Uma Vida muito Diferente da Normal escrita por Vypra


Capítulo 1
Capítulo 1 - Primeiro dia de vida normal em For




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   O que eu estou fazendo no banco de traz de um volvo com três vampiros, indo pra escola secundária em uma cidade fria e chuvosa como Forks?


   Sinto saudades da minha Itália, - mas só dela, dos meus “parentes” de lá eu quero é distância – do seu clima, de poder ver o Sol e principalmente Volterra, a minha cidade de criação a qual aprendi a amar. Embora odiasse visita-la pois teria que visitar meus amados – olha o sarcasmo – “parentes”.


   Voltando ao pensamento anterior... Ah é, lembrei o porquê fui testemunha de um crime aqui e pela lei desse país, sou forçada a ficar nessa cidade até o término das investigações, embora fosse internacionalmente emancipada pelos meus tutores, não tenho residência fixa nesse lugar e sou adepta à educação à distância, o que eu fazia até pouco tempo atrás, só que agora como tenho que ficar aqui mesmo, por que não frequentar a escola como uma pessoa normal?


   Até que dei sorte dessa vez, to morando com pessoas ótimas de todas as formas – vi Edward rir com esse pensamento meu – Os Cullen são muito legais, bondosos e divertidos e o mais importante para mim: controlados.


   Chegamos ao nosso destino: a Forks High School. Primeiro dia de aula numa cidade nova, maravilha – eta sarcasmo – Eu amo estudar, mas definitivamente odeio escola, é sempre a mesma coisa: patricinhas, atletas, nerds, grupos à parte e rejeitados. Irado...


   Edward, Alice, Jasper, Rosalie e Emmett foram comigo à secretaria. A tal da senhorita Cope ficou em choque quando os viu. Eu sempre gostei das reações humanas aos vampiros já que ficar próxima a eles já se tornou rotina. A senhorita Cope perguntou:


- Qual é o seu nome querida? – Alice já tinha explicado a história que eu iria usar aqui. – Maysa Volturi – disse tentando sorrir. Você deve estar se perguntando o porquê de uma vampira de poderes tão formidáveis que é uma Volturi realmente faz aqui. A verdade é que nem vampira eu sou. Ciro me faz usar o sobrenome desde os meus oito anos afinal, Marcus e a esposa dele, Didyme, me adotaram. Bem, não foi uma “adoção”, afinal sou uma parente consanguínea dela e como Didyme não tinha muito o que fazer, tomava conta da linhagem humana dela. Depois da transformação de minha mãe em vampira pelo novo marido dela e o assassinato de meu pai, Didyme pediu a Aro, Caius e Marcus para poder me criar em Volterra. E essa é a minha história por enquanto.


- Seja bem vinda a Forks High School Maysa. Aqui estão seus horários, a caderneta que você deve entregar para seus professores assinarem e que você deve trazer aqui no final do dia. Não acho que você vá precisar de um mapa. Acho que seus primos podem guiá-la. Tenha um bom dia, boa aula e boa sorte. – Agradeci e segui os meus “primos” que estavam em um cantinho da sala para fora.


- Quem vai me levar para a minha primeira aula? – perguntei sorrindo, já que eu ia fazer isso mesmo, por que não começar da melhor forma possível? – Vai ser química. – Alice pegou a minha mão e começou a me puxar enquanto os outros me desejavam boa sorte.


- Alice calma, vai arrancar meu braço. Você viu alguma coisa em relação a mim? – Enquanto andávamos vi muitos olhares sendo direcionados a nós, ou melhor, a mim.


- É que você está desacostumada com o ambiente escolar e com toda a repercussão sobre você e o que você presenciou, ainda mais você sendo nossa “prima”... – Ela falou em italiano para os humanos não entenderem.


- Alice, fala logo, o que vai acontecer? Não quero me meter em problemas... – respondi também em italiano.


- É que você será provocada por um grupinho que não vão gostar do seu jeito reservado. Vão dizer umas coisas que a farão se irritar e você partirá pra cima deles no almoço. O Emmett vai gostar muito. Então hoje vou ficar colada com você e te avisar pra se controlar.


- Obrigada pelo aviso Alice, muito obrigada mesmo. – Agradeci de coração


- Não agradeça, só fiz o que devia ser feito. – ela sorriu.


- Sabe Alice, eu ficaria muito mais agradecida se você diminuísse a força que está usando pra me puxar. Parece que vai arrancar o meu braço. – Falei ainda em italiano tentando fazer piada com a minha dor. Afinal, estava mesmo doendo.


- Desculpa, desculpa, desculpa. – ela disse soltando meu braço. – Vem, vamos para a aula de química. – ela disse por fim em inglês.


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Notas finais do capítulo

espero que gostem!!!!!!!!!!!! comentem por favor



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