Deixe a Neve Cair escrita por Vitor Matheus, Chery Melo, Luna, mywriterside


Capítulo 6
Chery Melo apresenta - Christmas Confusion


Notas iniciais do capítulo

Olá galerinha linda!! Bom recebi a proposta do André a algum tempo, para participar desse projeto e claro que eu amei a ideia e tinha que participar :DD

E Claro que uma delas (são duas haha) tinha que ser Finchel, meu casal preferido (deixar claro que o mais lindo, perfeito e etc)

Aqui vai, espero que gostem dela :)

Boa Leitura!!!



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Natal, umas das épocas mais esperadas do ano, onde as famílias sem reúnem para celebrar essa data importante, as casas e prédios de New York como sempre estavam enfeitadas, assim como as ruas, deixando a cidade ainda mais bonita do que ela é já é. Faltavam apenas algumas horas para a meia noite e algumas famílias ainda estavam na rua. Uma das tradições comuns de natal é todos se reunirem em volta de uma mesa e confraternizarem, trocarem presentes e ficarem juntos curtindo a data, mas claro que não podemos esquecer o real sentido do Natal. Uma época de alegria, paz, amor, união e agradecimento. A época que todos ficam sem brigas e conflitos, quase todos na verdade, algumas famílias têm seus problemas, mesmo nessa época do ano.

– MELANIE - Anne gritou correndo atrás da garotinha de apenas cinco anos.

– Ahhh mamãe, socorro - Melanie gritou e se escondeu atrás da mãe que estava no quarto terminando de arrumar sua mala e a do marido.

– Ah meu Deus, o que foi agora? - Rachel perguntou, já estava ficando esgotada com a briga da filha mais velha e a da pequena.

– Mãe, essa pirralha quebrou o carregador do iPad - Anne disse chorosa, já era o segundo carregador que Melanie quebrava fora a tela do iPhone da irmã, que ela também já havia quebrado.

– Filha, você tem que ter calma com a Melanie, ela é pequena, você tem 16 anos sabe como as coisas são, ela não - Rachel disse tentando manter a calma.

– Mas como eu vou ir sem meu iPad pra casa do Tio Noah e da Tia Sant? - perguntou a mãe.

– Liga pro seu pai filha, ele deve estar terminando de fazer as compras, peça que ele compre - ela disse e a filha deu um sorriso, deu um beijo na mãe e saiu do quarto.

Rachel se virou pra filha mais nova, que tinha cara de choro.

– Oh meu bebê - disse sentando na cama, Melanie esticou os braços pra mãe, que se arrumou na cama e puxou a filha pro seu colo - meu bebê, a mamãe já disse pra você não mexer nas coisas da Annie - ela disse pra garotinha.

– Eu sei mamãe, foi sem querer - ela disse pra mãe que sorriu e beijou o topo da sua cabeça, Rachel sentiu um chute na barriga e sorriu mais ainda.

– Olha filha, seus irmãozinhos estão falando com você - ela disse e a menininha sentou na cama agitada, encostou a cabeça na barriga da mãe e fez cara de confusão.

– Porque eles não respondem mamãe? - perguntou voltando a olhar a mãe.

– Porque seus irmãos ainda não nasceram meu amor e quando eles nascerem vai demorar um pouco pra conversar com você - ela explicou a filha que ainda estava confusa, mas parecia ter entendido.

– Ahhh ta, mas eu posso sentir eles né? - perguntou e a mãe assentiu - e eles podem sentir né mamãe? - perguntou e novamente a mãe assentiu, porém Melanie continuou confusa - eles conseguem ver a gente? - ela perguntou fazendo Rachel gargalhar.

– Não meu amor, eles não conseguem ver a gente - ela disse e a filha pareceu se conformar, por hora.

As duas continuaram ali juntas, até Melanie sair do quarto da mãe pra arrumar a mala com seus brinquedos, já que a mala de roupas quem havia arrumado foi Rachel, a baixinha continuo sentada na cama, acariciando a barriga e por fim, acabou pegando no sono, acordou um tempo depois com alguns chutes bem mais fortes e duas mãos em sua barriga, sorriu antes de abrir os olhos.

– A mamãe ta acordando amores - Finn disse e Rachel abriu os olhos - Oi dorminhoca - ele disse e lhe deu um selinho.

– Oi amor - ela disse e ele se sentou ao lado dela na cama.

– Nós temos que ir logo, já está ficando tarde - ele disse e ela assentiu, sentando na cama.

– Vamos chamar as meninas - ela disse e os dois foram até o quarto das filhas.

...

1 hora depois os quatro já estavam no carro, seguindo para Lima-Ohio, a ceia de Natal seria na casa de férias de Santana em Puck. Claro que os Hudson's estavam bem preparados, além de estarem levando as malas de cada um deles, a mala dos bebês também estava sendo levada junto, afinal Rachel já estava entrando no oitavo mês e como a médica os instruiu, deveriam estar prontos, pois a qualquer momento Sophie Hudson e Charles Hudson poderiam nascer.

– Que foi amor? - Finn perguntou enquanto dirigia.

– Nada, os bebês só estão agitados - ela disse e Finn colocou a mão na barriga da esposa, acariciando a mesma.

– Eles nunca ficaram assim - ele disse preocupado.

– Calma amor, eles só... Estão felizes com o Natal - ela disse sorrindo fraco e ele sorriu também, mas estava preocupado com a esposa.

– Tem certeza de que está tudo bem? - perguntou novamente e ela assentiu.

– Papai - Melanie chamou manhosa.

– Oi Mel - ele respondeu do mesmo jeito fazendo a esposa rir.

– Já estamos chegando? - A Garotinha perguntou pela décima vez.

– Por incrível que pareça, logo logo já estamos lá - ele disse.

– Sério? - Anne perguntou eufórica.

– Nossa, a antissocial falou - Finn disse irônico e recebeu um tapa na esposa.

– Haha engraçadinho - Anne respondeu também irônica.

– Daqui a duas ou três horas já estamos lá - Rachel disse conferindo o relógio, que marcava 17h28min.

– Não sei por que tanta ansiedade - Finn disse emburrado.

– Maravilha - Anne disse e voltou a colocar o fone.

– Amor, eu sei que você me disse que ela e o Theo estão apaixonados, mas isso não vai ser fácil - Finn disse e apertou as mãos no volante.

– Amor, você sabe muito bem que o Sam e a Britt vão ficar super chateados se você proibir isso e sua princesinha também, bem chateada, os deixe terem esse relacionamento - Rachel disse acariciando o braço do marido.

– Mas ela é tão nova - choramingou.

– Finn Hudson, eu era um ano mais nova que ela quando começamos a namorar - ela disse e ele fechou a cara - eu sei que ela é sua princesa, mas ela está crescendo amor, isso faz parte - ela disse e ele suspirou.

– Tudo bem, mas se ele partir o coração dela, ele é um garoto morto - disse fazendo Rachel gargalhar.

Depois de algum tempo, na verdade o tempo previsto por Rachel, eles finalmente chegaram à casa de Santana e Puck.

– Nem parece que faz apenas duas semanas que não nos vemos você está mais linda ainda maninha - Puck disse dando um beijo demorado na bochecha da irmã e depois em sua barriga, a fazendo sorrir.

– Não sei onde eu estou linda, na verdade eu estou parecendo uma baleia - Rachel disse com bico.

– Em minha opinião, você está mais linda - Finn disse e deu um selinho na esposa.

– Mas não é possível, mal chegam e já ficam se agarrando na porta da minha casa - Santana disse enquanto descia as escadas e carregava Nicolas, de apenas dois anos.

– Mas foi um selinho - Finn disse.

– Mas você queria bem mais né Frank - Santana disse e todos gargalharam.

– Cala boca - Finn disse enquanto adentravam a casa.

– O Sam e a Britt? - Rachel perguntando e se sentou a barriga estava bem pesada.

– Parece que a pequena Alice deu um pequeno problema no carro enquanto eles estavam vindo - Santana disse se referindo a filha de apenas sete meses do casal.

– Tipo? - Finn perguntou.

– Tipo gorfar Danoninho quase no carro todo, eles voltaram pra New Jersey para alugar um carro - Puck explicou.

– Coitados - Rachel disse e Santana passou o filho pro marido.

– Agora nós precisamos terminar a ceia - Santana disse se levantando.

– Eu te ajudo - Rachel disse se levantando com um pouco de dificuldade.

– Não precisa - Santana tentou dizer, porém a baixinha já estava a puxando pra cozinha.

...

Já era quase 20h00minhrs, Sam e Britt haviam ligado e avisado que já estavam chegando, porém foi nesse mesmo horário, que os problemas começaram.

– Amor - Puck apareceu na cozinha junto com o cunhado, os dois tinham cara de culpados.

– Ai meu Deus, o que vocês fizeram? - Santana perguntou já nervosa.

– Sem querer, bem sem querer mesmo, a árvore caiu na piscina - Puck disse e Santana fechou os olhos.

– Mas a piscina não está congelada? - Rachel perguntou.

– Nós também achávamos isso - Finn disse e Rachel colocou a cabeça entre as mãos, Santana contava até dez.

– Como vamos fazer um Natal decente para os nossos filhos agora? - Rachel perguntou desesperada.

– Podemos ir atrás de outra - Puck disse e recebeu um tapa na esposa.

– Aonde Puckerman? Já é 20h00min e é véspera de Natal, acorda - ela disse irritada.

– Mas tem aquele cara que a gente comprou uma vez, quando estávamos no colegial - Finn disse.

– Verdade, meu pai comprou mais ou menos nesse horário - Rachel disse.

– Então eu e o Finn vamos lá - Puck disse, porém Melanie adentrou a cozinha correndo.

– Tio Noah vamos brincar? - Pediu com cara de gato de botas, Santiago entrou correndo na cozinha também.

– Vamos Papai? - Fez carinha de gato também.

– Vai brincar com eles, eu vou com o Finn - Rachel disse se levantando com um pouco de dificuldade.

– Certeza? - Puck perguntou preocupado com a irmã.

– Claro, eu estou bem - ela disse e o rapaz saiu da cozinha.

– Bom então vamos lá - Finn disse saindo da casa junto da esposa.

...

– Ainda bem que conseguimos comprar essa árvore de última hora, acho que se a loja do Robert não estivesse aberta, a Santana mataria vocês dois - Rachel disse ao marido enquanto segurava a barriga, já que estava sentindo uma leve dor.

– Eu sei amor, ela acabaria com a gente, sabendo como a Sant é, posso até imaginar que ela nos jogaria na piscina junto com a árvore - Finn rindo, porém percebeu que a esposa não riu, olhou pro lado e se desesperou a ver Rachel fazer careta e segurar a porta com força - Que foi? - ele perguntou, porém ela não respondeu, mas olhou pra baixo e arregalou os olhos na direção do marido.

– A Bolsa rompeu - disse com a voz trêmula, enquanto respirava com dificuldade por conta das contrações, que já estavam vindo com força.

– Ah meu Deus, calma amor, respira, você não pode ficar nervosa, então fica calma e respira - ele dizia rapidamente.

– Amor, eu estou calma, você que precisa ficar calmo e prestar atenção na estrada, para que possamos chegar ao hospital sã e salvos - disse enquanto respirava com dificuldade.

– Ok - ele apenas disse e saiu em disparada pro hospital local.

– Ahhhhhh ta doendo - Rachel disse segurando com força na porta.

– Calma amor, nós já estamos chegando - ele disse a olhando e esquecendo-se da estrada.

– OLHA PRA FRENTE - ela gritou e o marido a obedeceu - Ahhhhhhh - ela gritou de dor, as lágrimas já escorriam por seu rosto - Finn eu estou falando sério, esses são os últimos - disse irritada.

– Tudo bem, já entendi, hora de fechar a fábrica - ele disse e ela o fuzilou, algumas multas e minutos depois eles já estavam no hospital, normalmente demorariam um tempo pra chegar ao hospital, mas com i tanto de faróis que Finn furou e a velocidade que estavam, chegaram mais rápido que o normal - Por favor, minha esposa está entrando em trabalho de parto - Ele disse nervosa, Rachel estava em seu colo e chorava copiosamente.

– Tudo bem, a coloque aqui - o enfermeiro disse e Finn a colocou na cadeira de rodas e foi levada até um quarto, enquanto Finn ligava para o cunhado, que disse que assim que Brittany e Sam chegassem, Finn ficou com a esposa esperando até que ela pudesse começar a empurrar, depois de mais ou menos, três horas, segundo Finn, Rachel foi levada para o centro cirúrgico e Finn foi levado para trocar de roupa e logo já estava ao lado da esposa, segurando sua mão fortemente.

– Amor ta doendo - ela dizia chorando, o médico terminava de por as luvas e já se posicionava entre as pernas dela.

– Calma meu amor, vai passar, prometo que vai passar - ele disse beijando a testa suada da esposa.

– Vamos lá Rachel, vamos trazer essas duas crianças ao mundo, você se lembra de como respirar certo? - o médico perguntou e ela assentiu - então vamos lá, quando eu contar até três, você empurra um, dois, três - ele disse e Rachel passou a empurrar, ela gritava de dor e apertava a mão de Finn com força.

– Isso amor, você consegue - ele encorajava a esposa, três empurrões mais tarde e um choro foi ouvido, o médico ergueu o bebê para que Finn e Rachel pudessem vê-lo.

– Essa é a filha de vocês - ele disse e Rachel sorriu entre as lágrimas assim como Finn, a enfermeira pegou a garotinha no colo e a levou até o pediatra que estava no canto da sala, Rachel detestava não pegar a filha, mas já sabia como era o procedimento depois do nascimento e sabia que faltava mais um bebê ainda.

– O garotão já está coroando, vamos lá, eu vou contar e você vai empurrar novamente - o médico disse e ela assentiu - um, dois, três, empurre Rachel - disse e ela empurrou, os gritos aumentaram Rachel já sabia que Charlie seria bem maior que Sophie, mas não imaginava que iria doer igual estava doendo.

– Eu não aguento mais - ela disse desesperada, a enfermeira secava seu rosto.

– Só mais um pouco Rachel, você consegue - o médico encorajou e depois de cinco empurrões, o choro estridente de Charlie tomou conta da sala, Rachel jogou a cabeça pra trás, aliviada, a enfermeira levou Charlie pro mesmo lugar que levou Sophie e cerca de 10 minutos depois trouxe os gêmeos até o casal, Finn sorria emocionado e Rachel só conseguia se sentir a mulher mais sortuda do mundo, a enfermeira colocou os dois sobre Rachel, Finn começou a conversar com os filhos, que o olhavam atentamente, pareciam muito espertos para dois recém nascidos.

– Bem vindos à família - Finn disse beijando a cabeça dos filhos e depois dando um selinho na esposa, que sorria largamente.

– Bom, eu sei que vocês estão ocupados, mas já passou da meia noite, feliz natal - o médico disse aos dois.

– Feliz Natal - os dois responderam.

– Feliz Natal meus amores - Rachel disse aos três.

...

– Eles são tão lindos - Finn estava acariciando o rosto dos filhos, os dois estavam no berço ao lado da cama de Rachel.

– Ela parece com você, enquanto ele parece um pouco comigo - ela disse e ele sorriu - graças a Deus eles são iguais Annie e Mel, não herdaram meu nariz - disse rindo o que fez o marido soltar uma gargalhada baixa.

– Você sabe que eu amo seu nariz amor - disse enquanto caminhava até a cama e dava um beijo doce nos lábios da esposa.

– Eu sei, só não sei por que você o ama, mas tudo bem - disse e deu de ombros, a porta foi aberta por uma Santana silenciosa, tão silenciosa que até deixou Finn e Rachel desconfiados.

– Graças a Deus eu acertei o quarto - disse e sorriu, foi até os berços e colocou a mão na boca emocionada - awn eles são tão lindos - disse.

– Está chorando? - Finn perguntou rindo.

– Cala Boca Frank, crianças me deixam emocionada - disse fungando - Esqueci-me de dizer, feliz natal - disse dando um beijo na cabecinha dos sobrinhos que se mexeram no berço foi até a cunhada e o concunhado e os abraçou.

– Cadê todo mundo? - Finn perguntou.

– Bom, não tem muita gente no hospital, então resolvemos fazer algo - Disse e duas enfermeiras adentraram o quarto com uma cadeira de rodas, o que deixou Finn e Rachel confusos, Santana pediu que o rapaz colocasse a esposa na cadeira, as enfermeiras pegaram os bebês e Finn começou a empurrar a cadeira pra fora do quarto, Santana ia à frente mostrando o caminho e os dois junto das enfermeiras iam atrás, assim que chegaram à recepção levaram um susto ao ver toda a família ali e alguns funcionários do hospital.

– Já que vocês não poderiam sair do hospital para ceiar, trouxemos a ceia até vocês - Annie disse fazendo os pais sorrirem emocionados.

– Feliz Natal - Mel disse e correu até o pai que a pegou no colo e a rodou no ar.

Todos estavam ali, Sam, Brittany que estava com a pequena Alice no colo, Theodore, que estava ao lado de Annie, Puck, Santiago, Nicolas e James, o filho mais velhos dos Puckerman, logo todos se aproximaram dos dois para lhes desejarem feliz Natal e conhecerem os sobrinhos recém nascidos.

– Eles são tão lindos - Puck disse segurando Sophie, enquanto Sam segurava Charlie, os dois ressonavam tranquilamente, todos estavam em volta de uma mesa improvisada, os funcionários já estavam entretidos com as três famílias que estavam ali, algumas enfermeiras foram levar a ceia para os outros pacientes, Annie e Theo estavam sentados juntos, com as mãos entrelaçadas, o que deixava Finn em alerta.

– Eu sou tão sortuda - Rachel disse chamando atenção de todos – eu acho que só tenho a agradecer a Deus por meus familiares e meus novos amigos – disse se referindo aos médicos e enfermeiras que estavam ali – esse está sendo o melhor Natal da minha vida – disse sorrindo na direção do irmão e de Sam, que estavam com o gêmeos, olhou na direção de Finn e lhe mandou um beijo, Finn pegou a taça de vinho e se levantou.

– Todo ano fazemos uma comemoração de Natal e claro que esse ano, foi mais que especial, tivemos o nascimento dos nossos filhos em uma data tão importante, nesse natal eu aprendi que... não importa o quanto de problemas que temos pela frente, nós devemos estar unidos para celebrarmos essa data, não importa se árvores irão cair dentro de piscinas congeladas, ou um peru vai queimar ou sei lá uma criança vomitar no carro – disse fazendo os amigos rirem – o que importa é o sentido dessa data, o nascimento de um menininho e hoje celebramos o nascimento dele – Finn ergueu a taça – Feliz Natal pessoal! – disse e todo ergueram suas taças.

Logo já estavam todos em volta da arvore que estava montada ali, incrivelmente a arvore que Finn e Rachel haviam comprado, as crianças bagunçavam e riam feliz por aquele momento, claro que Finn tinha preparado um surpresa pra esposa, que normalmente seria na casa de Santana e Puck, mas como os planos mudaram, teria que fazer a surpresa ali.

Depois de todos irem embora do hospital, inclusive Annie e Mel, que chorou até o pai prometer que ela poderia voltar no dia seguinte para ver os irmãos novamente.

Rachel havia entrado para tomar banho, enquanto Finn ficava com as crianças, assim que voltou para o quarto, já com a roupa de hospital, levou um susto ao ver Finn de terno, segurando Charlie em um braço e Sophie no outro.

– Ai meu deus – disse emocionada, Finn sorria largamente.

– Bom, eu ia fazer isso na casa da Sant e do Puck, mas não rolou, então farei aqui – disse respirando fundo, nem parecia que já havia feito aquilo – você sabe que eu te amo mais que tudo, você e nossos filhos, todo ano você sempre me da os melhores presentes de Natal, mas nenhum daqueles presentes chegou aos pés desses dois presentes – disse olhando os filhos voltou a olhar a esposa, que já chorava com os olhos marejados – você é minha vida, meu motivo de respirar – disse se aproximando – Rachel, você aceita renovar seus votos comigo? – perguntou e ela levou às mãos a boca ao ver uma caixinha entre Sophie e Charlie, já que ele tinha as mãos ocupadas, ela pegou a caixinha, a abriu e havia um lindo solitário, Rachel olhou o marido e se aproximou pegando Sophie dos braços de Finn.

– Eu te amo e aceito isso – disse e levou os lábios até o do marido começando um beijo calmo – Feliz Natal meu amor – disse.

– Feliz Natal – disse sorrindo e voltando a beija-la.

Não importavam os problemas e confusões que pudessem ter o que importava era estarem juntos, pois juntos enfrentariam todos os problemas que teriam pela frente.

Toda a possibilidade de felicidade esta em nossas mãos basta ter coragem e determinação para transformar momentos difíceis em grandes desafios, buscando na solidariedade um passo para dias melhores.


Onde há amor, sempre há luz para iluminar os corações. Aonde há amor, haverá sempre a promessa de que a paz estará presente, mesmo com todos os problemas, Feliz Natal!


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Me digam ok?

Favoritem, comentem, recomendar também é uma boa hahahaha

Logo mais eu volto com a próxima fic :D

Beijos e ate lá!!! :)



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