Segredos Sombrios escrita por EbisuBitch


Capítulo 2
Descoberta


Notas iniciais do capítulo

Eai gente ^^ Bom, demorou muito eu sei, mas saiu. Tava com mais preguiça que um gambá, enfim, até.



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POV- Haley
Os policiais chegaram minutos depois. Junto com uma ambulância e olhares curiosos. Todos na rua se conheciam, queriam saber mais e mais sobre a morte misteriosa. Eu e minha irmã estávamos apavoradas, apesar de não deixar transparecer, tinhamos que dar atenção para a senhora Layla, ela chorava e esperniava descontroladamente.
Brenda estava lhe dando um copo d'água quando um policial se aproximou de mim silenciosamente, dando me um susto.
– Ai meu Deus! Você quase me mata de susto! - Disse, após dar um pulinho para o lado.
– Mil perdões senhorita, não era minha intenção. Mas será que poderia me reponder alguma perguntas sobre o ocorrido? - Perguntou, visivelmente constrangido.
– Ah, claro, claro, onde?
– A senhorita poderia me acompanhar? Podemos ir para a delegacia, a viatura pode levá-la e... - Antes dele terminar a frase, a senhora Layla levantou em um pulo derrubando o capo de água, que permanescia intacto.
– Não! Ela não pode, Haley é de menor, ela não irá para a delegacia, mas o senhor pode me levar, darei o depoimento.
– Mas, senhora Layla, você ainda não está totalmente recuperada, precisa descançar um pouco. - Disse Brenda, recolhendo o copo que caíra no chão.
Não, eu consigo, estou bem, obrigada meninas. - E dizendo isso, foi levada para a viatura em largas passadas.
***
Brenda e eu permanessemos um pouco mais na casa. Precisava ficar alguém que conhecia Bianca, até que a ambulância levasse o corpo. Isso demorou quase uma hora. Os peritos foram olhar a cena do crime. Ou seja, o banheiro. Estavámos esperando sentadas na sala, quando um homem que aparentava ter seus 30 anos, nos chamou.
– Sim? O que foi? - Disse, não queria mais ficar ali, queria ir para casa, estava muito cansada.
– Hum, você é a senhorita Layla? - Perguntou, olhando para sua prancheta vermelha.
– Não, mas sou filha dela. - Menti. Que mal tinha nisso? Simplesmente não ligava para o que pensavam, só precisava saber o que ele queria.
– Ah, sinto muito pela sua irmã. Onde está sua mãe? Precivo falar com ela.
– Ela saiu. Mas me fale, depois converso com ela.
– O.k. Nós encontramos indícios de assasinato no banheiro, pode ser que Bianca não tenho cometido suicídio. Ela pode ter sido assasinada.
O que!? O que ele está disendo? Bianca foi assasinada? Mas por quem? Quem iria fazer isso com ela? Não,isso é mentira. Ela se matou, ela...se...matou. Precisei me segurar no homem para não bater minha cabeça no chão. Tudo girava ao meu redor, estava ficando cada vez mais escuro, srá que eu estava morrendo? Claro que não Haley, não seja estúpida!
– Senhorita! Está tudo bem? Quer que eu chame alguma ambulância? - Perguntou o homem, me colocando sentada novamente no sofá. Para onde será que foi Brenda? Aquela inúltiu, sempre somindo nos piores momentos.
– Não, não. Estou bem. Eu só fiquei meio tonta por um tempo. - Disse, me segurando no sofá para não desabar de novo. Estava tudo voltando ao normal, as cores estavam de volta. E o mundo não girava mais.
– Certo,que bom. Então como eu estava dizendo...
– Não, eu sei, ela pode ter sido assasinada. Mas quais são suas provas? - Perguntei, levantando me e levando uma mão á cabeça. Por que essa dor horrível veio logo agora?
– Bom, vejamos. Encontramos a janela fechada e com sangue, a mesma se encontra quebrada. Foi encontrada na banheira, um secador e restos de corda. Pode ser que o assassino tenha amarrado Bianca nos pé da banheira e a eletrocutada com o secador. O choque pode ter sido tão forte que os pulsos acabaram explodindo. - Ele lia em voz alta e de robô, o que estava escrito na prancheta.
– Hum, O.K, mas como explica a faca com o songue dela?
– Pode ter sidotudo planejado oras. O assassino pode tê-la matado e criado uma cena para parecer um suicído. Mas ainda não temos certeza, vamos analisar as amostrar de sangue, e veremos se pertencem a mais alguém.
– Certo, certo. Muito obrigada, você poderia me manter informada?
– Claro, tome meu cartão. - Ele me deu um mini cartãozinho, lá tinha seu email, telefone e nome. Michael Lilian. Sorri. Michael era o nome do meu cachorro que faleceu verão passado.
– É, eu sei. Michal Lilian, nome estranho não? - Perguntou, com um sorriso no rosto.
– É, mais estranho impossível.
***
– Não, ela não aprentava querer tirar a própria vida. Ela tinha uma vida bem feliz na verdade, com amigos e até iria começar a namorar. - Namorado. O Leonardo. Um ótimo rapaz, eu até queria que eles namorassem, ele era um boa imfluência para ela.
– Certo, não aparentava indícios. - Ele dizia e escrevia em seu notebook ao mesmo tempo. - Agora me diga, ela tinha alguém como inimigo? Ou que não gostava dela por algum motivo pessoal?
– Hum, não que eu saiba. Por que? - Acho que eles sabem de coisas que eu não sabia.
– Veja bem senhora Layla. Os peritos encontraram indícios de assasinato no banheiro da sua filha. Talvez não tenha sido suicídio, ela pode ter sido assasinada.
O que? Como assim? Minha filha, assasinada!? Ele só pode estar louco, estou começando a perder a passiência, e essa sala minúscula não ajuda em nada.
– Está louco? Minha filha não foi assasinada, isso eu posso lhe garatir. Por que ela não, não... Ah não importa! Ela não foi assasinada. Nunca faz nada que desagradasse ninguém! E você nao tem como provar isso! - Eu explodi. Estava avançando para cima dele, atravessando a mesa, e apontando meu indicador para seu rosto.
– Senhora, por favor, fique calma, iremos lhe explicar tudo. Mas a senhora precisa cooperar, senão, precisarei chamar o oficial. - Ele estava visivelmente calmo, mas com um sorriso um tanto brincalhão no rosto. Estava ele debochando de mim? Como ele ousa!?
– Você está debochando de mim!? Como ousa? Quer apelar para os oficiais, pode chamar! Chame a porra toda, se quiser, pode chamar até os civis! Eu não vou me acalmar caralio nenhum. Sabe por que? Porque minha filha morreu! Ela morreu merda! E você ainda tem a aldácia de me mandar ficar calma!? - Gritei.
Não consegui me conter, lágrimas rolaram pelos meu olhos, lágrimas quente, e sem vida. Como eu, lágrimas salgadas para combinar com a pessoa fraca que as solta.
– Segurança, sala 1C, por favor. Tranquilizante. - Após ee ter dito isso e paertado um botão vermelho, ficamos nos encarando durante 3 minutos. Logo, logo, chegaram os oficiais.
– Senhora, por favor se acalme, ou nós iremos usar o tranquilizante. E a senhora pode ser acusada de desacato á altoridade. Pode ser presa. Cuidado. - Disse o segurança que se aproximava silenciosamente. Ele está me ameassando? Como ele ousa? Eles iram pagar po isso!
– Vocês ainda me pagam por mentir para mim! Vocês são um bando de merda sabiam? E eu sou uma vagabunda! Uma vagabunda que está cagando para vocês! Querem me prender? Me prendam! Eu não ligo, a merda da minha filha morreu! Nada mais importa. Vão...se...ferrar.
Depois disso, eles aplicaram a injeção em mim. O mundo virou um borrão, e não me lembro de mais nada.


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Notas finais do capítulo

Eai? Ficou bom? Sou nova nisso viu gente ^^ Enfim, comentem meu povo, sua mão não vai cair. Até :v



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