kilpop e ritinha799 por favoritarem! AOS LEITORES NOVOS, SEJAM BEM VINDOS, SEJAM SEMPRE ATIVOS! Saudades de vocês gente :X espero que gostem do cap!
XOXO
— Detoni



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"Sou uma pessoa insegura, indecisa, sem rumo na vida, sem leme para me guiar: na verdade não sei o que fazer comigo." - Clarice Lispector.

Visão de Lysandre Parker

A base era em uma pequena clareira perto dos limites da floresta da qual faríamos os jogos. Eu estava sentado desenhando em meu bloco de notas o espaço, quando escuto os primeiro disparos de arma. Em geral, jogos assim me empolgam, mas não consigo desviar minha concentração do fato de minha melhor amiga por quem sempre fui apaixonado estar voltando.

— Lysandre, você tem idéia do que está me pedindo? - Nina me perguntou enquanto terminava de secar o cabelo em seu quarto.

— Com certeza não é nada impossível. - digo fechando minha mão em punho. Ela realmente iria partir e me deixar, mesmo depois de ter jurado que não faria isso.

— Para mim é. - ela diz e se levanta de uma vez. Seu roupão a fazia parecer um pouco indefesa, mas seu olhar me fez encolher um pouco. Não, eu não conseguia simplesmente suportar a idéia dela indo embora.

— E você é egoísta o suficiente para pensar apenas em você. - eu digo. Nina riu soltando o ultimo grampo de seu cabelo.

— E você só está pensando em você. - agora ela estava irritada. - Lysandre, você tem a Teresa, do que está reclamando? Não é como se fosse ficar sozinho.

— Você realmente está com ciúmes de uma criança? - eu basicamente cuspia as palavras nela. Ela estava me abandonando por ciúmes.

— Estou. - ela disse simplesmente. - por que essa criança tem um espaço na sua vida que eu nunca tive. - ela disse trincando os dentes. Joguei a cabeça para trás rindo. Teresa Chase era simplesmente desnecessária na minha vida. Já ela? Ela era tudo para mim.

— Você está sendo ridícula. Todos esses anos eu sempre estive atrás de você, esperando que você me reconhecesse como homem. Me tirasse dessa chamada friendzone e aparece uma criança interessante que parece ter problemas mentais e você resolve usar o fator ciúmes para me deixar?

— Lysandre, no momento acho que a criança é você. - ela disse. Nina tinha lágrimas nos olhos e eu não estava pensando direito quando avancei em sua direção e a beijei de leve. Ela se contorceu e me afastou.- Não faça isso!

— Por que não? Nina, me permita ir com você, então. - eu implorei voltando a beijá-la. Dessa vez ela se derreteu ao toque dos meus lábios e segurei sua cintura.

— Lysandre, eu tenho alguém esperando por mim lá. -ela disse.

— Aquele cara que seus pais escolheram? Eu vou te amar muito mais. Nina, por favor...- eu estava chorando. Eu realmente estava. Ela riu e me puxou para baixo.

— Eu acho que você não tem idéia do quanto eu te amo. Lysandre, você precisa conhecer o mundo além de mim. E me dói deixar meu coração para trás, com você. Mas aposto que doeria mais voltar para buscá-lo. - ela disse com os lábios colados aos meus. Nina enxugou suas lágrimas e tirou o roupão sorrindo. Ela estava perfeita, como sempre. Quem a visse jamais pensaria que ela iria anunciar para uma festa inteira agora que estava indo embora. Mas claro, a pior despedida havia acabado de ocorrer.

— Lysandre? - escuto a voz de Rosa me despertando dos meus pensamentos. Ela sorriu se aproximando. - se a gente perder os jogos a culpa será sua. - ela resmungou. Sorri de lado e deixei o bloco de notas ao meu lado.

— Acho melhor começarmos a explorar, certo? - eu disse espreguiçando. - a propósito, temos uma aliança com o Kentin. Mande o pessoal não atirar no pessoal do time dele. - eu disse ajeitando minha arma na mão.

— Ela vai ficar com ciúmes, sabe? - Rosa disse. A encaro confuso.

— De quem você está falando? - pergunto. Rosa recarrega sua arma e me encara séria.

— Sua namorada.

—_________*****_________

Visão de Kentin

Eu comecei a me arrepender de ter feito uma aliança com Lysandre no momento que vi os integrantes retardados de seu time correndo de um lado para o outro na minha frente e eu não podendo nem atirar neles.

As duas pistolas pesavam no meu cinto da calça militar à medida que eu ajustava os óculos escuros e saia da área segura, que seria a área entre minha base e a de Lysandre. Cada um tinha algo para se distrair: Castiel tinha a Ana Clara na sua cola, Armin a Lexi e o Lysandre o retorno de Nina. Esse jogo já é meu.

— Keeeeeeeeentiiiiiiiin! - claro, se não fosse por essa coisa colorida me perseguindo. Me viro para Alexy e colo o cano da minha pistola em sua testa.

— Cale a boca, eu estou implorando. - digo. Ele sorri e afasta a arma de sua testa.

— Qual a estratégia? - ele perguntou.

— Procure bandeiras. - digo impaciente.

— Isso é broxante. - ele disse. Passei a mão no cabelo.

— Lamento, não trabalho em equipe. - digo começando a caminhada para o lago que ficava a 9 km da minha base. Se eu conhecia o Castiel, a base dele seria por ali.

Me desvio de Alexy mais uma vez e com toda a paciência do mundo começo o percurso. Imagino que quando chegar a noite, todos voltarão para suas bases para pelo menos ter algum lugar para dormir. É ai que será o melhor horário para procurar as bandeiras.

Meu pensamento é desviado assim que escuto um grito. Não um grito qualquer, um grito da Tessa. Corro em direção ao grito e com o coração na boca vejo Tessa pular no mesmo lugar enquanto tenta afastar algumas formigas que a cercam. Reprimo o riso e me escondo atrás de uma árvore sabendo o quanto ela é uma presa fácil. Porém, a imagem dela atirando em Castiel no campo de paintball me lembra que ela não é indefesa.

— Teresa. - escuto alguém chamá-la e mudo minha posição para ver Castiel adentrando o lugar onde ela estava. Teresa se vira para ele com raiva.

— O que você quer? - ela pergunta.

— Saber por que você não está cumprindo a estratégia. - ele disse. Ela riu.

— Tenho minha própria estratégia. - ela disse.

— Ficar em um lugar tão aberto assim? - ele pergunta.

— Você também está aqui. - ela disse mexendo o lábio daquele jeito fofo de quando ela se acha superior. Acho que ela já estava irritada. Sem que eles me vejam, miro rapidamente e atiro na perna de Castiel. Isso o tiraria por pelo menos duas horas do jogo, o suficiente para eu conversar com ela.

— Corre. Eu tenho que voltar para base. - ele disse. Ela ficou encarando a perna dele como se não soubesse o que fazer. - AGORA. - ele disse. Teresa não correu. Eu me surpreenderia se ela tivesse feito isso. Ela apenas se colocou em posição de ataque e mirou em mim. Mas claro, ela não sabia que eu estava ali. - é o Kentin. Você não vai ganhar dele.

— Kentin? - ela me chamou. Sorri e sai da árvore.

— Só quero falar com você, Tes. - digo. - garanto que não vou atirar. - eu disse. Seu lábio moveu em seu gesto de superioridade novamente e eu sorri tirando os óculos escuros.

— Pistolas no chão. - ela disse. Coloquei minhas armas no tronco perto de onde eles estavam. - você já pode ir, Castiel. - ela disse. Eu sorri e me aproximei enquanto Castiel se afastava mal humorado.

—O que eu tenho para falar é meio sério. - eu disse. Ela saiu da posição de ataque.

— Claro. O que foi? - perguntou.

— Eu sei que você está sofrendo bullyng. - eu disse. Ela comprimiu os lábios e franziu as sobrancelhas.

— Como você...

— Tes, eu estou preocupado. De verdade.

— Não quero que você se meta. - ela disse. - você comentou com alguém? - ela parecia desesperada. - eu não sou fraca, Kentin.

— Eu sei, mas ninguém precisa passar por isso. Acho que nós deveríamos falar com o resto da F4. - digo. Os olhos dela ficaram vermelhos como o de alguém que fosse chorar. Até assim ela impunha medo. O cinza de seus olhos viraram uma tempestade que apenas ameaçava.

— Kentin, por favor. Eu consigo lidar com isso. Não conte a ninguém. - ela pediu. Me aproximei dela e ela recuou um pouco. Sorri e coloquei a mão em sua cabeça.

— Eu vou te respeitar, Tessa. Mas não vou me segurar se eu ver algo. Agora concentre-se no jogo. - eu disse. Ela sorriu e atirou na minha canela. Isso seriam três horas na base. A encarei chocado.

— Obrigada Kentin. - ela disse. Ficou na ponta dos pés e me deu um beijo na bochecha, o que me deixou desconcertado. - mas eu não disse que não atiraria em você. - ela piscou para mim e riu.

Pelo visto eu também tenho algo com o que me distrair. Os segredos e a própria Teresa Chase eram minha distração, muito mais que particular.

—_________*****_________

Visão de Armin Prior

Escutei alguns disparos e me sentei em uma árvore enquanto observava Kentin passar com a cabeça meio nas nuvens e a perna suja. Wow, Kentin já foi atingido? Isso está mais interessante do que eu pensei.

— Olá. - eu disse sorrindo e balançando as pernas do meu galho seguro. Ele ergueu a cabeça e sorriu. - quem te atingiu?

— Tessa. - ele respondeu sem estar de mal humor. - mas Castiel também está temporariamente fora.

— Isso é bom. - eu disse. - da para me divertir um pouco. Ah, se você ver a Lexi, você não sabe onde eu estou. - digo. Kentin da de ombros.

— Nem te vi. - ele diz e continua seu percurso. Desço da árvore e vou satisfeito em direção ao lugar de onde Kentin veio. Tessa estava fazendo alguma coisa estranha lá, parecia estar rolando na lama.

— Chase! - berro e ela vai para posição de ataque. - o que você está fazendo? - perguntei.

— Camuflagem. - ela disse.

— Não funcionou. -digo sorrindo e ela contrai os lábios.

— Percebi. - ela rosnou.

— Eu soube que o Kentin e o Lys fizeram uma aliança. Não acha que devemos fazer uma também? - perguntei.

— Eu não decido isso. - ela disse desconfortável. Eu sorri.

— Então me escolte até o Castiel para que ele resolva. Se não, todos nós estaremos aniquilados e será apenas o Lys e o Ken contra todos. - eu disse fazendo uma cara de indignação.

— Tudo bem. - ela deu de ombros e ergueu a arma. Sorri enquanto guardava a minha e me colocava ao seu lado.

Ficamos em silêncio durante um tempo enquanto ela parecia se recordar do caminho e eu apenas a observava calcular as direções com seus dedos. Ela me lembrava a Lexi, mas era mais bonita do que a Lexi. Sinceramente, não sei o que essa garota, mas ela deixou a F4 de quatro por ela.

— A Nina realmente vai voltar? - ela perguntou me tirando dos meus pensamentos.

— Com certeza. - digo.

— Como o Lysandre está com isso? - ela perguntou. Eu podia ver a insegurança em seus olhos.

— Está meio abalado. Ela vai voltar definitivamente, ele não sabe como lidar com isso. Ele não sabe nem se tem algum sentimento por ela ou não. - digo. Teresa fica mais rígida e percebo a besteira que falei. - ele gosta de você, Tes.

— Eu sei. - ela disse. - também gosto dele. - ela parecia culpada ao dizer isso.

— Você aprontou alguma? - perguntei rindo.

— Não, é só que não sei como lidar com essa situação. - ela disse.

—Estarei aqui se precisar. - digo. Nesse momento me vejo em um impasse na verdade de minhas palavras. Lysandre é meu melhor amigo, mas Tessa é simplesmente a única pessoa que consigo me importar de verdade. Não sei que lado eu tomaria se eles brigassem.

— Obrigada, Armin. - ela disse com sinceridade e passei o braço pelo seu ombro a medida que nos aproximávamos da base do time de Castiel.

Castiel estava limpando a calça quando franziu a sobrancelha ao me ver aproximando com a Teresa. Sorri e fiz o sinal dos Ets com o dedo.

— Venho em paz. - digo.

— O que você quer? - Castiel pergunta.

— Propor uma aliança. - digo dando de ombros. Tessa se afastou voltando para a floresta e imaginei ela como um soldado. Um soldado muito bonito e potente, mas ainda assim, um soldado.

— Pelo visto você também soube da aliança do Kentin e do Lysandre.- Castiel disse sorrindo.

— Temos um acordo? - pergunto.

— Até o fim da primeira semana. - Castiel aceitou minha mão estendida.

—_________*****__________

Visão de Teresa Chase

Eu vou gritar, rolar na lama e chorar. Ok, talvez não nessa ordem e talvez eu não faça nada disso, é só que eu estou me sentindo muito comprimida. Eu não sei direito o que é ciúmes. Nina está voltando, e meu namorado passou a vida inteira apaixonado por essa garota.

Tenho que conviver com meus pensamentos enquanto estou em uma arena procurando bandeirinhas felizes, evitando a tensão meio sexual que está surgindo entre mim e o Castiel e hoje é apenas o terceiro dia nesse lugar.

Não sei como meu time estava indo, mas sei que eu estava roubando os suprimentos de todo mudo e por isso estou proibida de voltar para a base até amanhã. Estou triste? Nem ferrando, eles me expulsaram de lá com comida.

Tenho trombado algumas vezes com os garotos, Alexy parecia o demônio enquanto tentava me acertar e ficou muito desapontado quando descobriu que eu na verdade, tinha uma mira boa após receber algumas aulas com Kentin.

Rosalya me encontrava para comer. Eu não ia atirar nela, e ela tinha um alvo particular conhecido como Ana Clara. A Lexi também estava caçando ela, era engraçado, por isso, geralmente comíamos nós três juntas.

Meus esbarrões com o Kentin foram cobertos por um clima tenso. Quando ele me encarava eu me sentia transparente, ele parecia saber todos os meus segredos e isso me deixava imensamente vulnerável.

Porém, o que mais me deixa vulnerável é o fato de eu não ter visto Lysandre desde o inicío dos jogos. Rosa disse que ele está concentrado bolando estratégias, mas eu sei que isso é mentira. Ele estava ocupado demais pensando na Nina para pensar em sair para dar uns pegas no inimigo.

— Tessa, eu não acho que ele ainda goste dela, você está se super estressando com essa situação. Vocês tem uma ótima relação. - Lexi disse. Rosa estava em silêncio enquanto terminava seu sanduíche.

— Lexi, o Lysandre me usou para a queda dele. - digo me lembrando como tudo começou. - e eu acho que em parte eu também usei ele para a minha. Se a Nina voltar, ele já não estará mais nessa queda.

— Qual é, Teresa, ele é louco por você. - ela disse.

— Rosa, o que ele tem feito esses dias no acampamento? - pergunto.

— Estratégias. - ela respondeu engolindo um pedaço grande de uma vez.

— Engraçado o time de vocês ainda estar em último. - digo suspirando. O meu time estava em primeiro, sendo seguido pelo de Kentin, então Armin e Lysandre.

— Eu soube que o Castiel quer fazer uma aliança com o Kentin para destruir o Armin, é verdade? - Lexi perguntou.

— Sei lá, estou banida, esqueceram? - perguntei.

— Eu tenho uma coisa que vai te deixar alegre. - Rosa disse. Ergo a sobrancelha.

— O que? - pergunto.

— No meu acampamento chegou uma entrega de starbucks. Tem o frapuccino que você tanto gosta. - ela disse.

— Com pedaços de baunilha congelados? - perguntei fazendo um biquinho. - Rosa riu.

— Exatamente.

— Você vai conseguir para mim? - perguntei. Ela tirou uma garrafinha de vidro do seu cinto e me estendeu.

— Foi o Lysandre quem mandou. Viu? Ele está pensando em você. - ela disse. Tomei um gole da bebida que havia ficado morna por causa do calor. Acho que eu estou virando um pouco paranóica. Não é como se eu fosse santa, também.

— Rosalya. - escuto a familiar voz de Lysandre chamar.

— Lys . - Lexi cumprimenta.

— Eu poderia chegar aqui atirando nas duas. - ele disse sorrindo. - mas meio que eu estou com saudades da minha namorada e quero passar um tempo com ela. - ele pisca para mim e sinto algo ficar pesado em meu corpo. Como eu pude duvidar dele?

Me levanto e vou para o lado dele enquanto ele me estende a mão e começamos a caminhar em direção à uma trilha. Lys sorriu para mim e passou a mão pela minha cintura para me ajudar a subir um montinho no meio da trilha.

— Parabéns pela liderança da sua equipe. - ele disse. Sorri para ele.

— Obrigada. - digo. Ele se aproxima acariciando minha bochecha.

— Por que estou com a impressão de que você não está bem? - ele pergunta.

— Eu estou. - digo e puxo sua camisa de leve para tocar nossos lábios. Até esse momento, eu realmente não havia notado com quanta saudade eu estava. Seus lábios retribuíram meu beijo imediatamente e sua mão foi calmamente para minha cintura, fazendo com que eu fechasse os olhos e tentasse esquecer de tudo. Apenas tentasse. - o Armin disse que a Nina realmente vai voltar. - digo me separando dele.

— Sim.. isso é bom, né? Vocês são amigas. - ele sorriu, mas percebi que sua expressão se tornou mais cansada.

— Sim, mas como vai ser? - pergunto. Ele sorriu.

— Nada vai mudar, Tes. Você está com medo de que? - ele pergunta. Nunca fiquei à vontade de contar minhas inseguranças para ninguém, e isso não ia mudar agora.

— De nada. - digo e forço meu sorriso mais doce, porém me afasto dele.

— Onde você vai? - ele perguntou tentando me puxar. Mas isso está errado. Ele é incrivelmente certo e errado ao mesmo tempo.

— Preciso pensar. - digo. Fico na ponta do pé e dou um selinho em Lysandre. Ele me observa partir e também vê coisas que eu só vi depois. Como aquele buraco gigantesco.

A última coisa que me lembro antes de apagar foi do grito de Lysandre e algo duro contra minha cabeça.


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Notas finais do capítulo

Gente, espero que possam me perdoar. Bom, vou para o quartinho do pânico por que acho que fui malvada no final hahahhaa em fim, espero o comentário de vocês! Até semana que vem!
XOXO
— Detoni