A Garota Problema escrita por Brê Milk


Capítulo 29
Trabalho de música muito louco!


Notas iniciais do capítulo

Hello! Voltei, e trouxe um capítulo!!
Queria já deixar claro que gostei de escrever esse capítulo mas... O PRÓXIMO ESTÁ LINDOOO, acho que o próximo capítulo ficou super bom!
Mas agora vamos ao capítulo. Boa leitura!



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Capitulo 28=

POV LAURA.

Nessas últimas semanas Tomás e eu ficamos mais próximos. Mas claro, tudo por causa do trabalho de música...
Solto um suspiro enquanto olho para para as pessoas entrando na sala de aula. Hoje teriamos que entregar a música para a professora, e Tomás ainda não chegou.
No dia em que nós dois escrevemos a música uma coisa aconteceu... Ou melhor, quase aconteceu: Eu e Tomás quase nos beijamos.
Foi tipo, estávamos rindo e pensando como começar a escrever a música e do nada ele se calou e ficou me encarando. E logo eu me calei também e o encarei.
E depois foi como se um apagão tivesse acontecido á nossa volta. Eu só conseguia enxergar ele. Seus olhos, seu nariz, sua boca. Muito clichê eu sei. Mas Tomás continuava ali, me encarando sem nada dizer.
E do nada, ele se inclinou para frente e chegou perto de mim. E ai eu senti sua respiração bater contra meu rosto.
Ele acariciou a minha bochecha com o polegar e eu fechei os olhos. E quando eu senti sua boca macia em contato com a minha, o maldito do sinal tocou, fazendo nós dois se assustar e eu acabei empurrando o Tomás para o chão.
Eu sei, isso foi constrangedor. Mas o mais constrangedor foi eu ter pedido desculpa e ter falado que ''estava atrasada para alguma coisa'' e ter saído correndo.
E adivinhem? Tudo isso aconteceu ontem! Sim, ontem. E já faz vinte e quatro horas que eu não vejo ele. Mas agora, com que cara eu vou olhar para Tomás?...

_ Oi_ Viro a cabeça para o lado e vejo Tomás se sentando ao meu lado. Pronto, danou- se.

_ Oi_ eu disse e sinto minhas bochechas corarem. Tomás curva os lábios em um sorriso torto.

_ Hum... Desculpe ter me atrasado. É que eu dormi de mais._ ele disse e eu fiz um ''ah''

_ Tá, mas voce sabe onde tá o Vicente... É que quando eu acordei não vi a Juli e ela ontem chegou dizendo que estava com dor de cabeça e apagou_ eu disse franzindo a testa e Tomás me olha com a mesma expressão.

_ Estranho. O Vicente também não estava no quarto hoje de manhã quando eu acordei... Será que ele estão juntos?_ Tomás me lança um sorrisinho e eu rio.

_ Tomara que não, porque aqueles dois lá sozinhos e igual á problema._ respondo_ Mas ei, eles não tinham conseguido fazer a música né? Então..._ Eu disse mas paro quando a professora se pronuncia:

_ Bom dia alunos! Hoje é o dia de entregarem o trabalho. Por isso, podem me entregar_ ela diz e eu olho para Tomás que me olha e se levanta pra entregar a folha com a letra da música.

Onde será que meu primo e a Juli estão? Seja onde for, espero que eles cheguem logo e tragam a música com eles...

POV JULI.

''Eu estava sonhando com um lindo lugar, onde as pessoas são belas batatinhas fritas e que eu poderia comer todas...
E que eu era a Rainha das batatinhas fritas, que vivia em um lindo lugar e que...''
Mas fui interrompida dos meus lindos sonhos com algum ser desprovido de mentalidade que começou a me balançar de um lado para o outro.
Abro meus olhos lentamente ainda cheia de sono e depois de piscar algumas vezes me deparo com dois olhos caramelizados me fitando de perto.
Com o susto que levei, acabei levantando minha mão e acertando o rosto do individuo. O mesmo se afastaou com a mão no rosto e depois olhou para mim furioso.

_ Ficou maluca Juli?_ Sussurrou. Pisco mais um pouco e SÓ depois me dou conta que os olhos caramelizados e que a pessoa em quem eu bati era Vicente. Então tudo bem.

_ Voce me assustou_ eu disse/ meio que gritei na defensiva. Mesmo no escuro vejo Vicente revirar os olhos e passar a mão no rosto.

_ Shii, fala baixo_ Vicente sussurrou e eu olhei para Bler que se remexeu na cama. Olho para o relógio na cabeceira da cama e ainda são 03: 25 da manhã.

_ O que voce quer seu imbecil? Já viu que horas são?_ sussurro apoiando um cotovelo na cama de modo a ficar á encará- lo melhor.

_ Eu sei_ ele responde_ Mas temos que compor a música para o trabalho_ ele sussura com um pouco de sarcásmo. Ô infeliz!

_ Voce é maluco? Invadi o meu quarto ás tres da manhã só para compor uma droga de música de um trabalho? Volta para o seu quarto e vai dormir_ resmungo e volto a me deitar virando para o outro lado da cama e ignorando a insistência de Vicente.
Depois de uns minutos de silencio supus que ele já tivesse dado o fora daqui e tivesse voltado ao seu quarto. Mas minhas suposições foram por água abaixo quando eu escutei a voz dele soar novamente:

_ Ok Julia, se voce não vai por bem, voce vai por mal_ e dito isso, o idiota subiu em cima da minha cama e me pegou no colo tapando minha boca.

Tentei gritar, esperneei, mas ele resistiu e seguiu porta á fora do quarto comigo. Maldito sono das meninas!
Assim que Vicente passou da porta do quarto começou a correr comigo no colo até o porão.
Eu ainda continuava esperneando e Vicente ria baixinho. Quando realizamos o trajeto até o porão ( eu ainda no colo dele) o idiota me pos no chão.
O encarei, na verdade o fuzilei com meu olhar de pessoa- acordada- no- meio- da- madrugada e explodi:

_ Seu idiota! Porque fez isso? VOCE FICOU LOUCO! Voce me paga!_ comecei a estapeá- lo e Vicente começou a protestar_ VOLTA AQUI!_ gritei quando ele conseguiu abrir a porta e correu para dentro do esconderijo.
_ Ai, calma. Ai! Calma ai Juli. Espera! Não._ Vicente murmura enquanto eu continuava o agredindo com a força de um urso acordado em sua noite de sono.
_ Isso aqui é para voce aprender á nunca mais ME ACORDAR!_ gritei mais uma vez com ele enquanto pulava o sofá na tentativa de atirar uma jarrinha de flor na cabeça dele.

E depois de muita perseguição, de eu ter caido e ter me levantado, continuar correndo pelo porão atrás dele, ter derrubado a bateria e ter parado para apanhar as coisas que eu derrubei, Vicente e eu acabamos nos cansando e jogados no chão com a respiração acelerada.

_ Eu nunca mais_ pausa para respirar_ Irei te acordar_ Vicente riu e eu lhe dei um soco no braço de leve.

_ É bom mesmo_ respirei fundo e olhei para o lado vendo ele olhar para o teto.
Comecei a rir ele voltou o olhar para mim.

_ O que?.

_ Isso foi estranho. Voce me acordar de madrugada, me pegar no colo e me trazer aqui para baixo. E depois que eu te agredi e depois de corrermos um atrás do outro, estarmos aqui olhando para o teto_ respondo e ele me olha e começa a rir.

_ É... E tudo por causa de um trabalho de música_ ele responde e eu balanço a cabeça.

Olho para o teto mais uma vez e penso... Essas mudanças de humor e atitudes do Vicente estão me levando á loucura. Hoje, ou ontem ele me tratou com frieza e agora tá aqui. Rindo que nem uma hiena comigo, ao meu lado no chão e me tratando como se nada tivesse acontecido ontem.
Ele só pode ser bipolar!!

_ Vicente_ o chamo e ele me olha_ Por que voce é tão confuso?_ pergunto e ele permanece me encarando.

_ Eu não sou confuso Julia_ ele responde e ai eu fico mais confusa ainda_ Algum dia voce irá entender_ ele suspira e se levanta.

O olho e ele parecia mais alto assim. Ele me olha com a sobrancelha arqueada e com um sorrisinho debochado. Levanto o dedo do meio pra ele e ele gargalha com minha atitude e estende a mão para mim.

_ Vamos compor a música?_ ele pergunta e eu encolho os ombros e aceito sua mão. A seguro e ele me puxa para cima.
Depois que me levanto me dirijo até a mesa e me sento na cadeira com verniz vermelho.

Do nada Vicente começa a rir e eu o olho. Ele estava parado no mesmo lugar com uma mão na barriga e a outra apontada para mim. Qual era a graça?

_ Fala sério! Coelhinhos Juli?_ ele ri mais. Agora minha ficha caiu, ele estava se refirindo e rindo do meu pijama de coelhinhos. Era uma calça de flaneja junto com uma blusinha.

_ E o que tem? Eu acho esse pijama muito fofo para sua informação_ Sinto minhas bochechas arderem.

_ Claro, claro. Senhorita fofura em pessoa_ Vicente diz enquano se senta á minha frente e eu o mando um olhar mortal.

Fico o encarando enquanto ele pega uma folha e um lápis e começa a rescunhar alguma coisa na folha. Vicente parecia tão concentrado que nem deve ter notado o fato de eu estar o observando.
– E então?- indago e ele ergue a cabeça me encarando.
– Podemos começar a escrever agora. Se lembra que a Vanessa disse que a música é sobre amor?
– Sim, mas com certeza não vamos conseguir falar SOBRE o amor.- respondo apoiando o queixo na mão e Vicente logo sorrir.
– Isso mesmo. E como nossa professora disse, iremos escrever sobre algo em comum entre nós dois.- ele me lança um olhar entusiasta e logo eu capturo a idéia.
– O ódio!- exclamo e Vicente ri.
– Yes. Podemos trasnformar o ''amor'' em ódio. Se fizermos isso juntaríamos o útil ao agrável- ele diz e eu concordo.
– Ok- o olho- Comecemos.- ele sorrir e assim começamos a falar sobre nossas idéias para música.

....

Tres horas depois, quando o sol já nascia já tínhamos a música pronta e já tínhamos cantando e recantado inúmeras vezes. E até Vicente tinha pego o violão para me acompanhar. Mas a questão é: Impressionantemente a letra da música fluiu tão rápido e fácil. Quando começamos a discutir sobre as idéias logo já tinhamos uma linnha, depois o refrão e logo após a música completa.
Olho para Vicente que dormia sentado no sofá e eu bocejo. Estava com tanto sono e cansada que logo me rendi a idéia de tirar um cochilo rápido já que daqui duas horas as aulas começavam.
Caminhei até o sofá e me sentei ao lado do imbecil que dormia lindamente. Encostei a cabeça em seu ombro e logo fechei os olhos me permitindo a entrar no mundo dos meus sonhos. Sem música, sem violões e sem Vicente.

***
Abro os olhos vagarosamente e me dou conta que acabei adormecendo com a cabeça apoiada no ombro de Vicente. Rapidamente me ajeito e me levanto sem noção de tempo. Olho em volta e ainda estávamos no porão... Ontem ou mais cedo tínhamos terminado a música mas não saímos daqui, o que quer dizer... Oh meu Deus, que horas são?
Olho em volta em busca de um relógio de qualuqer coisa que tenha ponteiros e que me oriente sobre o tempo. Nada, nesse porão não tem nem um relógio! Percorro mais uma vez o lugar com os olhos e avisto um relógio de pulso com Vicente. ÓTIMO!
Vou até ele e puxo seu braço sem delicadeza e arregalo os olhos vendo que horas já são!

– ACORDA VICENTE! MOVE ESSE TRASEIRO DAÍ AGORA!... LEVANTA HOMEM!- Grito na cara do idiota que se assusta e acaba caindo no chão.

– CACETE JULIA!- ele berram se levantando- Que horas são e porque está gritando?- ele passa as mãos pelo rosto.

– Por que eu estou gritando? Porque já são OITO E DEZ VICENTE! ESTAMOS ATRASADOS PARA A AULA DE MÚSICA!- grito e ele arregala os olhos me olhando assustado.

– CACETE!- ele berra mais uma vez passando as mãos pelos cabelos e sai correndo indo pegar o violão enquanto eu o acompanho pegando a letra da música.

– Vamos- ele me puxa pelo pulso e saímos os dois correndo do porão e depois do trajeto de volta estávamos agora a correr pelos corredores até a sala.

Enquanto ele me arrastava com uma mão pelo corredor, ele carregava o violão que chacoalhava mais que chachoalho. Passo a mão no rosto tentando tiras os cabelos que esvoaçavam a minha cara e quando chegamos perto das escadas para o dormitório Vicente me para.
– Vicente não para, anda que estamos atrasados- digo tentando puxar o garoto mas ele permanece no lugar.

– Eu sei que estamos atrasados. Mas tenho a certeza que voce não vai querer ser vista com esse pijama de coelhinhos- ele olha para meu pijama e eu abro a boca.
Mas volto a fechar, ele tinha razão.

– Vou me trocar rápidinho- murmuro e subo correndo as escadas sendo seguida por ele que desvia para a esquerda e eu para a direita.

Vou até o quarto, dispo a roupa rápido e procuro pelo uniforme. O encontro e começo a me vestir. Depois de pronta passo os dedos pelos fios de cabelo e os desembaraço. Depois agarro nas botas ao lado da cama e as calço. Por último pego na boina e saio correndo do quarto. Assim que desço as escadas colocando a boina na cabeça avisto Vicente já pronto e impaciente.

– Demorou- ele resmunga e eu encolho os ombros.
– Voce que pensa, esse foi meu record- ele revira os olhos e volta a agarrar meu pulso começando a correr.
Será que ele pensa que eu vou fugir e me esconder nas montanhas?

Depois de mais e mais correria avistamos a porta da sala e Vicente me olha. Concordo e entramos os dois correndo dentro da sala ofegantes.
Todos nos olham como se fossemos aberrações e começam a rir. A professora cruza os braços e caminha até a nossa frente.

– Estão atrasados.
– Nós sabemos e pedimos desculpas professoras. Mas estávamos escrevendo a música e acabamos nos atrasando- Vicente explica já que viu que eu ainda arfava.
– Hum..- a professora me olha e eu tento um sorriso- Todos da turma já se apresentaram e me mostraram o trbalho.
– Então voce pode deixar a gente mostrar a nossa agora né.- sinto Vicente me beslicar e eu lhe mando uma carranca.
– Não sei se devo, voces estão atrasadíssimos- olho para professora Vanessa com a boca aberta.
– Professora tanto eu como a Julia demos o nosso melhor nesse trabalho e precisamos da nota- Vicente argumenta e eu solto um suspiro... Tanto trabalho pra nada.

A profeesora olha de mim para ele e um sorriso se forma em sua face. Ela é bipolar também?

– Ok. Podem me mostrar a música de voces, mas só irão receber a nota se eu achar que realmente ficou boa- ela diz e eu olho para Vicente que concorda.

Vanessa manda a gente ir para frente da sala e eu fico ao lado de Vicente. Olho para os alunos que nos olhavam e sinto meu rosto enrubecer. Eu nunca cantei para ninguém ver, com exceção daquela vez na aula de canto mas foi porque eu estava motivada ao desafio. E agora nervosismo me domina

– Voce consegue Juli. Eu estou aqui.- Vicente sussura no meu ouvido e me manda um sorriso sincero. Aceno com a cabeça e ele começa a tocar.

Fecho os olhos e assim começo a cantar:
( Leiam com a música Do Seu Lado- Jota Quest)

Faz muito tempo, mas eu me lembro... voce
implicava comigo
Mas hoje eu penso que tanto tempo me deixou
muito mais calmo
O meu comportamento egoista, o seu
temperamento dificil
Voce me achava muito esquisito e eu te achava tão chata...

Abri os olhos e ouvi a turma toda vibrada na música e assoviando. Olhei para Vicente enquanto cantava e este sorria bobamente me olhando. Sorri e continuei:

Refrão:
Mas tudo que acontece na vida tem um
momento e um destino
Viver é uma arte, é um oficio
Só que é preciso cuidado
Pra perceber que olhar só pra dentro é o maior
desperdício
O teu amor pode estar do seu lado
O teu amor é o calor que aquece a alma
O teu amor tem sabor pra quem sabe bebe a água...

Ouço quando Vicente se junta á mim e começa a cantar também. Ele cantava com a alma e não desgrudava seus olhos dos meus. Tive vontade de rir, mas me segurei. Desviei o olhar e o direcionei a professora que nos observava e piscou para mim. Não entendi e então voltei a me concentrar na música:

Eu hoje mesmo quase não lembro que já estive sozinho
Que um dia eu seria seu marido, seu principe encantado
Ter filhos, nosso apartamento, fim de semana
no sitio
Ir ao cinema todo domingo só com voce ao meu lado

Essa parte foi Vicente que cantou e eu me permiti a rir um pouquinho relembrando como foi quando ele escreveu essa parte da música. Me lembro que ele não parava de rir enquanto eu o provocava.

Mas tudo que acontece na vida tem um
momento e um destino
Viver é uma arte, é um oficio
Só que é preciso cuidado
Pra perceber que olhar só pra dentro é o maior
desperdício
O teu amor pode estar do seu lado
O teu amor é o calor que aquece a alma
O teu amor tem sabor pra quem sabe bebe a água...

E assim encerramos a música cantando juntos e a gaelra foi ao delírio batendo palmas, batendo na mesa e se levnatando. Me senti corar e abanei a cabeça com os gritos de euforia.
Vicente sorriu abertamente para mim e eu lhe devolvi o sorriso. Depois que a professora conseguiu acalmar ''os adolescentes'' Vicente e eu nos viramos para ela que nos fitava séria.

– E então professora, o que achou?- Vicente pergunta e eu me mantenho calada com os dedos cruzados atrás das costas.
– A música estava ótima, mas voces dois...- ela nos encara e suspira, mordo meu lábio ansiosa- Arrasaram e é claro que merecem a nota máxima.

Depois que a professora disse isso eu e Vicente começamos a pular e eu abracei seu pescoço entusiasmada. É, me arrependi mas quando tentei me afastar ele me abraçou pela cintura apenas com uma mão e depois quando resolveu me soltar eu lhe lancei um olhar feio.

– Voce que me abraçou- ele fala e joga a mão para o alto. Gargalho e a professora nos manda ir sentar.

Vou para meu lugar ao lado das meninas e elas pulam em cima de mim me parabenizando, igualmente Pablo que começa a mandar indiretas para Melissa que não se aguentava. Ri com esse pensamento e desviei minha atenção para Vicente que mais a frente me encarava enquanto seus amigos conversavam. Ele acenou com a cabeça para mim sorrindo e eu arqueei a sobrencelha sorrindo para ele também.

Definitivamente meu lugar é aqui nesse internato e com essas pessoas...


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Notas finais do capítulo

Ei, vamos fingir que a música "Do seu lado" foi composta por a nossa querida duplinha na história ok? Bjs e esperem ansiosamente o.próximo!! Bjss



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