Escolinha Teiko para super heróis escrita por Lemonade Candy Chan


Capítulo 1
Protejam-se... Tretas are coming.


Notas iniciais do capítulo

Quero deixar claro que sou super fã da obra e acredito que quando você é fã ganha o direito de criticar alguns aspectos (de maneira construtiva, é claro).

Sou conscientemente sem graça, então desculpem-me.

Adoraria reviews, me estimulam a escrever.

Enjoy! :)



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No alto de uma bela colina às margens do Rio Estige, porque a autora acha legal e quis situá-lo no Japão, encontra-se a mais prestigiada escola da elite heroica.

A Teiko é conhecida pela formação de vários super heróis famosos e poderosos como o Caça Rato 7, CR7 para os íntimos; o Homem de Gelo também conhecido como Kimi Räikkönen; e a Donzela Indomável, codinome da saudosa Dercy Gonçalves; além de outras personalidades, como Barack Obama e o Tiozinho do Rámen, de Naruto.

Garotos e garotas de todas as idades são enviados para a escola por pais que almejam desde a dominação mundial até uma mudança na vida financeira (sendo capazes de finalmente trocar aquele Chevete caindo aos pedaços por uma Ferrari), ou mesmo pais que não aguentam mais as chatices e as viadagens de seus filhos.

Os treinos são pesadíssimos e após eles os alunos são capazes de cortar cebolas sem chorar, aguentar fila de supermercado e abrir um pote de picles sem torcer o pulso. Habilidades incríveis, eu diria.

Num mundo em que a coisa mais comum é ser super herói, se você nasceu sem poderes será segregado, sofrerá bullying e vão roubar o seu dinheiro do lanche; ou seja; você está fudido. O mesmo acontece se você tiver um poderzinho besta e sem graça.

A escolinha se prepara para o início de um novo ano letivo, esperando a revelação de novos talentos e, já no teste de admissão, alguns garotos com grande potencial bruto chamam a atenção.

Obviamente, os garotos prodígios possuíam alguma cor de cabelo esquisita, porque protagonista que se preze não pode ter cabelo de cor comum.

Logo antes da cerimônia de abertura, porque protagonistas têm privilégios, os meninos não-mais-do-basquete são reunidos na salinha do diretor. Vermelho, roxo, azul, amarelo, verde e rosa com... Com um par de seios. Uma garota? Ah, tinha uma garota entre eles.

Observados assim, as cores fazia com que lembrassem os nostálgicos Power Rangers, também formados na escolinha. O diretor quase suou pelos olhos com a imagem.

"Parabéns por ingressarem no Instituto Teiko-", foi interrompido.

"Instituto faz soar esquisito, tipo aquelas instituições filantrópicas, né?", falou o de cabelo amarelo.

"Lembra sanatório também, sei lá", manisfestou-se o de cabelo azul.

"Caham, caham... Como eu ia dizendo...", voltaram a atenção da conversa aleatória para o diretor, "Parabéns por ingressarem na Escolinha Teiko, e não somente isso, mas entrarem obtendo as melhores qualificações. Por esse motivo vocês estarão em uma sala especial, com professores especiais, treinos especiais, funções especiais e várias outras coisas especiais. Além de roupas mais legais que as dos outros, é claro."

"Nossa quanta coisa especial. Fiquei curioso. Mas exatamente o quê nós fizemos para merecermos isso?", ouviram uma voz não identificada e aparentemente desinteressada ao fundo.

"E eu sei lá, é o que tem no meu script, se quiser reclamar do péssimo roteiro e da superficialidade, reclame com a autora. Espera, quem perguntou isso?"

"Uai, eu", respondeu a voz.

Todos se voltaram na direção da voz, mas não foram capazes de enxergar nada de imediato, apenas após alguns segundos vendo formar-se a imagem de um garoto baixinho, magrelo e de cabelo azul clarinho.

"Ai Jesus, credo, quem é você? Há quanto tempo está aqui?", o diretor da escolinha perguntou assustado.

"Não acredito. É a Mulher Invisível!", o de cabelo amarelo falou alegremente.

"..."

"Kise, seu animal, é um cara. Como ele poderia ser a Mulher Invisível?", o de cabelo verde que arrumava seus óculos sobre o nariz respondeu ríspido.

"Então, na verdade o senhor diretor foi quem me mandou uma cartinha pedindo para que eu vir para cá e eu fui o primeiro a chegar, então estou aqui desde o começo", pronunciava calmamente o portador do poder da invisibilidade, vulgo falta de carisma, com cara de paisagem, "E sim, eu sou a Mulher Invisível."

A maioria ficou boquiaberta e soltou um "quê"?, enquanto Kise procurava um bloquinho de notas para pedir um autógrafo.


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Notas finais do capítulo

E agora? Será que essa turminha vai se dar bem?

Não percam os próximos capítulos!



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