Ainda existem flores escrita por Detoni


Capítulo 21
Declaração de guerra


Notas iniciais do capítulo

Dessa vez eu consegui postar mais rápido o/ comemoremos a falta de dever e rezemos por mais tempos assim hahahaha galera, estou MEGA feliz com os comentários do capitulo passado. De verdade, esse foi um dos motivos pelos quais postei mais rápido. Quero agradecer a Cupcake, Caracolxd, Nathallya, Lara Gomes e Docete por favoritarem a fic! Muitoooooo obrigada, meninaaas! AOS LEITORES NOVOS, MINHAS CALOROSAS BOAS VINDAS! Sejam sempre ativos, ok? ok. Obrigada hahahahhah Sem mais enrolaaar (voz engraçada) aqui está o capitulo! hahaahha
XOXO
— Detoni



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"Em tempos de paz, convém ao homem serenidade e humildade; mas quando estoura a guerra, deve-se agir como um tigre!"- William Shakespeare.

— Sabe o que é mais incrível? - eu digo para Joe que está me encarando com aspecto entediado. Por que, Joe? Você deveria achar minhas histórias fantásticas. - que eu disse que amava ele! - digo. Caramba, que raiva! Joe apenas consentiu com a cabeça. - Joe, eu acho que você não está entendendo. Ele está noivo. - digo.

— Você já disse isso. Cinco vezes. - Joe diz consultando o relógio.

— Incrível né? - pergunto. Castiel está noivo. Ótimo, tenha um casamento feliz e livre de adultérios, amém, Alá, Buda, Deus.

— Realmente, incrível. - Joe diz se apoiando no balcão do bar que está quase deserto. Acho que não é muito comum as pessoas irem beber domingo de manhã. - vai querer mais uma? - Joe pergunta indicando com o queixo a fileira de garrafas que  estava fazendo ao meu lado. Já tinham 6.

— Se você for dividir comigo, eu aceito. - digo levantando o polegar. Joe suspira e pega mais uma garrafa e dois copos, os enchendo. Então ele coloca a garrafa em alinhamento com as outras e um som vem da garrafa. Que legal, então esse é o barulho do vento contra um espaço vazio?

— Devemos fazer um brinde? - Joe pergunta.

— A que você propõe? - pergunto.

— A sua felicidade. Já é a terceira vez em dois meses que você fica bêbada no meu bar. -ele diz. Bato palmas antes de estender meu copo.

— A minha felicidade e a sua paciência. - digo.

— Tim tim. - ele diz quando brindamos e viro um metade do copo. Então desço da minha cadeira e encaro o verde das garrafas e sopro a primeira vez.

Fico soprando até que minha cabeça começa a doer,  só então começo a compor minha música. Primeira garrafa, quinta garrafa e volta para a terceira. De verdade, eu sou melhor que a Opra. Humilho até o Yoda. Eu sou Teresa Chase e não me deixo ser vencida por ninguém.

Por ninguém. Então por que eu me sinto tão vencida assim? Me apoio no balcão me sento no chão, erguendo a mão para pegar minha garrafa. Então o barulho terrível de um celular tocando começa a encher minha cabeça.

— Que som horrivel! Faz isso parar, Joe. - digo tomando mais um gole.

— Mas... é seu... - ele diz, mas o barulho é irritante demais.

— Atende logo! - digo. Então o barulho para quando Joe atende o telefone do mal.

— Alo? - Joe diz e o encaro enquanto viro mais um gole. - sim, é o Joe. - ele diz. Espero mais um pouco. - tudo bem, vou esperar. - ele diz e desliga.

— Quem era? - pergunto.

— O menino que sempre anda com você - ele diz.

— Ele vai vir me buscar? - pergunto.

— Vai. - Joe diz. Me ponho de pé de uma vez. Não posso permitir que Lysandre me veja nessa péssima condição. Especialmente agora que eu decidi que vou fazer um show de garrafas para ele. Eu sei, eu sou incrivel.

Corro em direção ao espelho que tem em um canto do bar e faço o possivel para colocar meu cabelo de um jeito apresentável. Por fim, percebo que acordar e ir direto para o bar não é a melhor solução para ficar bonita. Ajeito minha camiseta e dobro a calça do pijama. Pego o elastico e faço um rabo de cavalo que ficou bem doidão. Isso. Será que agora o Lysandre vai me achar um pouco mais bonita?

Preparo as garrafas e arrumo as cadeiras que eu tinha bagunçado quando cheguei cambaleando por causa do sono maldito. Dou uma última olhada no espelho e solto um pouco os cabelos da franja. Ótimo. Sento na cadeira e apoio o pé em outra de uma forma completamente descolada enquanto espero a porta ser aberta revelando Lysandre.

— O que você está fazendo? - Joe pergunta.

— Não estrague o meu clima pré-show. - digo.

— Eu desisto. - Joe diz e se senta em um canto dentro do balcão. A porta do bar finalmente é aberta e Lysandre entra com o aspecto cansado, porém ao me ver seu queixo cai.

— Olá, Lysandre. - digo em uma voz arrastada com o objetivo de ser o mais sexy possível. - você ganhou uma entrada para o meu show de garrafas.

— Você bebeu quantas garrafas? - ele perguntou arregalando os olhos e vindo na minha direção.

— O suficiente para o show. Agora senta. - ordeno. Lysandre suspira e senta cruzando os braços enquanto me ponho em preparação.

Começo meu show, mas no meio esqueço a ordem das garrafas. Agora é a oitava? Calma, não tem oito garrafas. Nove, talvez? Bom, o final do meu show foi meio improvisado, mas tenho certeza que me sai bem. Assim que termino, Lysandre aplaude e Joe o acompanha. Com toda educação do mundo, eu agradeço e fico em pé em cima do balcão.

— Para segunda parte do meu show, eu vou cantar para vocês. - digo.

— Não precis..- Lysandre começa, mas eu já estou cantando.

— Eu queria acordar com amnésia. E esquecer todas essas pequenas coisas estúpidas... - começo quando de repente, acho que estou muito perto da beira do balcão e estou caindo dele. Me preparo para o impacto quando sinto os braços de Lysandre me segurarem antes que isso ocorra.

— O que é isso que você está cantando? Macumba? - Joe pergunta.

— 5 Seconds of Summer. - digo sorrindo e encarando Lysandre.

— Quer saber? Você não canta tão mal. Talvez nós devêssemos formar uma dupla. - ele diz enquanto me alinha melhor em seu peito e pega sua carteira.

— E se eu ficar famosa demais e fizer carreira solo? -pergunto.

— Nesse caso eu também vou fazer. - ele diz. Então o sono começa a me pegar de forma desprevenida.

— Quer saber? Mesmo que me surja essa possibilidade eu não vou te abandonar. - digo bocejando.

— Eu também nunca te abandonaria. - ele diz. Encaro seus olhos enquanto ele estende alguma coisa para Joe.

— Nós vamos para o internato? -pergunto.

— Se for o seu desejo. - ele diz enquanto me coloca no chão e se ajoelha. Subo em suas costas de forma natural e ele volta a andar.

— Prefiro ir para sua casa. Não vou incomodar? - pergunto.

— Eu te disse da última vez. Você está longe de ser um incômodo. - ele diz.

—_________*****__________

Por que as pessoas tem que gritar? Por favor, vozes do além, calem a boca antes que eu chame um caça fantasmas. Minha cabeça está explodindo, eu não quero falar com vocês. Então, mais vozes do além começaram a ganhar forma quando abri meus olhos para mandar elas calarem a boca.

— Eu to tentando dormir, da para calar a boca? - berro para as formas não definidas que estão gritando.

— Acho que ela acordou. - a voz numero um diz. Então as formas começaram a se aproximar. Droga, olha, desculpa se gritei com vocês, vozes do além, mas eu ainda sou jovem. Não me matem, era minha dor de cabeça falando, não eu.

— O remédio para dor de cabeça está na escrivaninha. - a segunda voz, que reconheço como Armin, se aproxima.

— Eu preferia dormir mesmo. - digo, para as formas que agora. Lysandre está apoiado na porta do quarto, estampando um hematoma roxo na sua bochecha e um corte na sobrancelha. Castiel está de frente para ele com o lábio cortado e um hematoma no queixo.

Armin senta ao meu lado e me ajuda a levantar as costas para beber o remedio e a água. Kentin está parado ao pé da cama com um ferimento leve abaixo do olho. Caramba, eles brigaram?

— Certo, quais dos três vai me explicar os machucados? Quer saber, Armin, você fala. Você é o único que não está machucado. - digo.

— O Castiel se exaltou com o Lysandre e os dois começaram a brigar. - Armin disse. - e ficaram metendo porrada na cara um do outro até o Kentin intervir. Mas como você pode ver, eles não deram muita atenção ao Kentin. Acho que eles vão mancar por uma semana. - ele termina e encaro o pé enfaixado de Lysandre e Castiel.

— É uma antiga técnica para separar brigas. Aprendi no exército. - Kentin comentou dando de ombros.

— E por que o tomate se exaltou com o Hórus? - pergunto. Armin e Kentin riem de meus apelidos mega criativos, mas Castiel e Lysandre continuaram com cara emburrada.

— O Hórus jogou umas verdades na cara do tomate, e o tomate ficou vermelho. - Kentin diz rindo. Certo, a piada não foi tão boa quanto as minhas, mas ele merece alguns pontos pela criatividade.

— O que você falou para o Castiel? - pergunto encarando Lysandre. Ele suspira e manca um pouco em direção a cama.

— Falei que ele era infantil demais e bancar o preocupado agora não adiantava. Afinal, ele fez merda, foi perdoado e ficou noivo de outra. - Lysandre diz.

— Eu não tenho nada haver com o noivado! - Castiel berra. Céus, minha cabeça. Acho que prefiro que as vozes do além me matem agora.

— Mas você não gosta nem um pouco da Ana Clara? - Kentin provoca.

— Todos podemos dizer que ela é bem bonita...- Armin comenta.

— Eu estou com a Tessa! - Castiel diz.

— Ei, meninos, posso conversar em particular com o Castiel? - peço.

— Hum... o clima ficou meio pesado. Claro, Tes. - Armin diz se levantando. Ele se aproxima de Castiel na porta e bate com a mão no ombro dele. - ela está de ressaca. Se você aumentar a dor de cabeça dela eu vou criar uma em você.

Armin sai seguido por Kentin. Lysandre hesita um pouco, mas após um segundo os segue. Castiel me encara da porta antes de mancar na minha direção e se sentar na beira da cama.

— Eu não vou me casar com a Ana Clara. - ele diz.

— Você ficou noivo ontem. -digo. Castiel me encara.

— Eu não sabia daquilo. Você está bem? Você chorou? - ele pergunta me encarando.

— Eu não choro por garotos. E bem... você vai comprar briga com sua mãe assim? - pergunto.

— A questão não é ser a Ana Clara. A questão é... talvez até se fosse você eu ficaria emburrado. Minha mãe sempre me controlou. A carreira que vou fazer, a escola que vou estudar, os amigos que eu vou ter... não que eu me sinta mal, eu amo aqueles idiotas, até mesmo o Lysandre que no momento é o idiota mor, mas isso não vem ao caso. Eu pelo menos queria decidir a pessoa com quem eu irei ficar. - Castiel diz.

— Então a briga não é por... mim? - pergunto me ajeitando melhor na cama. Castiel suspira.

— Em parte é. Acho que não é novidade que eu estou apaixonado por você. Mas a maior parte é pela minha liberdade. - ele diz.- só que eu não tenho nenhuma base para começar essa briga...

— Pode se apoiar em mim. - digo. O Castiel estava perdido. Ele não tinha noção de um casamento e não tinha liberdade. A mulher maravilha dentro de mim sente piedade dos oprimidos e no momento, Castiel Sworis é um oprimido.

— O que? - ele pergunta arregalando os olhos.

— Se apoie em mim. Vamos brigar pela sua felicidade. - digo.

— Você está falando sério? - ele pergunta.

— Eu não sei o que eu sinto por você e eu disse que era amor. Porém eu não sei o tipo de amor. Fraternal? De piedade? Só sei que quero te ajudar. - digo. Castiel suspira e me encara.

— Eu te amo. - ele diz.

— Nós não estamos mais juntos. - digo. Castiel consente. - e essa luta não é para você ficar comigo, é para você ser livre. - digo e Castiel consente novamente.

— Nós vamos conseguir? - ele pergunta.

— Eu nunca perdi na minha vida. - digo. - mas tem uma coisa que eu não entendo. Por que ela escolheu logo a Ana Clara?

— Eu não sei. Me irritar? Te irritar? - ele pergunta.

— Não, tem algo a mais. É sua tarefa descobrir. Agora sai do quarto que eu quero dormir. 

— Por que você não vai para o internato? - ele pergunta.

— Hoje eu vou ficar por aqui. E a propósito, da próxima vez que você tocar um dedo no Lysandre eu juro que te mato. - digo.

— Ele também me bateu. - Castiel protesta.

— Quem desferiu o primeiro soco? - pergunto.

— Eu, mas...- ele começa.

— Parem de brigar. Os quatro. Agora sai do quarto. - digo. Castiel sorri e se inclina um pouco sobre a cama, depositando um beijo em minha testa.

— Seu desejo é uma ordem, domadora. - ele diz. Giro os olhos e me enrolo nos lençóis enquanto ele sai do quarto.

—_________*****__________

— Eu preciso que você esqueça o que eu vou dizer. - Lysandre repete com uma lágrima escorrendo em seu rosto. As coisas estavam tão confusas, por isso eu poderia garantir isso a ele.

— Acho que isso não será um problema. Por que você está chorando? - pergunto. Minhas palavras soam confusas, de forma que eu mal posso compreende-las.

— Eu estou chorando por uma coisa que deveria ser linda. Eu te amo. - ele disse.

— O que você... - começo a perguntar, enquanto tento raciocinar o que ele disse.

— Eu não entendo quando isso começou. Eu só percebi que quando eu não estava com você, eu te procurava em todos os lugares. E que eu sentia essa necessidade de te proteger. Não existe Nina, não existe nada que me faça duvidar que eu amo você. - ele disse. O encaro por mais alguns momentos enquanto ele ri para si. - caramba, eu não suporto. Ver você sofrer uma tarja vermelha, ver você se machucar. E quando você foi para minha casa... foi a primeira vez que eu não me senti sozinho. Porém agora que você foi embora eu não quero mais ninguém lá. Teresa, o que você fez comigo?

— Lys... - digo.

— Por favor, esqueça isso. Eu te amo, mas você precisa se esquecer disso. -ele diz.

 E foi depois disso que eu acordei.

Esse sonho tem se tornado freqüente, mas eu nunca tinha chegado tão longe nele. O sol estava começando a sumir no horizonte quando eu finalmente resolvi levantar. Fiz o familiar caminho até a cozinha, e quase levo um susto ao ver um fantasm... ops, Lysandre bebendo seu tradicional suco de laranja apoiado no balcão da pia.

— Quer um pouco? Eu acabei de fazer. - ele pergunta apontando para a jarra. Encaro os ferimentos de Lysandre e suspiro enquanto vou buscar o quite de primeiro socorros. Volto e me sento no balcão para ficar do tamanho dele.

— Por que você ainda não fez um curativo? - pergunto pegando a gaze para limpar o sangue seco. - por que vocês brigam tanto?

— Não sei. Talvez a gente seja infantil demais. - ele comenta. Pelo menos um dos dois admite que eles são infantis.- desculpe bater no seu namorado.

— Ele não é meu namorado. - digo. Lysandre ergue a sobrancelha e lhe dou um tapa. - eu estou tentando fazer um curativo aqui, da para ficar quieto?

— Oh, desculpe. Vocês terminaram? - ele pergunta.

— Por enquanto vamos focar em tira-lo do noivado dele. Nesse meio tempo, eu posso pensar e quem sabe, talvez,  nós podemos recomeçar, depois. - digo me inclinando um pouco para cortar o esparadrapo com a boca.

— Entendi. - ele diz. - você está bem?

— Estou. - digo. - por que?

— Por que desde o momento em que entrou na cozinha está me olhando de um jeito muito estranho. - ele comenta. Droga, será que estava tão na cara? O sonho não saia da minha cabeça.

— Sério? - pergunto.

— Aham. -ele diz.

— É só que eu tive um sonho meio estranho. - comento. Lysandre ri.

— Não me diga que anda tendo sonhos eróticos. -ele brinca e bato em seu braço. - calma, estou brincando. Que tipo de sonho?

— Parecia mais uma lembrança. Não deve ser nada. - digo pressionando o pano de água gelada em sua bochecha.

— Vai dormir aqui? - ele pergunta.

— Se você deixar. - digo pegando a pomada para hematomas.

— Nem precisa perguntar. - ele diz.

— Eu vou precisar de um pijama emprestado. - digo passando a pomada.

— É o minimo que posso fazer, enfermeira Tessa. - ele diz sorrindo. Encaro seu rosto. A expressão dele agora e no sonho era a mesma. E eu não conseguia parar de pensar nisso. Ou melhor, não conseguia parar de pensar nele. Caramba, Lysandre Christopher Parker, o que você fez comigo?

—_________*****__________

— Parada ai. - digo quando a Ana Clara começa a cruzar o corredor em direção a sua sala de aula.

— Esse pijama fica grande em você. - comentou ela sorrindo. Sorrio de volta.

— Como está se sentindo, noiva? - pergunto. Ela suspira.

— Eu não tenho nada haver com esse noivado. Fiquei tão surpresa quanto o resto de vocês. - ela diz.

— E você quer esse noivado? - pergunto.

— Você sabe por que esse noivado está acontecendo? - Ana Clara pergunta. - não tem haver com querer ou não querer. A Sworis quer uma fusão com a Merces. - Ana Clara diz.

— E o que isso significa? - pergunto.

— Significa que minha mãe continua sacrificando os filhos dela em prol da companhia. - uma garota que nunca vi na vida diz, me fazendo levar um susto. Ela é linda. Esse é o primeiro pensamento que me vem á mente.

Então a reconheço de um lugar. Seus cabelos eram incrivelmente negros e seus olhos de um azul meio cinza. Essa cor de cabelo é a mesma que a de Lucy Sworis, e provavelmente a cor de cabelo de Castiel antes dele pintar. Então eu sei quem ela é. Alicia Sworis, irmã mais velha de Castiel. Ela é casada com o herdeiro de um império de petróleo e mora na Rússia, se não me engano.

— Você é... - estou prestes a perguntar se é ela mesmo, mas ela começa a falar na frente. Com certeza um mal de família.

— Alicia Sowris. E pelo pijama, posso garantir que você é Teresa Chase. - ela diz.

— Todos temos nossa marca. - digo sorrindo e apertando a mão dela. Ela ri e concorda.

— Pensei que morasse na Rússia. - Ana Clara diz.

— Eu vim aqui no momento em que eu soube que meu irmão estava noivo. - ela diz.

— Veio ajudar com os planos maquiavelicos? - pergunto.

— Pode me chamar de plano A. -ela diz. Encaro Ana Clara.

— Está tudo bem destruir o seu noivado? - pergunto. Ela da de ombros.

— Vamos ver no que isso vai dar. - ela comenta.

— Então vamos nessa, plano A. - digo e Alicia sorri. Agora sim essa guerra vai começar.


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Notas finais do capítulo

Woooooow, Alicia Sworiiis, bem vinda a história. Vamos todos dar as boas vindas ao plano A, galera? Booom, se quiser favoritar, eu ficarei imensamente feliz. E isso nem se compararia com a minha felicidade se algum de vocês recomendar, mas se quiserem ser dois, eu fico mais ainda :) Aguardo os comentários galera, nada de perder o pic só por que eu postei antes!
XOXO
— Detoni