O mistério das gêmeas escrita por LunaLightwood


Capítulo 2
Capitulo 2




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Hanna Mary Campbell

Flórida, Jacksonville, 11h30min

P.O Hanna

O clima frio de Jacksonville cortava minha pele,agarrei-me ao casaco lilás que usava e escondi uma mecha dos meus cabelos castanhos atrás da orelha,eu olhava a janela,as crianças brincando alegres com seus pais,fechei os olhos numa maneira de me isolar do mundo.

Respirei fundo e apertei o livro em minhas museu queria chora e grita,mais meus olhos pareciam ter secado,minha garganta de repente parecia seca demais.Abri os olhos e guardei o livro encima da cômoda branca ao lado da janela

–Hanna-Meus pensamentos foram interrompidos pela voz estridente e irritante da madre do orfanarto.Olhei a megera com raiva,esta continha um enorme sorriso falso no rosto-O que faz parada aí,levante-se logo menina .Não tenho tempo,pege as suas malas

–Como?-Perguntei confusa sem entender direito o que a madre falava

–Vá vestir uma roupa decente-Ela falou ignorando-me completamente,respirei fundo vendo-a pegar a pequena mala embaixo da cama de solteiro.A megera abriu o troço mais conhecido no orfanato guarda-roupa e avaliou minhas roupas antes de retira um vestido velho e jogar no meu rosto

–Éste vestido deve servi,vamos ande logo com isso-Bufei irritada,queria mada-la se danar e não vesti merda de vestido nenhum,mais sabia que isso iria me prejudicar bastante,eu já era odiada pela madre Mariah,so Déus imaginaria o “lição” que ela me daria por desobedece-la

Começei a desabotoar a blusa velha de algodão que trajava,retirei o meu short branco e vesti o vestido que ela mandou,fiz uma careta quando vi meu reflexo no espelho,com certeza aquele vestido branco de alças finas com flores rosa não combinava nada com meu estilo.Torci o nariz quando senti um cheiro de mofo e logo percebir que era o vestido,peguei o perfume encima da cômoda e borrifei varias vezes para disfaçar aquele cheiro horrivel

–Ficou perfeito-Falou a madre olhando-me-Tome calçe isso

Peguei o peep toe bege verniz e calcei,para minha sorte seu salto não era tão alto o que facilitava bastante já que eu era um desastre de salto,olhei para a madre que me guio ate a cadeira enfrente a escrivaninha,ela pegoua a escova e começou a peentear meu cabelo,em outras palavras eu quero dizer arrancar minha cabeça fora.Quando ela finalmente acabou percebi que havia apenas prendido meu cabelo em um rabo de cavalo alto com minha frabja solta

–Arrume suas coisas,sua nova mãe esta vindo te buscar-Ela falou com um sorriso enquanto meu queixo caia lentamente no chão

–Oque?-Perguntei agora percebendo o porquê da sua alegria instantânea e o porquê dela querer-me arrumada toda, é claro tinha que ter algo sujo por trás desta história

–O nome dela é Leslie Crenshaw,uma mulher muita jovem e elegante,ate me assustei quando ela interessou-se por você-Ela continou falando enquanto meu mundo parecia despencar aos poucos,aquela megera so podia estar brincando,eu não podia ser adotada,eu não queria outra mãe.Desabei no chão ainda perdida nos meus pensamentos,a primeiras imagens me atigiram em cheio como se fosse um soco-Hanna levante-se logo daí garota ou senão ira sujar o vestido

Ouvi a voz estressada e tratei logo de obedece-la, balancei a cabeça a fim de trancar novamente aquelas imagens na minha cabeça, isso não pode estar acontecendo não comigo. Levantei-me do chão e comecei a arruma a minha mala, as lagrimas que antes haviam secado, caiam livremente pelas minhas bochechas

A punhado de terra caiu sobre o caixão,as lagrimas já não desciam mais,apertei meus lábios e olhei para a madre Helen,a mesma me olhou com pena
Olhei mais uma vez para o caixão dos meus pais enquanto a terra o cobria
–Ádeus- Sussurrei enquanto as lagrimas voltavam outra vez

Fechei o zipe da mala e sequei as lagrimas com a manga do casaco preto que havia colocado por cima do vestido.A porta do quarto foi aberta pela madre Helen,peguei minha mala e a segui sem falar nada, onde eu passava recebia olhares estranhos das outras adolescentes do orfarnato,afinal raramente garotas mais velhas são adotadas

A madre Helen parou enfrente a porta da direitoria e me deixou sozinha antes de deseja um boa sorte.Bate três vezes na porta e ouvi um entre abafado,assim que entrei pude ver a madre em pé enquanto uma mulher loira estava sentada na poltrona de costas para a porta

–Hanna querida conheça sua nova mãe

Assim que a madre terminou de falar,a mulher levantou-se e virou para mim.Minha boca abriu em um O perfeito,ela era alta e escultural,do tipo que você so vê em capa de revista,tinha feições delicadas,nariz pequeno e reto e olhos incrivelmentes azuis.O cabelo era loiro e liso e caiam livremente pelos ombros coberto por um blase vermelho.Eu me senti como um patinho feio perto de um belo cisnei

–Ola Hanna-Sua voz soou como uma melodia nos meus ouvidos

–Oi-Falei surpresa. A mulher não parecia ter mais de trinta anos, então porque ela adotaria uma garota de dezessete anos

–Não seja tímida Hanna-Falou a madre fazendo um movimento com as mãos, aproximei-me devagar e sentei na cadeira ao lado da mulher

Mordi o interior minha bochecha, um habito que eu tinha desde pequena quando ficava nervosa. A madre começou a falar como séria, primeiro o périodo de adaptação, as visitas de uma supervisora , e aí eu poderia me considera oficialmente uma Crenshaw, tal pensamento fez minha barriga embrulhar, eu seria sempre uma Campbell, não importa o que aconteça

De repente imagens da minha infância comçerama a surgir na minha mente, eu e os meus pais no meu aniversário de dez anos, minha apresentação na escola, a peça era Romeu e Julieta e apesar de todos os meus esforços para consegui o papel principal, acabei pegando um de figurante, lembro de ter odiado cada parte daquela peça, porém os meus pais amaram

Sentia saudades deles, depois que o papai se foi, sempre foi eu e a minha mãe, viviamos nos mudando por causa do emprego dela, depois de um tempo eu simplesmete me acustumei, gostava de ir a novos lugares, conheçer novas pessoas, fazia com que a dor pela morte do meu pai ficasse cada vez mais distante

–Irei acompanha-las até a porta- A voz da madre me trouxe de volta a realidade, eu não queria ir, minha mente começava a trabalhar em mil formas de fazer a Leslie desistir da adoção, porém nenhuma delas pareceu boa o suficiente. Se eu me recusa a levantar da cadeira, talvéz ela se irritaria e me deixaria em paz, sorri com esse pensamento, e continuei sentada enquanto a madre e Leslie levantaram-se

–Vamos- Chamou Leslie com uma voz doce, antes que eu percebesse já havia levantado

Caminhamos até o portão sobe os olhares curiosos das outras meninas, a madre Helen me abraçou forte, sussurrando um vai ficar tudo bem, e a madre Maria tentou me abarçar, porém eu desviei e ela sorriu falsa, me dando um leve tapinha no ombro

O portão se abriu e eu suspirei seguindo Leslie até um carro cinza, ela sorriu e abriu a porta do banco do passageiro, respirei fundo e antes de entra olhei para trás, aquela havia sido a minha "casa" por dois anos, eu sentiria falta da madre Helen, acenei para ela que acenou de volta e entrei no carro

Leslie colocou minha mala no banco de trás e sentou-se ao meu lado e ligou o carro, o silêncio era desconfortavel, queria perguntar para ela o porquê de ter me adotado

–Quer que eu ligue o som?- Perguntou me assustando, assenti com a cabeça e a voz de imagine dragons preenxeu meus ouvidos, sorri batucando de leves meu dedos na minha coxa-Gosta deles?- Perguntou Leslie e eu assenti novamente

O resto do percusso foi em total silencio, percebir que estavamos entrando em um bairro um pouco afastado e cheio de mansões. Leslie estacionou o carro enfrente a última casa da rua

Sai do carro e suspirei ao olhar a ampla casa de dois andares. Um pequeno jardim bem cuidado enfeitava a frente da casa que continha uma fachada branca e um telhado vermelho escuro no estilo vitoriano como a porta, Leslie empurrou delicadamente em direção a casa,irou uma chave do bolso e abriu a porta

O interior da casa era ainda mais bonito, a sala era imensa, a cerâmica era branca daquelas que você podia enxerga seu reflexo através dela, as paredes era num tom bege rústico, os poucos móveis que se resumiam a estantes e chiques esculturas escuras e provavelmente de madeira, haviam diversos quadros, e um enorme lustre pendia no teto. A escada era branca e larga forrada com carpete vermelho como o telhado, do lado direito tinha uma porta dupla marrom escura

–Vamos conhecer o seu quarto- Chamou Lesliei indo em direção a escada, a acompanhei olhando os quadros na parede, um quadro em éspecial chamou a minha atenção. Tinha um homem que não aparentava ter mais de quarenta anos, tinha cabelos castanhos escuros, ao lado dele estava uma menininha, também tinha cabelos castanhos enfeitado por um enorme laço branco e um vestido ate os joelhos verde musgo, parecia mais uma fotográfia, levantei a mão para tocar no quadro

–Hanna?- Leslie me chamou e eu recolhi a mão envergonhada e voltei a segui-la

O andar de cima havia apenas dois corredores enormes com portas brancas, acompanhei Leslie até a última porta do corredor esquerdo, e minha boca se abriu em um O perfeito quando olhei o meu quarto. As paredes tinha um tom azul claro, o chão era idêntido ao da sala, havia uma cama de casal encostada na parede no centro do quarto, ao lado havia um porta de correr de vidro coberta por um fina cortina branca que dava a uma varanda, havia duas portas, uma ao lado da outra, que eu supôs ser o closet e o banheiro, do outro lado havia uma enorme estante azul com detalhes brancos para conbinar com a decoração e ao lado uma escrivaninha com um notebook lilás encima e uma cadeira de rodinha tambem lilás,ao lado da cama havia uma enorme bancada com algumas almofadas roxas encima, e ao lado dela uma enorme janela tambem de vidro e coberta com outra cortina

Além disso tudo ainda haviam dois pufs ao lado da porta, uma azul escuro e outra roxa, um um carpete pequeno e branco em forma de circulo forrava o chão enfrente a cama,havia uma Tv de 50 polegadas colada na parede e ao lado um enorme espelho, com detalhes em dourado, aquele quarto cabia dois dos quartos do orfanato

–Uau- Falei impressionada, o quarto era lindo

–Gostou?- Perguntou Leslie, abrindo as cortinas, deixando a luz entra e eu ficar ainda mais abismada

–Muito- Talvez mora aqui não seja tão ruim afinal

–Ótimo- Disse com um sorriso caminhando até a porta- Eu vou deixar você se acomodar melhor

Ela saiu do quarto me deixando sozinha, peguei minha mala e abri a primeira porta, era o banheiro, assim como o quarto era perfeito, branco com detalher lilás, roxo e azul na decoração, abri a segunda porta que era um closet médio, mesmo assim ainda sobrou muito espaço quando terminei de arrumar minhas roupas. Olhei ao redor aquele quarto era lindo, mais ainda assim não parecia meu, peguei o retrato que estava eu e minha mãe, meses antes do acidente no meu aniversário de quinze anos e coloquei na escrivaninha,arrumei alguns meus livros na estantes e coloquei minha necessarie no banheiro

Voltei para minha mala e peguei o catador de sonhos, eu havia ganhado da minha melhor amiga no meu aniversário, Kailee, eu sentia falta dela. Peguei o catador delicadamente e pendurei na parede da cama. Srri para o quarto que as poucos ficava com minha cara, e caminhei até a varanda, meu quarto ficava no fundo da mansão e enfrente a floretsa, sorri me lembrando do dia em que meu pai foi me levar para caçar, eu devia ter doze anos e foi um pouco antes de sua morte

Minha barriga roncou alto e eu me lembrei de que não havai almoçado. Sai do quarto e desci as escadas procurando Leslie, abri a porta dupla da sala, revelando outra sala, porém esta havia uma sofá vermelho em formato L e os móveis eram brancos e alguns de madeiras, havia uma enorme porta de vidro, e pude ver que levava a piscina. Assim como a outra sala esta havia muitos quadros

–Hanna- Ouvi a voz de Leslie e virei, antes que eu pudesse falara alguma coisa, minha barriga roncou de novo e ela sorriu- Venha, eu pedi comida japonesa, espero que não se importe, meus dotes cúlinarios são horriveis, e justo hoje dispénsei a cozinheira

A segui até a cozinha, tambem tinha detalhes em vermelho e branco, como quase tudo naquela casa, a única diferença é que a cozinha tinha um ar mais de moderno, Leslei um prato e me entregou junto com as sacolas

–Eu tenho que dar uma saidinha rápido, pode ficar a vontade, a casa é sua- Ela disse pegando a sua bolsa e me estendendo um papel- Não vou demora muito, e qualquer coisa esse é meu número, tem pudim de leite na geladeira, e Vivian a empregada chega nestante

–Obrigado- Falei baixinho, Leslei balnçou a cabeça sorrindo e saiu da cozinha, suspirei abrindo a sacolas

Comi rapidamente, eu não devia ter tomado só um suco no café da manhã, depois de almoçar, abri a geladeira, estava praticamente vazia, o que era estranho, dei de ombros e peguei o pudim, comendo- também

–Você deve ser a Hanna certo?--Olhei para tra´s me deparando com uma senhora já de idade, tinha cabelos negros misturando-se aos fios brancos, pele morena, era um pouco baixa e magra. Ela sorriu e sem perceber sorri de volta, os olhos dela eram castanhos escuros como os meus e me transpareciam confiança

–Sou e você deve ser a Vivian não é?- Perguntei olhando as roupas de empregada que ela usava

A mulher não me respondeu, o que ela fez me deixou de boca aberta. Me mexi desconfortavel, sentindo seus braços me apertando, estranhamente me senti bem naquela abraço, e retribui meio desengonçada

–Está com fome querida? Posso fazer o que quiser- Falou com um sorriso gentil

–Não eu acabei de comer, obrigado mesmo assim - Falei devolvendo o sorriso, e sai da cozinha

Voltei para o meu quarto, o único cômodo que conhecia naquele mansão. Em um dia minha vida havia dado um giro de 180º, eu havia sido adotado por uma mulher jovem e vindo para em uma mansão, me perguntei o porquê de Leslie ter adotado alguémda minha idade, ela me parecia jovem, podia muito bem adotar uma criança, não eu uma pessoa que iria completar dezoito daqui a um mês e se veria livre de tudo isso

Um arrepio passou pelo meu corpo, o que eu faria depois de completar dezoito anos, talvez fosse ir mora com a madre Helen, como ela me ofereceu, mais agora eu havia sido adotada, e uma adoção bem estranha, já que não me lembro das visitas e muito menos de ter conhecido a Leslie. Aquilo tudo era muito estranho

Como se uma lampada acendesse encima da minha cabeça, levantei da cama em um pulo. Era isso, precisava conhecer mais sobre Leslie, eu não sabia nada sobre ela além do fato dela ser super rica, mais de onde vinha todo esse dinheiro. Levantei da cama e desci correndo até a cozinha, Vivian trabalhava aqui, talvez ela pudesse me responder algumas perguntas sobre a mulher que havia me adotado

–Vivian- Chamei entrando na cozinha, porém ela não estava ali

Procurei ela pelo primeiro andar todo, a casa era bem maior do que eu esperava, já havia encontrado outra sala que parecia mais confortavel que as outras duas, um escritorio que supôs ser de Leslie e nem coloquei os pés dentro

Olhei a última porta que precisava procura, e sem cerimonias alcançei a maçaneta e abri a porta encontrando uma enorme biblioteca, abri a boca admirada com a imensidão daquele lugar, não parecia o tipo de biblioteca que alguem teria em casa, era bem maior, simplemente imensa

–Hanna?- Virei me deparando com Vivian me olhando confusa

–Eu estava te procurando

–O que está fazendo menina não pode entra na biblioteca- Falou puxando meu braço, que eu fiz questão de puxar de volta

–Por que não?- Perguntei- Esse lugar é incrível

–Se a Leslie te pega aqui não vai ficar contente- A menção do nome da Leslie me chamou atenção e quando percebir Vivian já tinha me puxado para fora a biblioteca

–É sobre ela que eu queria conversa- Falei seguindo a Vivian de volta para a cozinha que ficava perto da biblioteca

–Sobre a Leslie? O que você quer saber?- Perguntou olhando-me confusa

Abri um imenso sorriso e agarrei seu braço, Vivian me olhou desconfiada quando a arrastei de volta para a cozinha

–Você sabe coisas sobre ela

–Que tipo de coisas você quer saber

–Por que ela me adotou?- Estalei a língua- Geralmente não adotam garotas mais velhas, e a Leslie é muito jovem para querer adotar alguém da minha idade, e também não me parece que ela quer começar uma família

–Han...- Vivian me olhou e coçou a sobrancelha sem saber o que falar eu acho- Isso você terá que pergunta pra ela querida

Bufei irritada setando numa das cadeiras que ficavam enfrente ao balcão

–Tudo bem- Falei decidindo espera a Leslie. Vivian me pareceu aliviada por um segundo- Qual a profissão da Leslie?

–Oque?- Perguntou parando de mexer nas panelas e me olhou um pouco confusa

–Olha só pra essa casa. Ela deve ganhar uma boa grana pra bancar isso aqui

–Leslie herdou essa casa do pai- Respondeu tão rápido que eu quase não entendi- Guarde suas perguntas pra quando ela chegar, tenho certeza que vocês terão muito que conversarem- Falou querendo por um fim naquele assunto, porém tudo isso só me fez ficar mais confusa, afinal qual o problema dela me responder aquela simples pergunta, e como ela não pode saber a profissão da patroa

–Tudo bem- Falei desistido de importar Vivian

Voltei para o meu quarto com raiva das minha perguntas sem repostas. Definitivamente havia algo de muito errado aqui, como a minha suposta adoção de uma hora para a outra, sem visitações nem nada disso. Havia muitos furos por trás dessa história e eu vou descobri, ou não me chamo Hanna


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Notas finais do capítulo

Comentem, beijos !!!



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