InFall - Season 1 escrita por UnityFanfics
- Me chamo Milliane Devova, meus parentes mais próximos me chamam carinhosamente de Millie. Sou uma garota nova, tenho meus 22 anos e sou jornalista. Eu trabalho em Nova York, mas recentimente, eu recebi férias e estou a caminho da casa dos meus pais. - Dirigia o automóvel a caminho de Delaware, Elsmere.
- Toquei o meu colar no pescoço e sorri ao lembrar dos tempos em Elsmere.
- Faz 3 anos desde que não vejo eles, e sinto falta disso. Estou bastante ansiosa, quero ve-los o mais rápido possível. - Ela estava dirigindo sobre uma estrada a noite, tinha muitas arvores ao redor, seu celular tocou e ela o atendeu. - Ela sorriu ao ver que a ligação havia sido feita pela sua mãe.
- Oi, mãe. Tudo bem? Eu trago boas notícias, eu estou a caminho.
- Oi Millie, eu estou bem. Que ótima. - A Mãe de Mille, disse totalmente alegre, Millie ouvia barulhos internos do outro lado da linha e ela reconheceu as vozes, de seu pai e sua irmã mais nova, a Allyah. - Você não dá notícias tem algum tempo, como está no trabalho? Arrumou algum namorado? - Ao fazer a pergunta, Millie do outro lado da linha se sentiu envergonhada, suas bochechas tomamaram um tom avermelhado. - Ela respondeu - Mãe! Não, eu não estou namorando. Sim, está tudo bem comigo e no trabalho
- Como está a Allyah e o papai?. - Eles estão bem. Allyah não cansa de perguntar por você, ela sente sua falta. - Sorriu. - Allyah do outro lado da linha, notou a conversa de sua mãe e por sua vez, deu leves puxões na calça da senhora, irritando-a.
- Allyah, para! - Disse tirando a mão da garota. - É a Millie? Deixe eu falar com ela? - Pediu com uma voz extremamente fofa. - Awn, você ouviu Millie? Foi só você pergutar dela e ela já está aqui, improlando para falar com você. - Oh! pode coloca-la na linha, mãe. - Riu.
- Ótimo. Tome cuidado nesta estrada, está tarde, fique em um hotel e descanse, você deve vir pela manhã, certo?; - Perguntou. - Allyah ficou ainda mais impaciente com sua mãe e voltou a puxar a barra da calça. - Me deixe falar com ela, me deixe.- ela improlou, fazendo birra.
- Vai ficar tudo bem, mãe. Assim que eu estiver perto, eu te ligo. - Ok filha, Tchau. - Eu vou entregar o telefone para Allyah, antes que ela me mate. - As duas riram. - Oi, mana. Disse a mais nova.
- Oi Ally. Como você esta, minha pequena? - A mais nova sorriu do outro lado da linha. - Estou bem. Mana... Quando você vai chegar? - Estou com saudades.
- Devo chegar pela manhã. Você consegue me esperar, não é? - A mais nova disse empolgada do outro lado - Sim, claro. Eu estou te esperando. - Mille Riu, novamente. - Bom.. Ally, Não podemos conversar muito tempo, eu estou na estrada e está escuro, eu tenho que desligar ok?
- Ah..- Ally disse descontentada. - Ok... - Eu estou indo, mande um beijo para o papai.
- Sim! Eu mando. - A garota mandou um beijo estalado que pode ser ouvido do outro lado da linha. - Beijo para você, também, Ally.
- Tchau. - As duas se despediram, a mais velha finalizou a ligação.
- Está escuro demais. - Millie ligou os faróis do carro, quando derrepente, ela avistou um animal no meio da estrada.
- Seu carro estava em uma velocidade mediana, mas ainda sim se chocar com o animal, poderia mata-lo.
- Ela assustada, virou o volante do carro na hora. O Carro perdeu o controle e foi direto a proteção da ponte, na qual ela passava, fazendo o carro cair em um lago enorme, abaixo.
- Ela bateu a cabeça no volante, sua testa abriu um corte.
- Ela desmaiou por poucos segundos, quando notou-se a situação, Millie tentou tirar o cinto de segurança, mas não conseguiu. - Seu folego estava acabando e seu desespero aumentou. - Ela bateu no vidro com forças, mas não era o bastante. - Seu folego ia diminuindo a um ponto em que a mesma sentiu-se apagando aos poucos.
- Eu estou morrendo? - Pensou com sigo mesma, antes de fechar os olhos lentamente. - A porta do carro foi arrancada por um homem que havia mergulhado. - Ele desesperadamente tirou o sinto da jovem e a tirou do carro. - Ele grudou ela em seu corpo em um abraço pela cintura com sua mão esquerda e tentou subir para superficie.
- O rapaz a levou para superfice com dificuldade, colocando-a perto de uma rocha e Tossiu pela falta de folego. - Ele logo tratou de tentar ajuda-la. - Ele ergeu seu rosto perto dela, e apertou de leve seu nariz.
-Ele abriu a boca dela e rápidamente, iniciou uma respiração boca-boca. - Não morra! - Disse o jovem desesperado. - Vamos, vamos. - Ele colocou as duas palmas da mão sobre o meio dos seios da garota, perto do coração e começou a bombear, tentando salva-la.
- Vamos! Você não deve morrer. - Ele voltou para as respirações boca-boca e cuspiu um pouco de água no chão. - Após umas séries de repetidas, a garota recuperou o ar e abriu os olhos. - Ofegante, a garota ergueu-se para frente, liberando toda água de sua boca.
- Ela tossiu algumas vezes. Seu corpo tremia, há água era extremamente gelada. Sua boca tremia sem parar e seu rosto estava pálido. - Fri-Fri-o. - Tentou dizer a garota. - O Rapaz colocou sua mão levemente no rosto da garota e sentiu suas bochechas geladas.
A garota mal conseguia olhar nos olhos dele, ela treima muito. Ela parecia estar com hipotermia. - O rapaz tratou logo de levanta-la no colo e subiu o pequeno morro que tinha para voltar para a ponte.
- O Corpo da jovem tremia em seu colo, a jovem se segurou-se firme nele e colocou sua cabeça sobre seu peito, na tentativa de juntar mais seu corpo para se esquentar.
- A garota desmaiou novamente. - O rapaz, caminhou a estrada toda até a sua casa. - A chuva durante o caminho atrapalhou um pouco, mas o rapaz conseguiu leva-la.
Millie's Pov
Quando amanheceu, eu me deparei em um quarto grande e eu estava com muita tontura. Eu estava em uma cama de casal e assim que notei o sol, eu me assustei e fiquei sentada na cama. Derrepente, a porta abriu e um cara entrou com um copo e uma pilula.
- Bom dia. - Sentou num sofa ao lado e olhou nos meus olhos.
- Onde eu estou? - Coloquei a mão em minha testa, eu ainda estava muito tonta e com dor.
- Você desmaiou, eu te trouxe para minha casa. - Ele me deu a pilula e o copo, eu olhei para ele ainda um pouco desconfiada.
- Tome. Você vai se sentir melhor. - Eu tomei a pilula e continue a encara-lo.
- Qual é seu nome? - Meu nome? - Eu segurei o copo com as duas mãos e deixei ele entre minhas pernas e encarei o chão.
- Meu nome é Milliane Devova, meus amigos me chamam de Millie. - Voltei a olha-lo-
- Finn Bradley, Prazer. - Ele estendeu a mão e eu entendi para ele, também. - Eu sorri para ele e ele sorriu de volta, após isto.
- Finn.. Que horas são? - Perguntei e procurei por um relógio no quarto.
- Ah... 8 da manhã, provavelmente. - Respondeu-
- Eu preciso ir, minha familia está me esperando. - Eu levantei da cama rápidamente e notei que ainda estava com as minhas roupas que estavam sujas por conta da noite anterior.
- Finn segurou meu braço levemente e me disse - Acalme-se, você bateu a cabeça ontem e você precisa de um banho, não é melhor?
- Sim, mas...- Fiz uma pausa e olhei para minhas roupas- Eu perdi tudo que eu tinha, as coisas ficaram no carro que afundou naquele lago. - Ele soltou meu braço e olhou para mim-
- Sem problemas, eu vou ver o que eu consigo. - Espere um momento. - Quando ele saiu do quarto, eu comecei a reparar o quão era enorme a casa em que ele morava.
-Provavelmente tinha dois andares.- Pènsei.
- Após um tempo, ele voltou com as roupas e uma toalha e deu em minhas mãos. - Não tem problema, não é? Isso foi o que eu consegui achar. - Ele disse meio sem jeito.-
- Não. Estão boas - Eu sorri. - Ficou um breve momento de olhares e um silencio. Antes de ir para o banheiro, eu falei para ele:
- Eu notei que está casa é muito grande. - A decoração era simples, era uma casa muito bonita até, parecia aquelas casas de verão e toda emadeirada.
- Ah, sim. Está casa era dos meus pais. - Era? - Perguntei. - Sim, eles estão mortos. - Falou, abaixando a cabeça e encarando chão.
- Sinto muito... Eu... Não sabia.
- Tudo bem... Bom, o banheiro fica por ali. - Ele apontou para uma porta e eu caminhei até lá. - Quando entrei no banheiro, logo me despi. Ouvi barulhos lá em baixo e provavelmente ele deve ter descido as escadas.
- Liguei o chuveiro e primeiramente coloquei o braço para ver a temperatura e não era tão ruím, era morno, não tão quente e nem tão fria.
- Durante o banho me veio as lembranças de ontem. Os olhares de Finn para mim, o frio. Eu tentei tirar aquelas imagens da minha cabeça, até porque, como assim? Millie, você não pode ter gostado dele e é claro que eu não senti nada.
- Nunca fui boa em relação á namorados, eu sempre me dei mal. Traições e eu também mal tinha tempo, pois comecei a trabalhar na NCS, há 3 anos e desde então, eu nunca tive tempo para isso.
- Depois de um banho um pouco demorado, até. Me certifiquei de me enxugar e me trocar ali. Desci as escadas e notei um cheiro bom... Um cheiro de comida.
- O que está fazendo? - Perguntei para ele e ainda enxugando um pouco, o meu cabelo molhado. - Ah... Você está com fome? - Ele tampou a penela e colocou um prato na mesa, já com a comida servida.
- Sério? - Eu me sentei e ele me deu a faca e o garfo. - Que foi? - Ele me olhou confuso.
- Você sabe, você me parecia aqueles sequestradores que sempre aparecem na TV, mas.. Você é um cara legal, Finn. - Ele riu - Obrigado ele agradeçeu e se serviu, também.
- Hmm. Foi o som que fiz, assim que senti o ótimo contato da comida em minha boca. - Isto é ótimo. Repeti o feito e depois de engolir, eu perguntei:
- Finn, do que você trabalha? - Eu fiquei curiosa, queria conhece-lo, já que só estavamos nós dois, e eu não tinha muito o que fazer, mas afinal, ele que me salvou.
- Por incrivel que pareça, mesmo tendo está grande casa, eu trabalho em uma oficina.. - Ele respondeu após engolir e beber o suco.
- Sério? Você me parecia ser um cozinheiro, isto aqui está muito bom. - Ele riu.
- Sequestrador ou Cozinheiro? Decida. - Ele disse brincando e foi a minha vez de rir.- Eu bebi o meu suco.
- Você tem um celular ou um telefone que eu possa usar? - Lembrei da minha familia, eles devem estar preocupados, e eu não dei nenhuma satisfação sobre o que aconteceu. Só espero que eles estejam bem.
- Ah.. Aqui. - Ele retirou o celular do bolso e deu em minha mão. - Eu levantei da cadeira e fui caminhando até fora. Pude ver onde estavamos, e a casa de Finn não parecia ser muito longe da ponte em que eu cai. - Eu liguei para minha mãe e esperei que ela atende-se.
- Alô, É você Mille? - Disse minha mãe com uma voz desesperada. - Oi mãe, sou eu sim.. - Minha mãe disse do outro lado - Graças a deus, filha. Eu estava preocupada.
- Aconteceu um acidente comigo, apareceu um animal na estrada e eu perdi o controle do carro. - Contei calmamente para ela. - Ai, meu deus. - Ela soltou atrás da linha.
- Não.. Não... Está tudo bem, mãe. Eu não me machuquei, mas eu não sei como eu chegarei ai. - Olhei para trás e vi Finn caminhando até mim. - Você está aonde, filha?
- Fiz um sinal de "Só um momento" para Finn, que ficou me olhando. - Mãe, eu estou segura, estou perto de Elsmere, na casa de um rapaz que me ajudou. - Você quer que eu peça para o seu pai te buscar? - Ela perguntou.
- Ah... - Antes que eu pudesse responder, Finn susurrou: - Deixe eu falar com ela.
- Eu olhei confusa e respondi - O que? - Continuei confusa e minha mãe me chamou de novo. - Filha? Você está ai? Eu respondi - Ah... Mãe, espera um segundo. - Olhei para o Finn e tampei o som do celular para que minha mãe não ouvi-se.
- O que? - Eu fiz a pergunta novamente, confusa. - Deixe-me falar com sua mãe. - N-não. -gaguejei. - Ele tomou o celular da minha mão.
- Oi, senhora Devova? - Minha mãe respondeu - Sim, quem fala? - Eu sou Finn Bradley, eu salvei sua filha. - Ah, obrigado. - Ouvi a voz da minha mãe do outro lado. - Ele sorriu.
- Continuei olhando confusa para ele até que ele disse: - Bom, eu sei que a Mille não tem um carro para ir, mas não seria nenhum problema para mim, se eu leva-se ela para vocês. - O que? - Não. - Eu disse e ele pediu para mim fazer silencio.
- Tem certeza? - Minha mãe disse, meio receiosa. Afinal, eu sabia claramente que minha mãe não confiava no Finn, e ela provavelmente não iria concordar. - Sim, Ele respondeu.-
- Bom... Eu, eu não sei o que dizer. - Olha eu estou ai em pouco mais de 5 horas, tudo bem? - Tudo bem, eu acho. - Foi o que ela respondeu. - Eu posso falar com a minha filha? - Claro. - Finn respondeu.
- Está tudo bem para você, filha? - Ela perguntou preocupada- Sim, eu acho que sim, mãe. - Olhei para o Finn, que sorriu em resposta ao meu olhar. - Então está bem. Tome cuidado. Não vá causar mais problemas e... Qualquer coisa, chame a policia. - Claro. Eu respondi e me despedi dela. - Dissemos "Tchau" uma para outa e eu desliguei.
- Finn... - Eu comecei e ele me cortou. - Xiu. Olha, não tem problema para mim, é sério. E além do mais, eles demorariam 6 horas para mim até aqui, e você quer ve-los, não é?
- Obrigado. - Foi tudo que eu consegui responder. - Eu fico grata por isso. Você me salvou e está me ajudando muito.
- Olha, está tudo bem. Eu faria isso quantas vezes fosse o possível. - Virou as costas e foi até a garagem, antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa. - Eu segui ele.
- A porta automatica da garagem se levantou e ele pegou as chaves, e apertou o botão. - As portas se abriram. - Ele abriu a porta para mim, mas antes que eu pudesse entrar, ele me perguntou.
- Não está esquecendo nada? - Olhei confusa. - Eu.. Não. - Eu não entendi a pergunta até ele retirar do bolso um colcar, o meu colar.
- Meu colar... - Eu suspirei. - Eu nem notei que tinha perdido.
- Bom.. Ele estava no lago e eu encontrei ele pela manhã, quando fui lá para tentar resgatar alguma coisa sua, foi só isso que eu consegui. - Deixe que eu coloco em você. - Se ofereceu e eu me virei de costas e segurei em meu cabelo, para não atrapalhar.
- Quando ele passou o colar pelo meu pescoço eu suspirei, ele prendeu certinho. Suas mãos tocaram levemente o meu pescoço, e aquilo me fez arrepiar. Um choque envadiu o meu corpo, mas eu me contive para que ele não nota-se.
- Obrigada. - Ele sorriu e apontou para mim entrar, eu entrei.
- Entramos no carro e eu coloquei meu cinto. - Ele se arrumou, também e ligou o carro.
- Você está pronta? - Me perguntou e eu acenei com a cabeça.
- Então, tá. Prepare-se para longa viagem. - Ligou a rádio e saiu com o carro.
Fim
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Se você leu até aqui, eu quero deixar algumas explicações.
Primeiro - Sim, eu vou continuar com The MaideN e ele volta assím que possível.
Segundo. - Se eu postar as fotos de todos os personagens no site da Unity, vocês leitores, querem mesmo ver?
— Não tenho muitas ideias para esta fic, mas sei que farei o possível e espero que vocês deixem, comentários e façam o possível para ela crescer e se tornar algo que os leitores também gostem.