Carpe Diem escrita por My other side


Capítulo 27
27 - Você?


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas. Estou muuuiitto feliz por que a fic teve sua primeira recomendação, graças a DM. Eu queria muito te agradecer por isso, fiz esse capítulo em forma de agradecimento pra você, agora se você vai gostar é outra coisa. Até mais beijos. E muito obrigado mesmo.



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POV Sebastian.

Depois que minha irmã me mandou uma mensagem dizendo que não estaria na escola, resolvi ir para casa. Não estava bem, estava um pouco chateado por que terminei com Juliana. Não estou triste por ter terminado porque gosto dela, pelo contrário, por mim estou feliz em ter terminado, nossa relação não estava boa a meses. Juliana ficou chateada, pediu para que eu pensasse melhor, mas não tinha o que pensar. Quando tomo uma decisão ninguém me faz mudar de ideia.

Assim que cheguei em casa subi para meu quarto e tomei um bom banho, na água gelada. Odeio água quente, assim como a Clary. Vesti um moletom e uma camisa de dormir, ia ficar em casa mesmo, era bem melhor estar confortável. Peguei meu celular e tinha diversas chamadas perdidas da Ju, além de algumas mensagens pedindo para que eu repensasse o nosso término, não respondi nenhuma. Queria não ter feito isso, mas não podia continuar com uma relação que não me faz bem. E nem a ela, que com certeza vai achar alguém que a faça esquecer de mim.

Peguei alguns salgadinhos da Clary, que nossos pais compravam especialmente para ela, por que alguns eram caros e difíceis de encontrar, sabia que ela me mataria depois, mas pra tudo eu tenho um jeito. Peguei também alguns refrigerantes e fui para a sala, coloquei um desenho do Bob Esponja, de quando eu e Clary éramos pequenos e me deitei no sofá. O desenho pode ser antigo, eu posso ser um marmanjo de 20 anos assistindo desenho animado, mas ainda sim, é legal. Acabei cochilando, não sei por quanto tempo, mas acho que o bastante para Clary chegar do seu passeio com o Herondale. Senti seus cabelos em cima do meu rosto e um beijo na minha bochecha. Abri meus olhos e vi o sorriso da minha irmãzinha.

– Desculpa ter que te acordar, mas logo a mamãe chega e a sala tá uma bagunça. Inclusive, por que comeu meus salgadinhos? – Ela disse sorrindo e acariciando meu rosto. – O que foi Sebbys? Está preocupado.

– Terminei com a Ju. Ela não para de me ligar. E depois eu compro outros, pode deixar.

– Tudo bem. Porque terminou com ela? – Ela me olhou espantada. Eu e Juliana namorávamos desde pequenos.

Não gosto mais dela como antes. Achei melhor terminar logo.

– E você está bem? – Ela perguntou fitando meus olhos. Verde com verde.

Estou triste por ela.

Continuei deitado com ela fazendo carinho nos meus cabelos, estavam um pouco grandes, caindo nos meus olhos, mas estava com preguiça de corta-los. Ficamos um bom tempo assim, o tempo suficiente para que nossa mãe chegasse, trocamos olhares e eu olhei para o chão, estava cheio de garrafinhas de refrigerante e pacotes de salgadinhos. Nossa mãe ia ter um treco, ela odeia coisas bagunçadas ou sujas. Principalmente quando quem fez a bagunça fui eu ou a Clary. A porta abriu e eu vi nossa mãe arregalar os olhos.

Posso saber quem fez isso? – Ficamos em silencio. – Clary, Sebastian?

– Fui eu mãe, mas já vou limpar. – Clary disse. Olhei para ela que maneou a cabeça em sinal de não.

Está de castigo por dois dias, sem TV e sem sair com Jace. Casa e escola, entendeu? Não é porque temos empregada que pode fazer bagunça Clary.

– Entendi mãe. – Clary levantou e começou a arrumar as coisas, tentei ir ajuda-la mas ela me impediu. – Vá dormir Sebbys, deixe a porta aberta, vou dormir com você hoje.

Assenti e subi as escadas, Clary sabia que eu já tinha pegado um castigo esse mês e se eu pegasse de novo ficaria sem mesada. Ela assumiu a culpa por mim, sempre que estava encrencado ela me ajudava, mas já fiz muita coisa por ela também, já a acobertei quando chegou tarde da balada com Jacob, e com alguns outros namorados, nossos pais nunca descobriram algumas coisas que fizemos, que no mínimo nos dariam uns bons meses sem mesada. Entrei no meu quarto e fui para o banheiro, tomei um banho e vesti a mesma roupa que estava, me deitei na cama e peguei um livro que estava lendo a alguns dias atrás. Quase uma hora depois Clary entrou no meu quarto de camisola com ursinhos desenhados que ia até os joelhos. Ela se deitou ao meu lado e me abraçou, minha cama era de casal, então tinha um bom espaço para nós dois.

Por que fez aquilo? Não vai poder sair com Jace por dois dias.

– E você iria ficar sem mesada. O Jace vai entender.

– Tudo bem, mas da próxima eu assumo.

– Me conte uma história. – Pediu, mudando de assunto.

– Qual você quer?

– Pode ser a desse livro que você está lendo.

– Tudo bem, feche os olhos. – Desliguei a luz do quarto e voltei para cama, Clary se aconchegou mais perto de mim e eu comecei a narrar a história. 15 minutos depois ela estava dormindo. Li mais dois capítulos e dormi novamente.

POV Jace

Assim que deixei Clary em casa, resolvi dar uma passada no barzinho perto dali. Assim que cheguei lá, escolhi uma mesinha reservada, perto da janela dos fundos, logo a garçonete veio até mim. Uma moça muito bonita, deveria ter no máximo 25 anos, cabelos loiros e pele clara, olhos verdes. Foquei meu olhar em seus olhos, seu brilho era lindo, mas o seu verde não era tão intenso quanto o de Clary, era pálido. Sorri ao lembrar da minha pequena e acho que a garçonete pensou ser para ela.

O que vai querer lindinho? – Ela perguntou com um sorriso safado.

Quero uma cerveja. – Respondi sem dar muita corda para ela.

Pode deixar. – Ela se virou. – Te trago em alguns minutos. – E saiu, mandando um beijo por cima do ombro.

Virei o rosto para janela e fiquei observando as pessoas que passavam na rua. Muitos namorados de mãos dadas, senhoras passeando com seus cachorros. Mesmo sendo quase dez da noite o movimento nas ruas eram intenso. Senti alguém se sentando ao meu lado e me virei para encarar. Era a garçonete com a minha cerveja, mas agora ela não estava mais vestida com avental, estava com um vestido branco, curto e colado no corpo.

Aqui está sua cerveja. E uma acompanhante de graça. – Disse ela me dando a cerveja.

Não disse nada, apenas peguei a cerveja e comecei a beber. Dois goles e minha cerveja já tinha terminado, a garota me deu mais uma, por um momento pensei em não aceitar, mas estava feliz por ter finalmente ficado com minha pequena, sem culpa e principalmente sem estar bêbado. Aceitei a bebida e a tomei em poucos goles. Logo vieram mais e mais, eu já não sabia direito nem onde eu estava e duvidava de que eu tivesse bebido apenas cerveja. De repente senti os lábios da garçonete nos meus, coloquei minha mão em seu ombro, minha intenção era separá-la de mim, mas estava muito bêbado, o máximo que consegui foi apenas deixar minha mão ali.

Alguns instantes depois a garota simplesmente saiu e me deixou ali. Pedi um café amargo para o garçom que veio logo depois. Enquanto ele preparava fiquei pensando na merda que eu fiz. Nunca, em hipótese alguma Clary me perdoaria se soubesse, mas se ela não soubesse poderia dizer que menti em relação a isso, talvez se eu disser ela possa me perdoar, levando em conta que eu estava bêbado. Mas como dizer que deixei uma garota, que eu se quer sei o nome, se sentar ao meu lado e me oferecer bebida? Droga!

Tomei o café e esperei que a nebulosidade da minha mente passasse. Infelizmente acho que o que quer que eu tenha bebido, não irá passar com apenas um café preto. Liguei para Alec e pedi para ele vir me buscar. Assim que ele estacionou o carro eu sai cambaleante para fora e entrei no carro, deixei minha moto ali mesmo, ninguém a roubaria. Alec apenas me olhou de soslaio, mas não disse nada. E eu prefiro assim. Assim que chegamos em casa, todos já estavam dormindo, subi para meu quarto e tomei um banho longo e gelado, vesti uma calça moletom e deitei na cama, menos de dois minutos depois eu já estava dormindo.

Acordei na manhã seguinte com uma bela ressaca, não aguentava me levantar da cama. Mas eu preciso ir para escola, me obriguei a levantar e tomar um remédio para dor de cabeça, tomei um bom banho e vesti uma calça jeans clara e uma camisa social azul clara de mangas compridas. Calcei meus coturnos pretos e arrumei/baguncei meus cabelos.

Enquanto eu descia as escadas, as imagens da noite passada invadiram minha mente, parei no mesmo instante. Tinha me esquecido completamente daquilo. Droga, o que a bebida não faz com a pessoa? Fechei meus olhos tentando conseguir uma desculpa plausível para esse ocorrido, mas nenhuma parecia boa o suficiente para dizer a Clary. Terminei de descer as escadas e fui para a cozinha, Alec e Izzy já estavam lá, quase terminado o café. Izzy demorava séculos para se arrumar, mas ao contrário de mim ela levantava mais cedo. Me sentei ao lado dela e peguei um copo de suco.

Bom dia cachaceiro. – Izzy disse. Com um sorriso irônico.

Contou para ela Alec? – Disse sem olha-lo.

– Contei. Precisava dividir com alguém. Mas, mudando de assunto, vou mudar para a sua faculdade, ficar mais perto do Magnus.

– Lindo isso, mas vamos. Tenho que falar com a Clary. – Eu disse me levantando.

Alec vai conosco hoje, fazer sua transferência para minha faculdade, então fui no meu carro sozinho e Izzy foi com ele no outro carro. Em alguns minutos chegamos na escola. Minha dor de cabeça já tinha amenizado, mas o aperto no peito por causa da culpa ainda continuava. Assim que sai do carro vasculhei o pátio para tentar encontrar a Clary, não a vi em lugar algum. Sebastian estava com Emmet em um canto conversando sobre alguma coisa que parecia realmente legal, fui até lá para cumprimenta-los, vi Izzy indo em direção ao Simon e Alec indo até Magnus, que conversava com algumas garotas.

Sebastian, Emmet. – Disse em forma de cumprimento.

Jace, Clary está nos armários, disse que ia pegar um livro. – Sebastian disse.

Cara, mal cheguei e você está me mandando embora? – Fingi indignação, eles riram. – Estou indo lá. Até mais.

– Até. – Os dois disseram em uníssono.

Andei até os armários, e logo avistei os cabelos vermelhos da minha namorada, estavam presos, mas mesmo assim ainda realçava ainda mais sua beleza e suas sardas perto do pescoço. Só eu sei onde cada sarda fica, uma linha traçada perfeitamente desde o lóbulo da orelha, que passa pelo pescoço até se perder em meio aos cabelos. Cheguei ao seu lado e lhe abracei, mas ela estava tensa, e segurava algo nas mãos, algo não, uma foto. Uma foto minha beijando a garçonete.

Clary... – Tentei começar mas ela me interrompeu.

Como você pôde? – Ela disse fechando o armário e me olhando nos olhos.

Droga, droga, droga. Mil vez droga. Aqueles olhos que eu tanto amo, que tanto brilhavam ao me olhar agora estavam com um brilho mais intenso, mas não era um brilho de alegria, era um brilho causado das lágrimas que ela não deixava cair. Fechei os olhos e respirei fundo.

Clary, eu juro que eu não queria. Ela me beijou, eu estava bêbado, tentei me separar dela, mas não....

– Vejo como quis se separar dela Jace. Posso imaginar que foi muito difícil. E por que estava bêbado. Entendo você querer beber, mas ao ponto de se embriagar, por que?

– Eu pedi só uma cerveja, mas ela se sentou ao meu lado e começou a me dar bebidas e eu bebi. Clary...

– Cala a boca Jace. Só cala a boca. Sai daqui. – Tentei segurar seus braços, mas ela me impediu. – SAI! – Ela gritou e algumas lágrimas caíram.

Me perdoa, Clary, me perdoa. – Ela apenas me olhou e saiu correndo. Tentei ir atrás dela, mas Sebastian me segurou pelo ombro. – De onde você surgiu cara? Me solta.

– Digamos, que eu tive que vir pegar um livro com minha irmã. Deixe-a Jace. O que quer que tenha feito deixe-a. Falando nisso, o que você fez?

– Uma garota me beijou ontem, eu estava bêbado, não me afastei a tempo, e hoje uma foto do beijo aparece no armário dela.

– Você está muito encrencado. Eu só não bato em você agora por que... – Ele pareceu pensar. – Eu não sei por que, mas não vou te bater.

– Sebastian, você precisa falar com ela. – Pedi em tom de desespero.

– Não. Se ela quiser falar com você tudo bem. Mas um aviso Herondale, não gosto de quem magoa minha irmã. E se você se aproximar dela eu mesmo faço o que não quero fazer agora. Então não chegue perto dela a não ser que ela queira.

Ele simplesmente saiu, me deixando para trás. Droga, sei que se não for atrás dela vou me sentir horrível, mas se for posso piorar minha situação com ela. Sei que quando Clary fica brava com alguma coisa é melhor deixa-la pensar por um tempo.

Se minha semana começou assim, não quero nem ver quando sexta-feira chegar. – Disse para mim mesmo.

Decidi ir para minha sala, antes que eu acabe fazendo uma besteira ainda maior, talvez eu poderia ir até o bar e arrancar aquela garçonete a tapas e traze-la aqui para confessar o que fez. Enquanto caminhava para minha sala, imagens do olhar da Clary, um olhar machucado e ferido, engando, invadiram minha mente. Senti meus olhos marejarem e por instantes senti meu coração parar.

POV Clary

Como o Jace pôde fazer isso comigo? Eu que o amo tanto, e onde foram parar todas as juras de amor que ele me disse um dia antes, naquela cachoeira? Onde fizemos amor, trocamos caricias e sonhos. Sei que o deixei sozinho, sai correndo, mas eu preciso pensar. A coisa que mais odeio no mundo é traição, mentiras. E foi justamente o que ele fez. Pensei que depois de tanto tempo em que estivemos separados e ele lutando por mim, pensei realmente que ele me amava, pelo menos o suficiente para não me trair com qualquer uma por ai.

Me sentei em um dos bancos perto da quadra de basquete, ficava bem distante das salas, e quase ninguém ia ali. Todas as aulas de basquete estavam suspensas por ser começo do ano, então nenhum aluno iria ali. Peguei meu celular e coloquei uma música no volume mais baixo para que só eu pudesse ouvir e me deitei no banco, coloquei a mochila na minha cabeça e comecei a chorar. Segurei por bastante tempo essas lágrimas.

Alguns minutos depois que minhas lágrimas cessaram ouvi o barulho de pés vindo em minha direção, sabia que não era Sebastian, por que ele me conhece muito bem para saber que não quero conversar agora, e também não é o Jace, eu sentiria seu perfume se fosse. Virei minha cabeça e me deparei com a Juliana vindo até onde eu estava, ela estava com os olhos vermelhos e a maquiagem borrada, devia estar chorando. Me sentei e esperei que ela chegasse mais perto.

Ju, o que faz aqui? – Ela sentou. – Por que está chorando assim? É por causa do Sebastian.

– A Clary, estou com tanta saudade do seu irmão. Não entendo por que ele terminou comigo, foram tantos anos. – Ela disse chorosa e algumas lágrimas escaparam. – Vim aqui por que achei que ninguém vinha aqui. O que você faz aqui?

Não quero falar sobre isso. – Ela abaixou a cabeça. – Ju, Sebbys me disse que não te ama mais, é melhor assim. Você vai achar outra pessoa.

– Mas eu não quero outra pessoa, quero seu irmão. – Seus olhos se arregalaram. – Clary, corre!

Olhei para trás e vi um homem forte e alto vindo em nossa direção com uma faca. Me levantei para correr, mas Juliana ficou paralisada, quando ela se levantou e começou a correr já era tarde, o homem já estava muito perto, ele segurou os cabelos da Juliana e a arrastou para trás.

Clary corre! – Ela gritou, mas já era tarde, senti alguma coisa me acertar na cabeça, então desmaiei. Escuridão era a única coisa que tinha certeza que existia.

Quando acordei estava dentro de um carro, com vidros blindados, minhas mãos estão amarradas, mas meus pés estão soltos, não conseguia ver a pessoa que estava dirigindo, pois tinha um tela negra na minha frente. Tentei olhar pela janela, mas não conseguia ver nada do lado de fora. Me desesperei, estava sem meu celular e ainda brigada com o Jace. Meu coração se contraiu ao lembrar dele, daria tudo para tê-lo aqui, esqueceria tudo, só queria estar nos braços dele. E meu irmão? será que ele sentia que algo estava errado? Deus queira que sim. O homem parou o carro e abriu a porta, me puxou pelos braços e me avaliou, naquele momento me senti tão exposta como se estivesse pelada.

Muito bonita. Vem gracinha. – Ele me puxou para uma van negra que estava mais à frente.

O que querem comigo? Onde está a minha amiga.

– Bem, sua amiga. Era muito revoltada digamos assim, demos um jeito nela. – Ele disse apontando para um rastro de sangue que tinha no chão perto do carro onde eu estava.

Vo-vocês a mataram? O que vão fazer comigo? Me solte. – Me debati, mas ele mal se mexeu, apenas me empurrou para dentro da van e fechou as portas. Senti que começamos a andar e desmaiei novamente com um pano no nariz.

Meus olhos estavam vendados, ouvia vozes perto dizendo que iriam me levar para a chefe. Que ela queria me ver. Não tinha a mínima ideia de onde eu estava, senti mãos agarrando meus braços e me empurrando para andar. Andamos por um bom tempo até que ouvi uma porta sendo aberta, retiraram minha venda e eu foquei meu olhar na garota que estava sentada em uma poltrona de couro negro com uma arma na mão. Seu sorriso era medonho e seu olhar matador. Nunca a tinha visto assim

Você? – Foi a única coisa que eu consegui dizer enquanto ela me encarava e brincava com sua arma.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam? Quero comentários em. E não me importaria em ter mais uma recomendação. Beijinhos.



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