Proibido escrita por Megs ninja


Capítulo 16
Capitulo 16


Notas iniciais do capítulo

DESCULPEM a demora, acho que vou postar dois posts seguidos pra recompensar, é que vocês não tem noção o quanto dá trabalho escrever, ai vem muitas idéias, e até organizar todas e me preparar para os proximos capitulos, já é uma confusão hahaha. Espero que estejam gostando



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/566867/chapter/16

Ele é tão cara de pau, que não pareceu intimidado, chocado, sem graça com meu comentário. Muito pelo contrario, abriu um sorriso tão lindo, que juro quis mata-lo. Eu revirei os olhos, quando um homem baixinho robusto se aproximou.

– Fernando - O Abraçou.

Peguei minha bebida e fui andando de volta a piscina.

A chácara já estava suportavelmente cheia, um pessoal dançando, outros se jogando pela piscina e umas crianças correndo.

Terminei de digerir toda minha bebida e a abandonei no chão um pouco a frente da piscina. Levantei a cabeça sentindo o sol deleitoso em meu rosto, volto meu olhar para piscina, ali, prontinha pra mim. Começo a desabotoar meu short, vejo Fernando olhando pra mim levando sua bebida a boca, quando percebo seu olhar pra mim, disfarço e me viro como não quer nada. Vou retirando meu short bem devagar, depois de tirado, o jogo em um canto, e vou ajeitando meu biquini empinando meu corpo, Fernando ainda esta parado, aparentemente de boca aberta me olhando, não controlo um sorrisinho disfarçado em meu rosto, vou descendo os degraus da piscina, e sou recepcionada por Paulo, segurando em minha mão. Não que eu goste de provocar mas ...

Abracei o Paulo, nossos corpos estavam tão colados, e eu realmente gostei disso, ele beijou meu pescoço, em seguida ficamos olhando olho no olho.

– Isso porque ia sobrar né ? - Matheus se aproximou jogando água na gente

Risos. Larissa veio correndo do além com uma bola na mão e se jogou na piscina. Ficamos brincando de vólei por um bom tempo, até a Raquel entrou e foi participar, ela era bem em forma. Eu não conseguia ter raiva dela, era do Fernando que eu tinha raiva, tinha raiva do fato deles estarem juntos, do fato deles terem um filho juntos, e deles estarem juntos a anos.

– Gente vamos dançar - Era a Loira do outro dia, descobri que seu nome era Ingrid, pelo visto ela não havia mesmo me reconhecido.

Sai da piscina, vendo minhas mãos enrugadas e flácidas, pelo tanto tempo que habitei dentro d'água. Todos sairão também, começaram a dançar. Começou aquela musica conhecido do Michel Teló, eu estava com um sminorff na mão, vestida no meu short e com a parte de cima do meu biquini.

" Ela é amiga da minha irmã não quero nem saber se ela é novinha"

Comecei a dançar no ritmo da musica, me balançando pra lá e pra cá, cantarolando, todos em volta pareciam animados também. Em um giro descoordenado encontro Fernando me olhando e balançando de um lado para o outro, uma dança calma e jeitosa, ele estava tão sexy dançando, eu queria congelar o resto em volta, para ir até seu lado e dançar juntinho a ele. Ele começou a cantarolar com seus olhos em mim. Comecei a dançar com vontade, prendi o cabelo em um coque, e abri um sorriso pra ele.

Ela só tem dezoito eu já tenho vinte e seis. Tá me provocando, deixando sem controle

Caramba, a nossa diferença de idade conseguia ainda ser maior. Engoli a seco diante esse pensamento, mas Fernando que cantava olhando pra mim parecia não se importar. Como sempre.

Não quero nem saber
Eu vou pra cima, pra cima

A musica parou me vi ali em sua direção, corei, me virei fui recepcionado por um abraço desengonçado de Larissa.

– Já esta bêbada ou o que ? - Perguntei rindo

– Ai sua chata! Não posso nem mais te abraçar ?

Ela fez uma careta. Eu ri lhe abraçando mais forte.

Me viro, vou até o bar, pego mais um sminorff, estava não tão sóbria assim. Volto a dançar, Paulo vem em minha direção, e começa a dançar comigo, começou uma musica eletrônica, eu me sinto tão bem ao ouvir, sinto uma energia diferente, comecei a dançar loucamente com as mãos pra cima, e Paulo seguindo meu ritmo, me virei e Paulo ficou dançando atras de mim com as mãos em meu quadril, ele beijou minha nuca e eu arrepiei, fui me distanciando, porque não achei certo. Me virei até nossos olhares se cruzarem, eu sorri sem graça. O som parou.

– Galera! Vamos almoçar - Anunciou Raquel.

Fiquei lá enrolando com minha bebida na mão, porque quando eu bebo costumo não sentir muita fome.

– Sério, eu estou com fome. Não vou te esperar - Paulo reclamou.

Estávamos sentados na grama em frente a casa. Todos já haviam ido se servir.

– Ai, vai lá então. Morto de fome - rugi me deitando sobre o gramado, e inspirando. - Sério, eu estou curtindo ficar aqui. Já já eu vou - murmurei, com os olhos fixos no céu azul.

– Certo. - ele respondeu, dando um beijo em meu rosto e se levantando.

Ouço uns passos.

– Paulo, você é insistente ein - disse me rendendo, e me sentando pronta pra levantar, viro meu rosto, era o Fernando. Fiquei parada piscando os olhos freneticamente.

– Oi - ele sorriu, passando a mão em seu cabelo, e se aproximando de mim. Meu corpo amoleceu, eu procurei minha voz, mas não achei, apenas me levantei ficando a sua frente. - Não gosto que você fale com aquele garoto .- indagou zangado.

– Larga de ser retardado - revirei os olhos - Ele é meu amigo.

– Fala isso pra ele né Camila, eu vejo o jeito que ele te olha, eu sou homem!
Ele não sabia do que estava falando, quem era ele pra falar alguma coisa ? sai andando na frente dele - Ele me olha normal, para de ser paranoico. - exclamei
Ele segurou meu braço forte e me puxou

– Olha pra mim Camila!
– Me solta! - olhei séria pra ele - A gente não tem nada.
– Eu não gosto dele!
– Ahh, me poupe — sorri ironicamente.
– Quero que você pare de tratar ele daquele jeito, já disse não gosto do jeito que ele te olha.
– Paranoico. - eu ri da situação. Ele estava com ciumes?
– Eu sou realista ele não quer ser só seu amigo.
– E se ele quiser ser algo mais? O que tem? - O clima pesou e meu coração sufocou, os olhos deles se direcionavam para o meu profundamente e aquele silêncio de cinco minutos me sufocava mais ainda.
– É isso que você quer que ele seja? algo mais? - as palavras dele me estremeceram.
– Não sei. - eu queria falar algo a mais, as palavras me fugiram na hora
– Sei - ele saiu andando, com uma cara não tão boa.

Eu puxei seu braço, fazendo se virar pra mim.

– Espera - suspirei - Desculpa tá? - Camila, idiota! Esta se desculpando porque? Me vi encurralada, não queria ficar mal com ele por algum motivo. - Afinal, você veio aqui só pra isso ?

– Não. - ele sorrio, passando a mão por meu rosto, eu estremeci, porque o efeito dele em mim era uma das melhores sensações, e isso era uma da pior coisa que me podia acontecer - Vim te chamar pra almoçar. Vamos?

Eu assenti, começamos a caminhar até a cozinha, com uma certa distancia,não poderiam notar que estávamos com certa intimidade.A mesa era enorme, mas já estava todo ocupada, todos gargalhando em alto som, fui seguindo Fernando e guiei seus passos, pegando um prato e talheres em cima da mesa, e me servindo. Paulo estava sentado ao lado de Isa, os dois estavam rindo de alguma coisa, ele me olhou e sorriu, eu sorri de volta.

– Resolveu se alimentar, finalmente.

– Não resisti - risos

– Poem isso aqui, esta muito bom - apontou com o dedo, a vasilha com uns mini pasteis.

Não comentei o quanto a mesa era extremamente farta e variada com tudo que é tipo de comida né? Pois é.

– Hmmmm. Adoro - assenti, aprovando a ideia, e me servindo com o pastelzinho.

Me certifiquei que não tinha mais nenhuma cadeira vaga, Fernando estava não tão perto, trocando algumas palavras com uma senhora sentada. Nossos olhares se cruzaram e ele levantou a sobrancelha mexendo a cabeça pra que eu o acompanhasse. Ele começou a andar, equilibrando em mãos seu prato colorido e sua cerveja, que ele não desgrudava. Gravei seu caminho, esperei alguns instantes, em seguida o segui. Ele estava sentado no sofá, com a cerveja já em cima da mesinha de assento. Havia outras pessoas sentadas pelo outro sofá.

Estava envergonhada, seus olhos castanhos esverdeados me esperando, e eu senti minhas mãos soarem, agarrei com força o prato em mãos, antes que acabasse os deixando cair sobre o chão. Me sentei ao seu lado.

– Olha que romântico, a gente almoçando juntos - ele sussurrou, enquanto introduzia seu garfo até a boca,me vi olhando para seus labios rosados e saciáveis.

– O que a de romântico em nosso almoço ? - contrariei, com uma risada abafada, enquanto desviei meu olhar de seus labios para meu prato, pegando meu pastel e mordendo, senti a crocansia perfeita e o sabor na medida, estava ótimo.

Ele fez uma cara feia, reprovando meu comentário.

– Nossa amizade é linda - eu continuei, estava olhando pro nada, estávamos no mesmo sofá, mas em uma distancia boa. Mal parecíamos estar conversando.

– Certo, amiguinha.

Me virei pra ele, e sorri. Ele sorriu de volta, pegando sua cerveja e a bebendo. Comecei a me concentrar em minha comida, e me deleitar da mesma.

Tinha horas que eu parava só para olhar ele comendo, incrível como aquele molho do lado da boca dele parecia ficar lindo, sério me continha para não sorrir que nem boba do jeito infantil dele.
– Eu agradeço se você parar de me olhar.
Eu estava distraída e me assustei quando ele pegou minha mão

– Quem disse que eu estava te olhando? - Dei uma de desentendida, mentindo da má forma que sei.
– Vai querer disfarçar é?
– Meu, eu estou comendo tranquila minha salada, fica na sua — fugi do assunto, soltando nossas mãos, e olhando em volta. Ninguém percebeu.
– Sim,claro - ele voltou a comer.
Almoçamos juntos durante um tempo, mas eu terminei antes e me levantei, sem me despedir indo de volta para cozinha, fiz questão de levar meu prato, Não vi Paulo nem ninguem, resolvi ir pro quarto, já que insisto em ter uma preguiça chata após almoço.

Não tinha ninguém no mesmo, abri a janela, e vi Paulo e os meninos jogando bola, junto com um bando de homem másculo da familia de Matheus. Como eles estavam aguentando jogar após almoço?

Me deitei sobre a cama, e fiquei me lembrando do que acontecerá hoje, de Fernando me vendo simi-nua, e de como ele não havia soltado nenhuma piadinha sobre isso. Logo ele, tão cara de pau. Pode parecer safadeza de minha parte. Mas eu queria que ele tivesse falado algo, só pra provocar. Eu estava com tanta vontade de beijar seus labios, era uma precisão. Caramba ... Tenho a tarde inteira e mais um dia. Eu acho que consigo, mesmo sendo arriscado ali, com a familia inteira, era uma missão.

Ouço uns toques na porta, entrando Isa e Lari

– Camila Morta Cardoso - Isa cantarolou

– Vai se ferrar - disse rindo, e me sentando

– A gente estava querendo ir na trilha, o que acha ? - sugeriu Larissa.

– A gente quem ?

– Nós três, deixar os meninos de lado um pouco

– Gloria - concordei animada, coloquei uma blusinha caida, e fomos a caminho da trilha.

Começamos a caminhar e zoar uma com as outras, cantando, e reclamando do gramado alto pinicando nossa pele, sem contar, os besouros e insetos que ali contia. A trilha era formada por um caminho de terra, e em volta apenas arvores, já cansadas sugeri que fossemos embora, o sol estava me matando.

– Meninas - Era o grito de Isabela, me virei, vi que Larissa estava ao meu lado, mas Isa não.

– Isabela? Cade você ? - gritei preocupada

– Venham aqui

Acompanhei o som de sua voz, e nos infiltramos no meio da mata, até que encontramos um riacho de água transparente.

– Que maravilha - Vejo Isa dentro da água, toda boba alegre.

Eu e Larissa nos entreolhamos, e logo em seguida começamos a nos desfazer das roupas, se jogando no riacho. Ficamos lá, relaxando, na água deleitosa e fresca, tudo calmo, e silencioso, o único som, era dos passarinhos, e da natureza.

– Vamos embora? Esta anoitecendo - Disse Larissa.

– Vamos - Isa se levantou em um pulo.

– Matheuss - cantarolei

– Cale-se Cami

Rimos, recolhendo nossas roupas.

Chegamos de volta a chácara, ainda bem que não nos perdemos, já estava cansada.

Todos estavam em um circulo, gritando e zoando, as meninas e eu nos entreolhamos e apressamos o passo até a muvuca para descobrir o motivo do furdúncio. Vejo Fernando com um copo de champagne na mão, Raquel ao seu lado, e Matheus admirando a cena emocionado.

– Em breve, sera o aniversario do meu amor, e eu queria dizer que eu o amo muito - Indagou Raquel, lhe dando um beijo em seu rosto.

– Você é a mulher da minha vida. Eu te amo - os dois se beijaram.

Quis vomitar, fiquei atordoada vendo aquela cena, minhas forças se esvaíram, senti uma contração de vazio na barriga, foi uma dor lastimável em meu peito, pior que qualquer outra dor fisica. Eu não poderia estar gostando do Fernando tã facilmente assim, nunca gostei de ninguém a esse ponto, esta confusa e em prantos, por esse sentimento novo, pois nunca senti isso por alguem, e assim ? Tão depressa? Inferno!

Ele me desperta ódio e amor ao mesmo tempo. Ele é uma dose de certo ou errado.Sei lá se é amor, mas de alguma forma eu gosto dele muito mais do que eu deveria.Senti minhas bochechas ferverem, um medo se alastrando por meu corpo, com medo se aguentaria o tranco.

Todos começaram a aplaudir aquela cena, e eu lá parada, sem mal conseguir piscar, vejo Matheus todo empolgado, isso doeu mais, a cara feliz de Raquel, como se estivesse completa, e todos os problemas no mundo acabassem de serem resolvidos. Engoli a seco, percebendo uma lagrima em meu rosto, passei a mão sobre a mesma me odiando, saindo daquele circulo e correndo em direção ao banheiro, e me tranquei no mesmo

– Droga - amaldiçoei - Seja forte,Camila. Isso não passa de uma grande atração fisica, e você por nunca desejar tanto alguém esta assim. Só isso - indaguei a mim mesma, suspirei, me lembrando da minha meta mais cedo.

Sai pra fora mais uma vez, todos ainda estavam em ritmo de festa, mas eu não estava nada animada, me sentei em um banquinho e como uns salgados em cima da mesa, enchi o copo de vodka, e fiquei bebendo olhando pro nada. Evitei procurar Fernando aos arredores.

– Gatinha assanhada cê ta querendo o que ? - Paulo surgiu na minha frente se remexendo com um sorriso lindo no rosto, eu sorri pra ele tambem. Ah, eu quero morrer, isso que eu quero. - Que desanimo, dança comigo?

– Não estou afim - disse enquanto dava um gole em minha bebida.

– Vamos, eu te animo! - segurou em meu punho. Hesitei negando com a cabeça

– Vai lá, você esta ótimo dançando, quero te ver - pisquei, sorrindo.

E ele saiu cantarolando no ouvido da Larissa, fazendo ela rir. Palhaço.

Já esta a noite, estava já cansada de ficar parada, e ali atoa, mas tambem sem pique algum. Me levanto e vou caminhar aos arredores da casa.

– Camila - eu sabia de quem era aquela voz, fui consumida pelo odio

– Fernando, some! - gritei

–Ei, calma - ele se aproximou, perto demais, resolvi por em pratica o que eu queria a tempos, soquei seu peito, ele nem se importou, eu soquei mais uma vez, e seu braço logo em seguida

–Eu mandei sumir! - senti meus olhos encherem de lagrimas, virei o rosto, e continuei andando.

–Camila, eu gosto de você não vê?

– Sabe o que eu vejo Fernando? - me virei pra ele, a centimetros de seu rosto - Que você é um canalha, um mentiroso, manipulador, egoísta,sem caráter. - Cuspi as palavras presas em minha garganta

– Pegou pesado - suspirou - Sou, sou um idiota, e vendo você falando assim, eu vejo o quanto voce é diferente. Já me envolvi com tudo que é tipo de mulher, mas você menina do seu jeito, tão diferente, eu sinto algo por você que nunca senti por outra, um sentimento novo.

Era exatamente o que eu sentia, mas meu sentimento era real.

– Mentira... - disse em um tom baixo, negando com a cabeça

–Ei - ele segurou com força meu braço - Acredita em mim, tudo bem, que eu acabei de me declarar para Raquel, mas é um teatro, eu não a amo. E se você me der uma oportunidade, de ficar a mais com você, eu sei que meu sentimento tende a aumentar, e eu irei lhe provar isso.

Eu estava tão bêbada senti minha boca amargar, sua mão tocaram meus dedos suavemente, enrosquei minha mão em seu pescoço e o beijei sem explicação alguma, ele me colou no muro da casa (os fundos) e ficou com as mãos em minhas costas, dominando cada pedaço dali, eu olhei pra ele com uma cara de " não ligo se descer mais um pouquinho" demonstrando que sim, a idiota que sou, estava gostando daquilo, ele começou a passar a mão por minhas cochas, até meu quadril, me prensou, e eu enrosquei minhas pernas na sua, começamos a nos beijar com fervor, parando apenas para buscar ar, nossas linguas se entrelaçavam em uma dança perfeita, era tão magico sentir seu gosto, sugar seus labios, aqueles labios tão desejados por mim.

–Isso esta errado. Alguém vai nos ver - disse parando o beijo sem ar

–Eu não ligo - segurou em meu queixo, voltando a beijar meus labios com suavidade, e acariciando meu rosto, me rendi mais uma vez, arranhando suas costas com força, totalmente derretida e entregue a ele.

–Eu te odeio - sussurrei, ele colou sua bochecha na minha me abraçando, eu me afastei. Ouvi uns passos e sai as pressas, e nem me certifiquei se havia vindo alguem mesmo, fui até o quarto e me joguei na cama, rugindo.

– Eu te odeio Fernando - murmurei, deixando algumas lagrimas escaparem, não acreditando no que havia acontecido. No quanto tinha sido bom, sera que ele estava sendo verdadeiro quando disse o que disse? Não, não estava, logico que não.

Eu até que sou boa no que cumpro né? Eu prometi que minha missão seria ter o Fernando esse fim de semana, pois bem, eu o tive, mas agora pelo meu bem, minha missão é me afastar dele de vez.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eai ? Sera q a Camila consegue se afastar ? nham



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Proibido" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.