Paixão Sem Limites escrita por Tekilaz


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Aqui novo capítulo. Li por aí que plagiei essa fic. Em nenhum momento fiz isso. Fui investigar e infelizmente tem algo parecido a VPE mas eu não imaginava pois não acompanho essa fic. Sinto muito que ambas escritoras tenhamos tido a mesma ideia mas isso não é plágio. Se vocês tem o hábito de ler livros, verão que em muitos há algumas ideias semelhantes e no entanto não é plágio.
São , talvez, as mesmas ideias com estória diferentes.
Portanto, volto a repetir: Não é plágio!!!



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[] MARIA []

Estava mais nervosa que nunca e, também muito ansiosa, excitada. Queria saltar no seu colo, enroscar minhas pernas em volta de sua cintura e me entregar à paixão.
Mas não podia demonstrar que estava desesperada pelo toque de meu marido.
Então, como se lesse meus pensamentos, ele avançou em minha direção.
Estevão puxou-me até seu peito com um braço em volta da minha cintura. Encarava-me com um olhar de lasciva, com um desejo incontrolável.
Encarei-o de boca aberta com as mãos em seu peito.

– Isso não está certo – Ele falou baixinho contra minha boca. – Não deveria está acontecendo.

– Por que não? – estava trêmula louca para que fosse assaltada por sua língua.

– Você não acreditou em mim? Fiquei anos sem você. Imaginando se tinha outro homem. Se tinha me esquecido. Fiquei anos querendo te foder gostoso – pensei que fosse me escandalizar ouvindo esse linguajar mas, que Deus me perdoe, me senti muito mais molhada que antes, senti uma corrente elétrica pelo meu corpo e ele continuou. – E agora que tenho a oportunidade...

– Faça – interrompi fechando os olhos. – Faça, por favor, sou sua. Sempre fui só tua.

Talvez mais tarde me arrependesse de atuar como uma mocinha apaixonada revelando seus segredos mas pouco me importava. Eu o queria.
Ao inferno com a boa conduta.
Eu queria, droga!
Passei anos na seca, fantasiando com ele.
Quando enterrava meus dedos dentro de mim, era nele que pensava. Meus sonhos eróticos era com ele.
Fora o único homem a quem me entreguei, dei minha virgindade a ele.
Se passei vinte anos sem sexo era porque jamais seria capaz de me entregar a outro.
E agora que o tinha, lutaria para mantê-lo ao meu lado. E não poderia ficar parada, tinha que agir, ser ousada e tomar a iniciativa.
Se queria conquistá-lo, se queria seu perdão teria que usar todas as minhas armas e a sedução era uma dela.
Estevão sempre foi caidinho por mim, o sexo entre nós era extraordinário. Os únicos dias que não fazíamos amor era quando estava menstruada mas fora isso, todas as noites ou durante o dia, no trabalho ou não lá estávamos nós saciando nossos corpos, perdendo-nos em uma paixão avassaladora.

Então, eu o beijei. Empinei a cabeça buscando sua boca, enrosquei minha língua na dele. Foi um beijo faminto e exigente.
Ele me apertou ainda mais forte, baixou as mãos até minha bunda. Senti seu pênis duro em todo seu esplendor.
Gemi.
Estevão me empurrou contra uma mesinha que tinha na sala. Carregou-me para que eu sentasse na mesa.
Com um puxão, abriu o casaco. Deixou-me sem nada.

– Você gosta de me provocar, não é? – disse devorando-me com o olhar quando viu que estava nua por baixo. – sempre foi assim.

Sim. Eu quis provocá-lo. E fiquei muito satisfeita pelo resultado.

– Adorava esses seios – murmurou pegando um de meus mamilos ereto entre os dedos.

– Chupe-os – pedi totalmente fora de mim. – São seus, sempre foram...

Ele apenas grunhiu e não me fez caso, aumentando minha agonia.
Abandonou o seio, traçou um rastro de fogo com o dedo descendo por minha barriga até meu brotinho molhado e bem depilado.

– Será que ainda tem o mesmo gosto? – perguntou friccionando o polegar em meu clitorís. – Ainda é o mesmo sabor gostoso?

Inclinei a cabeça para trás, gemendo.

– Oh, sim – consegui exclamar – Porque não prova para saber.

– Boa ideia – então ele baixou a cabeça para o meio de minhas pernas abertas.

Tinha as mãos apoiadas na mesa, a cabeça voltada para trás e de pernas arreganhadas com Estevão a devorar-me o clitorís.
Primeiramente, ele passou a língua de leve e grunhi. Depois, Chupou-me com vontade. Quase gritei, mas me conteve pois o guarda estava do lado de fora.
Estevão lambeu-me de todas as maneiras enquanto metia seu dedo dentro de mim me estimulando, levando-me quase ao limite.
Todavia não deixou que eu tivesse um orgasmo e levantou a cabeça.

– Está mais deliciosa que antes – disse rouco pelo desejo. – Muito mais.

Não tinha forças para falar nada. Estava com as pernas bambas. Graças a Deus que estava na mesa ou não suportaria permanecer em pé.
Deliciei-me com a visão de seu tórax nu cada vez que ia desabotoando aquele macacão horrível e revelando seu corpo esplêndido.
Vi como seu pênis saltava para fora ao ser liberado do tecido. Finalmente estava nu, sem nenhuma peça para nos atrapalhar.
Estevão massageou seu pau durinho e inclinou-se sobre mim. Novamente sentir seus lábios, o agarrei pelo pescoço para aprofundizar o beijo.
Ele desceu a boca até meus seios que estavam pesados e ansiosos para serem chupados. Apertou-os beijando primeiro um e depois o outro. Mordiscou o bico do seio e logo abocanhou-o faminto. Dessa vez gritei.

– Cale-se. Seus gemidos são só meus. Não quero que esse guarda de quinta fique duro com teus gemidos.

– Oh, não dá. É muito gostoso. Não para! Continua.

Ele voltou à sua tarefa. Dessa vez chupou o outro, puxando o mamilo entre os dentes. Gritei de novo.

– Vou parar. Você é muito escandalosa! Não posso deixar que seus gritos excite outro homem...

– Não, não, não – protestei quando o vi abandonar meus seios . – Eu não grito, não grito, não grito...

[] ESTEVÃO []

Parei.
Os gritos de Maria nunca me incomodaram, mas eram somente meus.
Não podia permitir que ela continuasse a gritar excitando a outros homens que estavam do lado de fora.
Mas então ela implorou que não o faria.
É claro que não podia parar. Estava duro como o aço, louco para enterrar-me dentro dela.
Tínhamos que fazer um filho, mas não era apenas isso. Queria continuar todas as noites a fazer amor com minha esposa.
Quando ela disse que era e sempre foi minha, senti como se ela tivesse permanecido em abstinência por vinte anos. Isso me encheu de alegria. Todavia não sei se é o certo.
Ela é atraente e muito bonita então...
Não. Não quero pensar que esteve com outro.
Afastei esses pensamentos e contemplei a vista.
Maria esparramada na mesa, com a boca aberta, a respiração acelerada e entregue a mim.

– Estevãooo – gemeu num convite mudo.

Nos beijamos, desci uma das mãos até seu sexo melado por mim, a estimulei com o dedo. Maria só gemia.
Então posicionei-me, ela abraçou-me com as pernas pronta para me receber.
Entrei devagar, numa agonia deliciosa. Deslizei fácil até o fundo, pois ela estava tão úmida.
Ela quis gritar mas abafei seu grito com a boca.
Comecei os movimentos devagar aumentando gradualmente. Logo eram investidas rápidas e certeiras. Ouviam-se o bater das carnes e os gemidos de ambos.
Carreguei Maria até à cama, deitei-me por cima e continuava com os golpes.

– Mais rápido! Mais rápidooo – ela implorou apertando os músculos internos contra meu pênis a ponto de gozar.

Fiz o que ela pediu e enfiei tão fundo como fui capaz.
Grunhi derramando minha semente dentro dela.
Ela gritou e não pude contê-la.
Incrível!
Foi melhor que na noite anterior.
Caí para o lado, ofegante!
Não sabia o que fazer ou como reagir.
Não sabia se ela me rejeitaria depois de ter conseguido o que queria.
De fato, queria que ela não me deixasse. Mas não podia oferecer nada à Maria, estava preso sem a menor chance de ser livre, de poder dar a ela uma vida digna.
Fechei os olhos, sentindo-me só.

De repente, senti aquelas mãos delicadas pelo meu peito e logo sua cabeça, repousando em mim.
Maria me apertou como se não quisesse me soltar nunca mais.

– Estevão? – chamou-me relutante.

– Hum?

– Você me perdoa e me aceita de volta?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e que me deixem comentário se eu estou pegando pesado ou nao.
Como fui taxada de escrever Pornografia, quero a opinião de vocês para ver se continuo ou não.
Obrigada!
Recomendem
Favoritem
E
Comentem...



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