"-Stop dangling maybes" escrita por MylleC


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, minha primeira fanfic Olicity, espero que gostem, boa leitura!
Peço que leiam as notas finais, bjss.



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“Eu já disse que não há nada entre mim e Palmer, e se houvesse e Oliver tivesse um problema com isso, então é o Oliver quem deveria dizer algo.”

POV Oliver

Sentei na cadeira de Felicity na caverna. O sol logo iria nascer, mas eu já havia perdido o sono, na verdade mal dormi. Fechei os olhos e quando alguém imagina Oliver Queen tendo pesadelo imagina um daqueles que envolvem mortes, lutas, sangue, sobrevivência. Mas não dessa vez. Meu pesadelo não teve nada haver com os cinco anos que estive na ilha, nem com os acontecimentos de ação depois disso. Meu pesadelo foi com Felicity Smoak. Tá, não foi um pesadelo por ser com ela, foi um pesadelo, pois minha mente ficava reproduzindo a cena dela e Ray Palmer se beijando. Na verdade era mais uma lembrança do que uma fantasia criada por minha mente.

Felicity e Ray. Felicity e Ray. Ray e Felicity. Era só no que pensei a noite toda. As imagens de Felicity e Ray se beijando mais cedo. A final de contas Diggle estava mesmo certo. Sobre eu ter que dizer a Felicity dos meus sentimentos em relação a ela e não afasta-la mais de mim, antes que fosse tarde. Já era tarde. Ela e Ray estavam juntos agora com certeza, por mais que Felicity tivesse negado antes, agora era certo de que estavam. Tinha medo de perguntar ou de novamente ouvir Diggle perguntar a ela e ouvir a resposta. Não quero ouvir a resposta, eu já vi a resposta e isso basta. Já é doloroso demais ver. Ouvir da boca dela talvez fosse pior.

Rapidamente minha mente imaginou a voz de Felicity pronunciar. “Ray e eu estamos juntos” “Ray e eu vamos nos casar” “Estou grávida de Ray Palmer” Meu Deus. Balancei a cabeça tentando afastar aqueles pensamentos. Me levantei e andei pelo local silencioso. Bufei frustrado. Ela estava seguindo com a vida dela e eu não podia fazer nada. Eu não queria coloca-la em mais perigo ao ficar comigo, mas também não queria que ela fosse de outro. Ainda mais de Ray Palmer. Droga, como sou egoísta. Queria que ela fosse feliz e se era com Ray que ela queria ficar para ser feliz, então que seja, tenho que aceitar isso.

Andei para o outro canto da caverna. “-Se isso fosse verdade, você estaria com ela” É, muito obrigado Diggle segui seu conselho e vi uma cena que esta me dando pesadelos. Droga, agora estou querendo culpar Diggle. Eu fiz isso. Eu afastei Felicity, eu a estou perdendo, alias, já perdi. Eu deixei o caminho livre para Palmer, eu que a magoei, eu.

Bati forte com o punho na mesa. A raiva começando a borbulhar dentro de mim. As vezes penso que se eu não fosse mais o arqueiro poderia ficar com Felicity, ter um emprego bacana, talvez até conseguir a QC novamente. Passar tardes despreocupadas com Thea e ter uma vida normal. Mas esse pensamento não dura muito, principalmente quando a cidade precisa de mim. Se você pode fazer algo pelo mundo, então faça o que você pode fazer. Mesmo que ás vezes isso signifique sacrificar certas coisas.

Andei novamente de um lado para o outro, inquieto. Mesmo assim, mesmo com o pensamento de que Felicity seria feliz com Ray, segura com ele. Não conseguia tirar de dentro de mim esse desconforto. Eu a amo, e dói saber que está com outra pessoa. Beijando outra pessoa. Que outra pessoa a abraça de forma romântica, toca seu rosto de forma romântica, sorri para ela de forma romântica. Faz tudo com ela de forma romântica. Tudo que eu não posso fazer e Ray pode.

Não, eu não podia deixar que Ray a beijasse outra vez, não podia deixar que eles continuassem com o relacionamento, talvez ainda não fosse tarde demais. Eu precisava dela, precisava de Felicity comigo. Mesmo que talvez fosse egoísmo estragar isso que ela esta tendo com Ray, mesmo que provavelmente ela iria me dizer um grande “Não” por ter demorado demais. Eu tinha que tentar. Ou os pesadelos continuariam e eu me culparia todos os dias por não ter tentado. Ter desistido dela, de nós. Eu a amo e não posso abrir mão disso. Isso, está decidido. Vou esperar ela chegar e pedir para conversar. Preciso dizer tudo, preciso lutar por ela. Não é qualquer um como Ray Palmer que vai ter a chance de tira-la de mim.

Me sentei na cadeira novamente, balançando a perna inquietamente. Que droga, não vou conseguir esperar até ela chegar e ficar pensando nisso a cada segundo, precisava ir agora e rápido. Me levantei e peguei minha jaqueta indo rapidamente até o lado de fora da boate. Fui até minha moto e coloquei o capacete rapidamente. Dirigi até o apartamento de Felicity, parando em frente ao prédio. Corri até a porta e a abri, parando na recepção onde um homem com certa idade já avançada cochilava.

Um problema, eu não sabia o numero do apartamento de Felicity, e se o cara não quisesse me deixar subir por eu nem ao menos saber onde ela mora. Quando pensei em seguir o caminho sem acordar o cara ele levantou a cabeça e abriu os olhos, quando me avistou endireito a postura rapidamente e sua mão foi para de baixo do balcão. Provavelmente onde ficava algum alarme. Me olhou, esperando alguma manifestação da minha parte. Bem, meu plano de antes sobre subir sem acorda-lo também não era muito bom, afinal o que eu faria? Bateria de porta em porta perguntando por Felicity? Eu tinha duvidas até mesmo de que a própria Felicity me atenderia, ela deveria estar dormindo.

O arrependimento de ter ido até ali já começava a bater em mim. Não, eu tinha que fazer isso agora, antes que voltasse a pensar no perigo e em todas as outras coisas que me fizeram afasta-la. Droga, o perigo... Não, não há perigo Oliver, você a protege, vai dar tudo certo. E se eu não puder proteger?

Resmunguei frustrado.

-Eu vim ver uma pessoa. –Disse ao senhor na minha frente.

Ele franziu o cenho e me encarou questionador.

-A essa hora?

-Sim, é urgente. O problema é que não sei o numero de seu apartamento. Pode me ajudar? O nome dela é Felicity Smoak.

Ele continuou me olhando, parecendo pensar se me ajudaria ou não. Já estava começando a ficar ainda mais impaciente.

-Você não é Oliver Queen? –Perguntou. Sua mão veio para cima do balcão.

Devia ser uma boa coisa não é, ele não achava mais que eu era um maníaco.

-Sim eu sou. Agora pode me ajudar ou não?

-Hm... O apartamento da Srta. Smoak é no segundo andar, numero seis, mas não tenho certeza de que posso deixa-lo subir. Ela o espera?

-Não, ela não sabe que estou aqui.

-E o que o senhor vai fazer? Bater na porta e ter esperanças?

Suspirei.

-Sim, é exatamente o que vou fazer, eu já disse que é urgente. Então, eu posso subir ou não.

Ele cerrou os olhos levemente e pareceu pensar.

-Tudo bem, mas estou te olhando pelas câmeras nos corredores hem, se tentar algo eu chamo a policia.

-Claro, obrigado.

Corri até o elevador e apertei o botão. Ele se abriu e entrei apertando desesperadamente o numero do andar. As portas se fecharam e ele começou a se mover. Minhas mãos começaram a suar ligeiramente. Droga, nunca estive tão nervoso, porque estava tão nervoso?

O elevador parou e eu saí, seguindo pelo corredor. Vendo o apartamento quatro o cinco e... o seis. Respirei fundo e fechei os olhos por um momento. Soltei o ar e os abri, meu dedo pressionou a campainha e ouvi o barulho soar alto do lado de dentro. Eu não sabia se Felicity tinha um sono leve ou pesado. Toquei a campainha mais duas vezes e nada. Okay, só mais uma vez, se ela não abrir eu vou embora. Apertei outra vez e esperei. Nada. Dei dois passos para trás e me virei já começando a seguir o caminho até o elevador novamente. Mas o barulho da maçaneta da porta me fez parar. Me virei esperançoso e realmente a porta estava se abrindo.

Meu coração saltou no peito e me dei conta de que não tinha ideia de como começar aquela conversa. Voltei para frente da porta e ela se abriu. Uma Felicity de pijamas, com cara de sono, os olhos meio fechados como se a claridade a incomodasse, os cabelos soltos caindo em seus ombros e os olhos foram se abrindo mais e mais quando meu viu, a boca se entreabriu e ela gaguejou algo. Sorri. Estava linda.

-Oi. –Eu disse.

-Oliver, o que faz aqui? –Ela perguntou, parecendo realmente muito surpresa. –Não que você não possa vir aqui, mas o que você... Como você... O...

-Quero conversar.

-Oh. Ãhn... E tinha ser agora? Quer dizer, eu estaria na caverna daqui algumas horas e...

-Eu não podia esperar tudo isso.

Felicity franziu o cenho.

-Okay, entre. –Disse e se afastou da porta para que eu pudesse passar. –Está tudo bem?

-Ãhn, sim, quer dizer eu... –Olhei em volta, me dando conta novamente de que era a primeira vez que eu estava ali. –Legal seu apartamento. –Eu disse, tentando ganhar tempo para pensar no que dizer.

-Ãhn, obrigada. –Disse. Foi até a cozinha e logo voltou com duas canecas de café, oferecendo uma a mim. Peguei e tomei um grande gole.

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POV Felicity

Oliver estava estranho, como se quisesse me contar algo. Eu sabia que ele queria, conhecia Oliver. Quando ele queria dizer algo a alguém que ele considera e que não sabe como dizer evitava olhar nos olhos e falava sobre algo banal até decidir dizer o que quer que ele tenha para falar.

-Oliver, tudo bem? –Perguntei novamente, estava curiosa demais para esperar ele decidir contar. –Aconteceu alguma coisa? Você esta com aquele jeito de quando está tentando dizer algo.

Ele respirou fundo, deixando a caneca com café em cima da mesinha e se virando de costas parar mim, passando as mãos na cabeça e soltando o ar que segurava.

-Oliver. –O chamei.

Oliver se virou, e em um gesto rápido quebrou a distancia entre nós. Sua mão foi até minha nuca e ele me puxou selando nossos lábios. Foi tão rápido e surpreendente que não reagi de imediato. Mas, quando senti seus lábios quentes e saborosos pressionados contra os meus e sua mão grande e quente em minha nuca, relaxei. E quase inconscientemente levei minha mão até seu pescoço e minhas unhas roçaram de leve ali. Senti Oliver pedir passagem com a língua docemente entre meus dentes e permiti de imediato, sentindo a explosão de emoções se espalharem por dentro de mim, um frio na barriga e o coração acelerado como nunca. Até minha mente começar a raciocinar. O que Oliver estava fazendo? O que eu estava fazendo correspondendo a aquele beijo? Nossas línguas já exploravam a boca um do outros, se enroscando, se conhecendo e se provando.

Mas não era pra aquilo estar acontecendo, Oliver fez uma escolha, ele não podia quebra-la assim e achar que depois poderia voltar com aquele papo de que era perigoso e de que não podíamos ficar juntos. Então quebrei o beijo e o olhei. Eu tinha dito a ele não tinha? Eu tinha dito a ele naquele dia que quando nós conversássemos estaria acabado. Ele fez uma decisão e eu também, não era pra aquele beijo ter acontecido.

-Oliver... –Sussurrei. Por mais zangada que eu estivesse ainda estava entorpecida pelo beijo. Droga, Oliver mexia comigo de um jeito que ninguém mexe.

-Não quero que fique com Ray Palmer. –Ele disse.

Franzi o cenho confusa, Okay, eu esperava tudo menos aquilo. Onde foi que Ray entrou na conversa?

-O-O que?

-Ray Palmer. Felicity, eu não aguento ver você com outra pessoa. Eu sei que já conversamos sobre nós, e que fizemos uma escolha, tomamos uma decisão, mas eu...

As lágrimas vieram aos meus olhos junto com a raiva crescente e eu o interrompi.

-Você não quer me ver com Ray Palmer? –Perguntei, quase gritando, me afastando de suas mãos e dando passos seguros para trás, não acreditando no que ouvi –É isso Oliver? “Nós fizemos uma decisão” Você fez a droga da decisão, eu concordei por que não seria eu a ficar lhe pressionando. E agora você me vem com essa de que não aguenta me ver ou outra pessoa? Eu vou seguir com a minha vida Oliver eu deixei isso bem claro antes que você tomasse sua preciosa decisão. Palmer e eu não temos nada, mas se tivéssemos você teria de aceitar isso, além do mais, há outros homens no mundo e uma hora eu vou encontrar alguém porque tenho que seguir com a minha vida. Não sou idiota e não iria aceitar que nós “ficássemos” –fiz aspas com os dedos – E depois você viesse com o papo de que não é seguro...

-Felicity...

O interrompi, continuando, algumas lágrimas escapando dos meus olhos.

-Não Oliver, eu fiz uma decisão movida pela sua escolha! Eu respeitei isso, mas você acaba de quebrar as regras. Porque fez isso? Pra daqui a meia hora me olhar como se tivesse feito a maior burrada da sua vida, pedir desculpas e depois partir? E esperar que no minuto seguinte tudo volte ao normal? Que eu finja que nada aconteceu? Sabe quanto tempo eu levei pra conseguir olha-lo nos olhos sem automaticamente me lembrar daquele dia em que “Tomamos decisões” e me perguntar como você conseguia agir como se absolutamente nada tivesse acontecido.

Oliver me olhava sem dizer nada. Eu sentia como se um enorme peso estivesse sendo tirado de mim. Eu não estava brava por ele ter me beijado, mas sim pelas circunstâncias em que havia feito, nós tínhamos meio que uma droga de um acordo silencioso entre nós depois da conversa de semanas atrás e me beijar quebrou isso. Quebrou qualquer decisão e escolha que tivéssemos feito. E como se quebrou eu sabia que Oliver iria querer fazer as mesmas escolhas e decisões novamente, mas eu não estava pronta, já tinha passado por isso uma vez, aceitado suas escolhas, ele não podia me pedir para aceita-las o tempo todo, eu tinha um limite e ele havia chegado.

-Então Oliver? Vai tomar as mesmas decisões novamente? Me afastar e dizer que não pode ser Oliver Queen e o arqueiro? Que não pode ter uma vida normal e toda aquela mesma historia da ultima vez? Poupe o seu tempo, eu já ouvi, já sei de cor e posso repetir cada palavra, com cada expressão. Então se for fazer, por favor. –Apontei para a porta.

Eu estava ofegante pelo modo rápido que havia falado, sequei com raiva as lagrimas que rolavam por minhas bochechas e o encarei, esperando o que ele faria. Oliver me olhava com uma expressão indecifrável. Humedeceu os lábios e respirou fundo com o seu jeito calmo e sério. Se aproximou e olhou no fundo dos meu olhos.

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POV Oliver

-Eu te amo. –Eu disse, tentando passar toda segurança possível naquilo.

Eu tinha ido ali para resolver nossa situação e eu iria interrompe-la. Mas quando ela começou a falar e eu percebi que tudo aquilo estava preso dentro dela por todo esse tempo, eu a deixei falar, deixei que se expressasse e deixasse evidente sua raiva pela minha decisão de afasta-la. Então essas pareciam ser as palavras certas para se dizer agora. Ela havia falado e agora era a minha vez.

-Não vim aqui para afasta-la, não vim aqui para te beijar e depois dizer que é perigoso e que não podemos ficar juntos. Eu vim aqui primeiramente para te dizer que eu te amo e que eu percebi que eu não posso ficar sem você. Que me incomoda que você jantou com Palmer, que me incomoda que você passe tanto tempo com ele na empresa e que me incomoda imensamente vocês terem se beijado. –Felicity pareceu surpresa com essa ultima parte. – Naquele dia Diggle e eu conversamos e novamente ele ficou tagarelando sobre nós e em como eu estava errado e de que eu ia te perder. E pela primeira vez eu realmente me sentei e refleti sobre as palavras dele, e me dei conta de como ele tinha razão, eu iria te perder e isso não poderia acontecer. Eu fui até a empresa pronto para dizer tudo isso a você, mas...

-Você viu nós dois. –Ela sussurrou.

-Sim, eu fui embora, mas... Eu fiquei pensando nisso por dias e eu decidi que não quero mais te afastar, percebi que não é que não consigo ser o Arqueiro e Oliver Queen, é mais fácil ser o Arqueiro, eu não tenho que lidar com certas coisas, é mais fácil bater e prender bandidos do que ser... Chefe de uma empresa, dar entrevistas, ter gente falando o tempo todo sobre minha vida e ter que dizer as pessoas o que sinto.

Respirei tundo e segurei suas mãos.

-Mas eu quero ser o Oliver também eu quero ter que lidar com as coisas que o Arqueiro não tem que enfrentar, assim como quero ser o arqueiro e lidar com coisas que Oliver não tem que enfrentar. Eu quero ter você. E essa é a decisão que estou tomando agora, e novamente você tem uma escolha. Pode decidir dar um tapa na minha cara, gritar comigo, me xingar e nunca mais querer me ver na sua frente. Ou me dar um tapa, gritar comigo, me xingar e voltarmos a ser como antes. Ou pode aceitar ser oficialmente capa de todas as revistas da cidade com letras bem grandes dizendo que Felicity Smoak é a nova namorada do problemático Playboy, Oliver Queen.

-Oliver... Vo-Você está falando sério? Tem certeza de que quando acordar amanhã não vai s arrepender disso tudo?

-Nunca vou me arrepender disso. –Sorri, chegando mais perto dela. –Eu te amo.

Então Felicity abriu um sorriso e quebrou a distancia entre nós, colando novamente nossos lábios. Estava pronto para aprofundar o beijo, mas ela se afastou novamente, mas poucos milímetros, apenas para me olhar.

-Porque a ultima opção de escolha não tinha o tapa incluído?

Eu ri, acariciando sua bochecha com o polegar.

-Por quê? Você quer dar? Perguntei.

Ela sorriu novamente e se aproximou, roçando nossas bocas.

-Não vou gastar minha energia, não lhe faria nem cocegas.

Deu um selinho e seus lábios macios.

-Eu te amo Oliver Queen. Como Oliver e como arqueiro.

-Os dois amam você também.

-Diggle vai vibrar com isso. –Ela sussurrou.

-Com certeza. –Também sussurrei em respostas juntando nossos lábios novamente, dessa vez por um longo tempo.


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Notas finais do capítulo

Eaee gostaram? Gente foi minha primeira fanfic One-Shot Olicity, como um teste. Tenho duas ideias de fanfic mesmo, tipo com varios capitulos kkk e pretendo postar uma delas, não vou postar as duas, pois ja tenho duas fanfics de teen wolf em andamneto e ficaria meio pesado para mim mais duas, mas quando terminar uma postarei a outra. Mas antes de postar eu queria saber se uma fanfic Olicity minha teria retorno de vocês leitores. Então por favor, comentem falando o que acharam okay, é importante, espero que tenham gostado, bjsss.



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