Princess of Darkness escrita por GG
Notas iniciais do capítulo
É a introdução, espero que alguém ao menos a leia. Boa leitura para todos ♥
Prólogo — Criança Volturi
Fazia-se madrugada na Itália, em Volterra o castelo dos Volturi estava em perfeita e amena paz. A guarda treinava golpes de luta enquanto o Conselho reunia-se na grandiosa sala de estar do castelo, na verdade, uma das salas. Aro conversava em alto e bom som acerca da maldição que havia lhes recaído desde os primórdios, poucos vampiros tinham o prestígio de saber sequer de sua existência e dentre eles estavam os três mais importantes Volturi.
Aro, Caius e Marcus.
—Nós devemos encontrar a maldita descendente das bruxas, essa maldição precisa ser quebrada! — exclamou Caius, sempre era o que mais se exaltava que acabava que sempre precisava ser contido por Aro, ao passo que Marcus quase não dizia algo.
—Acalme-se, meu irmão.... — murmura Aro serenamente. — Não devemos nos precipitar, nada pode nos estressar tanto assim, necessitados ser pacientes e compreensivos.
—Há quantos séculos você repete isso? Não aguento mais escutar essas mentiras! Se não agirmos a criança nunca aparecerá e sempre seremos escravos do sol. — indaga Caius irritado.
A conversa é interrompida por alguém que bate apressadamente na grande porta de metal, os três Volturi se viram ao mesmo tempo, já tinham escutado os passos de Jane, mas tinham adiado mencioná-la, agora eles lhe dão permissão para entrar e a garota entra com um olhar ansioso.
—Mestres. — ela cumprimenta fazendo uma reverência boba.
—Fale, preciosa Jane. — pede Aro enquanto se aproxima dela.
—É...Demetri encontrou uma criança na porta do castelo, disse que alguma mãe desnaturada largou-a, mas ela não me parece humana, contanto não sei o que é....
Com essa frase Aro manda que Jane os leve até os portões, mas Caius e Marcus não aceitam o convite de ir até a criança, todavia Aro parece interessado. Ao chegar nos portões, segundos depois, encontra Demetri segurando descuidadosamente um bebê que chora baixinho, o choro atrai Aro.
—Deixe-me vê-lo. — pede ansiosamente, Demetri lhe entrega o pequeno embrulho em que está a criança desconhecida e abandona. — É uma menininha. — constata ao encarar suas vestes rosadas.
E naquele momento, de alguma forma, Aro sabia que havia algo de muito especial e essencial naquela pequena vida, ele sorriu levemente a criança riu baixinho, fazendo com que pequenas gotas de saliva tocassem os dedos de Aro, que apenas delicia o momento.
—O que faremos com ela?
—Ficaremos com ela, Jane, ficaremos com a criança. — ele anuncia triunfante, como se tivesse uma carta na manga mas nem mesmo soubesse para que serviria no futuro.
Mal sabia que estava com a própria descendente das bruxas que criaram a maldição séculos atrás.
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