Rude escrita por Mazu


Capítulo 1
All of Me


Notas iniciais do capítulo

Aqui vai o primeiro capítulo, meus queridos.
Gostaria de oferecê-lo a Carol, a quem eu compartilhei primeiro a ideia.
All of Me foi a base do primeiro, para quem conhece a música, perceberá o trecho dela que tem ai no meio.
Link no nome do capítulo (quem não conseguir: youtube.com/watch?v=450p7goxZqg).
Espero que gostem, hihi.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/568779/chapter/1

Capítulo 01All of Me

Estava no final de novembro quando eu aparatei em um beco perto do St. Mungo’s Hospital para Doenças e Acidentes Mágicos. Eu pretendia fazer uma pequena visita ao meu pai, já que a minha mãe também estava em plantão e assim eu poderia vê-los de uma vez só.

Eu havia me formado em Hogwarts no final de maio e, como presente pelos vários “Ótimos” em meus N.I.E.M.s, meu pai me deu um apartamento.

Não era nada demais, mas eu gostava de ter um canto só para mim e meu pai nunca quis que eu herdasse aquela mansão, então ele achou esse apartamento, nada luxuoso, mas grande o suficiente para uma família.

Com essa visita, eu pretendia estender um pouquinho para o andar de treinamento, quem sabe eu poderia rever a minha ruiva. Sim, ela conseguiu me amarrar, por mais que eu nunca vá admitir. Nunca pensei que alguém conseguiria fazer eu sentir essa vontade enorme de reencontrá-la nem que fosse só para um selinho do tipo “Estou ocupada, nos falamos mais tarde!”.

O pior é que era normalmente isso que acontecia quando eu ia vê-la no hospital. Se não estivesse estudando ou tendo aula, ela estaria cuidando de pacientes. Mas eu adorava vê-la sorrindo enquanto fazia o que mais gostava, enquanto mexia com aquelas poções que eu nem imagino o nome. Não é a toa que ela era a melhor aluna de poções em Hogwarts.

Voltando ao hospital, eu tinha acabado de entrar e me dirigia a recepção. Nela havia umas três bruxas, analisando pergaminhos e atendendo pacientes. A mais velha estava sentada na cadeira da ponta, onde carimbava alguns pergaminhos com a varinha e depois mandava-os voando pelo corredor. Ela era menor que o balcão e tinha cabelos brancos, que caiam pelos ombros enrugados.

“Bom dia, Scarlett!” Eu cumprimentei-a. Ela provavelmente me conhecia desde o tempo em que eu corria pelo hospital em meus plenos seis anos de idade. “Os meus pais estão por ai?”

“Bom dia, Sr. Malfoy!” Ela sorriu de volta, fazendo uma leve mesura, que achei desnecessária. “A Sra. Malfoy está cuidando dos pacientes da emergência, mas o Dr. Malfoy está no escritório dele. Se não me engano, sua próxima cirurgia é só de noite.”

“Obrigado!” Eu agradeci e antes de me virar para ir até o escritório, eu me voltei a ela. “E só porque eu já tenho dezoito não significa que precisa me chamar de senhor, dona Helena.” Eu disse em um tom divertido e pisquei o olho esquerdo, fazendo-a soltar uma risada e menear a cabeça positivamente.

Andei até as escadas, para subir até o andar dos escritórios que era o mesmo dos pacientes internados, talvez por razões óbvias de emergência. A sala do meu pai era no fim do corredor e para confirmar havia uma placa de cobre do lado dizendo “Dr. Draco Lucius Malfoy, cirurgião-chefe”. Bati na porta duas vezes esperando a permissão, que logo veio com a voz do meu pai.

“Será que o senhor me daria a honra de visitá-lo?” Eu perguntei colocando só a cabeça para dentro da sala com um sorriso travesso. Ele levantou a cabeça com um riso fraco e assentiu.

Entrei na sala que era do meu pai há um bom tempo. Era aconchegante, com um sofá de couro de dragão no centro, onde o Sr. Malfoy nem sempre tinha conversas animadoras com seus pacientes, uma estante de livros de medicina em vários idiomas, se duvidar tinha até mesmo um livro de anatomia de um escritor trouxa, e sua escrivaninha cheia de pastas, pergaminhos e penas. Com papéis de parede marrons escuros e uma piso de madeira, a sala era iluminada e aquecida por uma lareira. Na parede atrás de meu pai havia um quadro com a nossa família formalmente posada sobre um sofá da Mansão Malfoy. Nela o meu pai estava sério e quase nem se mexia, enquanto a minha mãe, abraçada a ele, apenas abria um sorriso sincero e feliz. Eu era o único que realmente se mexia, com meus dez anos, eu era realmente impaciente para uma foto e ficava trocando de posição no estofado.

“Bom dia, meu filho!” Ele falou enquanto levantava-se de sua cadeira para me dar um rápido abraço. “O que o traz aqui?” Ele perguntou com uma mão sobre o meu ombro. “Problemas com o apartamento?”

Ele estava bem mais velho do que eu me lembrava. Com os cabelos mais platinados que o normal e a expressão cansada, o Sr. Malfoy precisava bastante de um descanso. Mas eu sabia que aquele emprego era tudo pra ele, principalmente porque foi ali que ele conheceu a mamãe e conseguiu meio que se perdoar com o mundo bruxo pelo seu passado sombrio. E se ele ficasse em casa “descansando”, a maldita marca negra em seu braço o lembraria de seus malditos erros.

“Não, está tudo ótimo!” Eu respondi, feliz por vê-lo bem. “Só vim ver o senhor e a mamãe, certificar-me de que está tudo bem.”

“Está tudo bem sim, meu filho, obrigado por vir.” Ele disse com um sorriso fraco e apontou para a cadeira em frente a sua escrivaninha e sentou-se na sua. “Sua mãe está na emergência, Scarlett deve ter dito, mas assim que souber que seu filho está aqui vai vir correndo.” Ele disse e eu ri concordando. “E Rose, como ela está?”

“Imagino que bem, meu pai. Ontem ela estava bastante animada com o teste que teve, parece que ela foi muito bem.” Eu respondi meio animado, meu pai olhou meio como se me entendesse.

“Sim, eu fiquei sabendo. Sua namorada está se saindo muito bem, ela tem um grande potencial.” Meu pai falou e eu concordei com a cabeça, meio orgulhoso por ela. “E quanto a você? Como vai os treinos? O teste é próxima semana?

“Ah, eu tenho treinado bastante. Hoje foi o dia de folga, o treinador disse que precisamos estar vivos para o teste. Próxima semana é apenas o teste físico, meio que vão pedir pra gente correr pelo campo até desmaiar.” Eu disse e ele riu. “O teste para entrar no time é só no começo do próximo ano.”

“Lembre-se de me avisar, não quero perder seu teste.” Ele falou meio orgulhoso de mim. “Sei que você joga muito bem, e melhor, gosta disso. Quero estar lá por você.”

“Claro, pai!” Eu ia falar mais alguma coisa, aliás não era sempre que meu pai falava assim tão abertamente comigo, mas a porta da sala se abriu abruptamente.

Me virei para encarar uma senhora ainda jovem de cabelo negro e liso que estava amarrado em um coque debaixo da toca de enfermeira. Ela estava com o uniforme verde, mas sem as luvas. Minha mãe me encarava com seus olhos castanhos brilhando.

“Meu querido, você está aqui!” Ela se apressou em vir me abraçar e eu me levantei. “Estava com tanta saudade! Como está lá no apartamento? Lembre-se que se quiser voltar para casa, não tem problema algum.” Eu ria enquanto ela abraçava a minha cintura com força e relaxava a cabeça sobre meu peito, aliás ela era muito menor do que eu.

“Está tudo bem, minha mãe! Estou conseguindo me virar, obrigado!” Eu respondi e ela soltou-se do abraço para poder tocar no meu rosto e no meu cabelo. “E a senhora, como está?” Perguntei antes que ela começasse um discurso de que os meus treinos não estão me fazendo bem. Acho que o sonho dela era que eu fosse gordo e fofinho.

“Estou ótima, querido!” Ela assentiu e desprendeu-se de mim indo até meu pai. Ela beijou-o ternamente. “Aliás, Scorpius, acabei de ver a Weasley no corredor. Ela é tão linda e dedicada, meu filho!”

“É, eu sei!” Sorri meio sem graça, passando a mão pelo cabelo, envergonhado. “Então, como eu já falei com os senhores, eu vou ver minha ruiva!” Eu falei me aproximando para beijar a bochecha da minha mãe e apertar a mão do meu pai. “Passo na Mansão amanhã para pegar mais umas caixas.”

“Eu te acompanho, querido, preciso voltar ao trabalho.” Ela beijou o marido novamente antes de vir até a mim, perto da porta.

“Até mais, Astoria!” Meu pai despediu-se. “Filho, amanhã vá jantar em casa e leve a Senhorita Weasley.”

“Certo, pai!” Eu disse antes que eu e minha mãe saíssemos da sala. “Então, mãe, como vai em casa?”

“Silenciosa, como sempre quando você vai a Hogwarts. Ah, meu querido, sinto tanto a falta de suas brincadeiras. Sinto falta até da dor de cabeça que você me proporcionava.” Ela brincou, me abraçando de lado enquanto descíamos até o andar da emergência. “Mas fico orgulhosa pelo homem que se tornou.”

“Não é para tanto mãe!” Eu falei depois de rir. Deixei-a na entrada do salão de atendimento. “Acho que vocês deveriam se mudar, a Mansão sempre foi grande demais para duas pessoas.”

“A Mansão é a única coisa que lembra seu avô que seu pai não tem nojo, nem remorsos. Mesmo fazendo a coisa certa, seu pai sente-se culpado por não ter seguido os passos do pai, seria desonroso para ele não continuar na Mansão.” Ela falou e bateu no meu ombro antes de sorrir docemente e deixar-me para trás.

Assim que me virei novamente para o corredor, dois braços finos me atacaram, envolvendo meu pescoço em um abraço apertado. Fui pego de surpresa, claro, mas foi só sentir aquele cheiro doce que identifiquei a minha pequena ruiva. Agarrei a sua cintura enquanto ela encostava a cabeça no meu peito. Durou pouco, pois ela levantou a cabeça para me beijar. Foi calmo e tímido, talvez devido ao local onde estávamos. Rose normalmente não gosta de demonstrações de afeto em público. Ela terminou o beijo com um selinho demorado.

“Oi, Scor! Veio visitar seus pais?” Ela perguntou com sua voz calma e doce de sempre. Eu concordei com a cabeça para poder roubar outro beijo, beijo a qual ela interrompeu. “Estou no meu intervalo, que tal um café?”

“Seria ótimo!” Eu respondi ao vê-la desgrudar de mim e puxar-me pela mão.

O que falar sobre Rose Weasley? Ela é perfeita. Posso ser imparcial ao dizer isso, levando em conta que ela é minha namorada, mas creio que todos diriam a mesma coisa. Ela tem um longo e encaracolado cabelo ruivo escarlate, tem pele pálida e um corpo pequeno e magro, porém com curvas bem reparáveis. Seu rosto é mais redondo, com olhos pequenos e de íris azuis claras e uma boca pequena, com lábios curvos e grossos.

E eu a amo. Porque tudo em mim, ama tudo nela. Eu amo todas as curvas e formas dela, todas as suas imperfeições perfeitas. Ela é meu fim e meu começo, que faz com que eu ganhe mesmo quando tiver perdendo, porque eu dou-a tudo de mim e ela me dá tudo dela.

Ela usava um uniforme branco de estagiária, pelo jeito aquele era um dos dias que ela estava pondo os ensinamentos em pratica. Seus cabelos estavas presos em um rabo de cavalo.

Ela me levou até o último andar, onde havia uma cafeteria. Alguns pacientes lanchavam ali assim como alguns colegas de Rose e funcionários do Hospital. Ela sentou-se numa cadeira em frente ao balcão e pediu um cappuccino, eu me sentei ao seu lado e pedi uma água.

“Os meus pais te amam!” Falei assim que a atendente saiu para pegar nossos pedidos. Eu não hesitei em beijar seu pescoço, ela se contorceu em cócegas e me afastou.

“Eu sei, eu consigo encantar qualquer um!” Ela se gabou e eu ri concordando com a cabeça. Ela suspirou antes de voltar a falar. “Infelizmente, eu não posso falar o mesmo dos meus pais quanto a você.”

“Parcialmente você pode, Dona Hermione me ama!” Eu disse roubando uma risada dela. “Quanto ao Sr. Weasley, talvez ele vá gostar de mim quando eu entrar para o Chudley Cannons.”

“Ah, então quer dizer que você já está tão confiante assim?!” Ela exclamou um instante antes da mulher trazer nossos pedidos. “Obrigada!” Ela disse ao pagar e bebericou antes de virar-se para mim. “Como estão indo os treinos? Posso me adiantar e me apresentar como a namorada do melhor jogador de 2025?”

“Não, porque nós somos um casal modesto e as minhas fãs não vão gostar muito de saber que eu estou namorando.” Eu brinquei recebendo um tapa no braço. “Estou brincando, a primeira jornalista que vier até mim eu vou dizer que estou namorando firme com a garota mais linda do mundo tanto bruxo quanto trouxa."

“Você é um puxa-saco, sabia?” Ela disse, antes de roubar um beijo meu. Gostei bastante disso.

“Mas funciona, não é? Você me beijou em público.” Eu disse encarando-a com um sorriso maroto. Ela revirou os olhos.

“Não vá se gabando não, possa ser que isso não volte a se repetir.” Ela falou fazendo biquinho. Foi minha vez de encostar meus lábios nos seus. Dessa vez, ela me permitiu demorar mais, aprofundando o beijo.

“Meu pai me chamou para jantar amanhã, e pediu que você fosse.” Eu disse meio receoso, ela aceitaria de boa, se não fosse filha de quem é. Ela riu quando recebeu a notícia.

“Eu adoraria ir, meu pai já é outra história.” Ela falou comprovando minhas suspeitas. “Mas vou tentar, quem sabe mamãe não o faça mudar de ideia.” Ela piscou.

“E como estão as coisas por aqui?” Eu perguntei depois de beber um pouco da minha água. “Meu pai falou que você tem grande potencial.”

“Ele é muito gentil por isso, mas digamos que é tudo muito complicado. O simulado de ontem me fez subir na média entre os alunos, mas tenho medo de fazer alguma besteira quando a gente fica responsável por pacientes. É uma vida em minhas mãos, entende?”

“Sim, mas você é ótima, Rose! Vai saber consertar qualquer coisa que der errado e por enquanto, você tem ajuda das enfermeiras e dos professores.” Eu respondi segurando a sua mão para dar mais firmeza, imagino que deve ser muita responsabilidade e pressão em cima dela. “Vai dar tudo certo!”

“Eu espero!” Ela sorriu, me beijando mais uma vez. Sim, mesmo que vá contra seus princípios de afeto em público, ela não resiste a mim. “Hoje a noite, eu vou te ajudar a desempacotar mais coisas?”

“Mas é claro, eu passo o dia todinho esperando por essa hora. Mentira, só um pouco, odeio desempacotar coisas, só não odeio mais do que empacotar.” Eu falei já meio cansado pelo trabalho da noite. Mesmo sendo bruxo eu tinha que desempacotar as coisas no modo trouxa, porque senão ficaria tudo bagunçado.

“Te vejo a noite, então? Preciso voltar ao trabalho!” Eu assenti antes de me levantar junto com ela para acompanha-la até o andar de emergência.

Nós descemos as escadas abraçados e quando enfim chegamos eu arrastei-a para um beijo terno e demorado. A maldita ainda mordeu meu lábio inferior ao fim do beijo e ainda teve a audácia de sorrir maliciosamente. Só pude rir e abraçá-la para que eu pudesse beijar seu pescoço e sussurrar em seu ouvido que a amava.

“Eu te amo!” Ela respondeu dando um selinho demorado. “Nos vemos à noite!”

Antes que ela pudesse entrar na sala e eu ir embora, uma voz grave e rouca chamou por ela. Viramo-nos para encontrar seu pai ali, de braços cruzados e varinha em punho, com o seu uniforme de auror.

“Bom dia, Sr. Weasley!” Cumprimentei o mais cordial e educado possível, levando em conta que ele me odeia e me viu agarrando sua querida filha.

“Rose, quero falar com você!” Ele falou ignorando meu cumprimento e me encarou por dois segundos com bastante ódio para depois voltar os olhos rígidos para a filha. “Agora!”

Ela apertou a minha mão e pediu baixinho que eu esperasse onde estava. Ela foi até o pai e eu contive a vontade de olhar para sua bunda, porque, bem, eu ainda sentia o olhar do pai dela queimar sobre mim.

“Você não devia estar trabalhando? Malfoy não é uma boa influência para você.” Eu pude ouvir ele dizer e me virei para o lado, reprimindo um sorriso. Era incrível como ele me odiava.

“Pai, eu não estava matando hora no trabalho, era meu tempo livre.” Eu ouvi a resposta de Rose, que parecia meio tensa com o encontro do pai. “E ele não é uma má influência, ele é meu namorado. E nós já tivemos essa conversa.”

“Eu não posso admitir que ele atrapalhe no seu desempenho aqui no hospital. Podem dizer que botaram você pra dentro só por causa do pai dele. Você é melhor do que isso!” Ele disse momentaneamente me encarando por cima do ombro de Rose. Ela suspirou.

“Pai, eu não tenho tempo pra chilique. E se eu estou onde estou é porque eu fiz por merecer. Scorpius nunca faria algo parecido.” Ela falou empurrando-o para longe. “Agora está na hora de vocês irem.” Ela virou-se para mim, deixando claro que queria que eu fosse embora também. Eu apenas assenti e beijei sua cabeça, mesmo com o medo de que o Sr. Weasley desse um murro na minha cara.

“Tchau, Rose! Tchau, Sr. Weasley!” Eu cumprimentei com a cabeça e sai, sabendo que não receberia resposta. Ele só não me atacou, porque da última vez que ele fez isso, a Sra. Weasley fez ele prometer que não faria novamente.

Pois é, ele já me odiou mais do que odiava naquele dia. Quando ele descobriu que nós estávamos juntos, então... Prefiro nem comentar o modo como ele agarrou meu pescoço (e não, não foi como Rose faz).


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eai, o que acharam? Promissor?
Este capítulo foi mais uma introdução, por isso eu vou postar o próximo mais tarde. hihi ele está tão... >.
Beijos e até o próximo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Rude" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.