Broken. escrita por Anieper


Capítulo 6
Capítulo 6




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Robin e Cyborg voltaram o mais rápido possível que puderam ir para a torre. Cyborg estava furioso com sigo mesmo. Ele não podia ter ficado tanto tempo foda Torre, não podia ter deixado o amigo sozinho por tanto tempo. Ele tentou falar com Ravena e Estelar para saber o que estava acontecendo, mas Ravena estava socorrendo Mutano e Estelar estava nervosa demais para falar coisa com coisa. Eles entraram e correram para a enfermaria. Quando abriram a porta viram Ravena sentada ao lado de Mutano com uma máscara de oxigênio no rosto dele. Ela falava alguma coisa baixinho, provavelmente seu lema, enquanto algumas coisas voavam.

– Eu não consegui entuba ele. – ela disse quando os viu. Cyborg notou que ela chorava. – Ele estava bem e de repente começou a sufocar.

– Deixe-me ver. – Cyborg foi para o lado do amigo.

Ele demorou um pouco mais conseguiu entubar Mutano. Depois começou a fazer um leitura nele.

– Ele estar com um coágulo no pulmão. – ele disse depois de um tempo. – Ele está bem agora, mais terei que fazer mais exames. Tenho que ver se esse é o que estava na cabeça ou se nasceu outro. Se nasceu outro temos que passar a monitora-lo mais.

– Ele está bem agora?

– Sim, Estelar. Ele está. Mas mesmo assim não podemos comemorar ou relaxar. – ele disse. – Temos que encontra outra pessoa para entra na equipe, caso aconteça alguma coisa com ele e eu está no campo, talvez não dê para mim vim para cá se fomos só nós três.

– Vou ver isso. – Robin disso. – Ravena, você está bem?

– Estou. – ela disse indo para o lado de Mutano. – Vou ficar aqui essa noite.

A empata não disse nada mais. Apenas se sentou ao lado de Mutano e ficou assistindo Cyborg o examinar. O titã cibernético ficou furioso por descobri que nasceu outro coágulo. Ravena colocou a mão no peito de Mutano e tentou cura-lo, mas ela já tinha usado mais energia do que podia. Ela simplesmente não tinha mais forças para curá-lo. Os titãs a deixaram sozinha com o namorado. Ela precisa desse tempo e eles precisam se recuperar do susto. Ravena pegou a mão de Mutano e olhou para o rosto dele, depois ela levou a mão dele até seu peito. Ela passou a mão livre no rosto dele.

– Eu sinto sua falta. – ela disse baixinho. – Falei com a Rita hoje, ela ainda não sabia que você tinha sofrido um acidente. Steve disse que eles viram para cá o mais rápido possível. Eu sei que você provavelmente vai brigar comigo quando acorda. Mas eu precisava disso. Precisava deles aqui para mim apoiar. Se lembra quando você decidiu que queria contar para eles sobre a gente? Eu e vocês brigamos feito e você ficou uma semana sem falar comigo. Até que eu te arrastei para o parque onde eles estavam nos esperando e contamos tudo para eles. Você estava tão feliz naquele dia. – Ela passou a mão no rosto dela para secar as lágrimas. – Eu te amo, Mutano e preciso de você. Você me prometeu que se casaria comigo. Você não pode quebra sua promessa. Sei que eu não sou a melhor pessoa do mundo mas mesmo assim... Eu te amo, volte para mim. Por favor.

Ravena deitou a cabeça na cama e dormiu.

Os dias se passaram rapidamente. Mutano tinha conseguido expelir os coágulos, e estava respirando apenas com uma máscara de oxigênio. A Patrulha do Destino ficou uma semana com eles, mais tiveram que voltar. Rita ligava cinco vezes por dia para saber como ele estava, mas mesmo assim não tinha nada que eles podiam fazer. Ravena estava abatida. Três meses sem escutar a voz de Mutano estava fazendo mal para ela. Quando não estava na enfermaria com Mutano, estava no quarto dele. Onde ela meditava e dormia. James ia ir a julgamento em quatro meses. Ravena tinha ido visita-lo, e quase o matou. O pai dele tentou protege-lo, mas não deu, ele iria a jure popular.

Os titãs estavam no mercado. Eles tinham que fazer as compras, mas não queriam deixar a torre por muito tempo, por isso foram todos juntos, menos Ravena. Assim eles faziam as compras mais rápido e poderiam ir ficar perto do amigo.

– Como é mesmo o nome do chá que a amiga Ravena toma? Estelar perguntou confusa, olhando para os chás.

– Camomila. – Robin disse parando ao lado dela. – Esse aqui.

– Quem compra os chás dela geralmente é o amigo Mutano. – Estelar disse abraçando a caixa de chá que Robin entregou para ela.

– Eu sei. – ele disse baixinho.

– Com licença. – disse uma garotinha parando ao lado dele. – Eu queria saber como o Mutano está. Ele é meu titã favorito. Olha, tenho orelhas com as dele. – ela levantou o cabelo e mostrou duas orelhas de plástico pontudas e verdes.

– Ele está se curando ainda. – Robin disse se ajoelhando ao lado dela. – Assim que ele estiver melhor, ele vai ficar muito feliz por saber que tem uma fã como você.

– Obrigada. – ela disse corando.

– Venham todo imediatamente para Torre. – Ravena gritou no comunicador dos amigos. – Corram é o Mutano.

Dez minutos antes, na torre...

Ravena tinha ido tomar banho. Ela está sozinha na torre com Mutano. Os outros tinha ido fazer compras e como sempre ela ficou para cuidar do namorado. Cyborg tinha dito ontem que Mutano estava reagindo muito bem ao tratamento. Mas ainda estava bem preocupado com a coluna dele. Ele tinha que acorda logo. Não dava para continuar assim por muito tempo. Quanto mais demorava para saber se a coluna dele foi ao não lecionada, mais difícil seria o tratamento. Ravena tinha tentado cura ele, mas ainda não tinha energia. A que tinha, ela usava para manter os amigos seguros. Ela estar se recuperando muito lentamente, isso por culpa da sua falta de controle em suas emoções.

Mutano se sentia flutuando. Ele sabia que estava sozinho na enfermaria. Não tinha nenhum cheiro ou som além dos do equipamentos. O cheiro de Ravena estava presente no quarto, o que o reconfortava. Ele sabia que ela passava a maior parte do dia com ele, e dormia ao seu lado. Ele tentou abri os olhos. Desde que sofreu o acidentei ele tentava, mas estava cada vez mais fácil, ele sentia que logo acordaria. Com um esforço enorme, ele conseguiu abri os olhos, mas os fechou novamente, a claridade era grande demais. Ele abriu os olhos novamente, dessa vez mais devagar. A primeira coisa que ele viu foi o teto branco. Ele tentou se mexer, mais seus músculos protestaram. Ele respirou fundo e com bastante esforços conseguiu levantar o braço direito e tirou a máscara de oxigênio de seu rosto. Nessa hora a porta se abriu.

– O que...? – ele escutou a voz de Ravena.

Ele conseguiu olhar para a porta, mas doía muito.

– R-R-Rae. – ele disse com a voz rouca e baixa, pela falta de uso.

– Mutano. – ela disse correndo até a cama. – Eu não posso acreditar. Você acordou. Por Azar, você está acordado.

– O-O-Oi. – ele disse levando a mão ao rosto dela.

– Oi. – ela disse chorando. – Eu não acredito que você está bem.

–E-E-E-E-Eu-u te a-amo. – ele disse passando a mão no rosto dela.

Ravena se curvou e o beijou.


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