Diana's The Adventures escrita por LivWoods


Capítulo 22
Capítulo 20 - A marcha para o norte.


Notas iniciais do capítulo

Nesse capítulo, será revelado um importante fato sobre Diana, espero que gostem.
Boa leitura.



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DIANA LEVARA A ESPADA LENDÁRIA DE VOLTA PARA CERIDWEN, que observou aquela magnitude forjada pelos elementos da árvore sagrada. Sentia-se na presença da própria Yggdrasil. A lamina brilhava de forma ofuscante, tão bela, pensou a Dama do Lago. Comentou para a guerreira que aquela espada possuía muito mais do que apenas o poder de matar os deuses. Ela também era uma espada mágica graças a quantidade de mana que possuí, capaz de fazer coisas milagrosas. A guerreira encarava aquela espada com profunda admiração.  Erudhir, pediu licença para as damas, informando que já havia formado todo o exército elfo para a guerreira. Diana deveria partir dali urgentemente.

A grande cavalgada havia começado a algumas luas, o vento rodopiava os cabelos soltos de Argalad em volta de seu rosto. Esta noite era uma noite sem lua, nada brilhava no céu, além dos pontos celestiais. A marcha era lenta e ritmada, os irmãos arqueiros, Frey e Freya acompanhavam ao lado da guerreira Diana, onde também havia a presença de Nine. O número de soldados elfos e anões não podia ser estimado. Porém, os únicos humanos eram eles três. Nesse momento a guerreira desejava a presença de Téleu, era um bom lutador e seria útil seu conhecimento nessa batalha importante. Passaram pelas montanhas do sul e caminharam seguindo ao norte. Por cerca de horas eles continuaram aquela marcha em fila indiana, nenhuma palavra era dita, havia uma absoluta quietude. Desceram numa estrada estreita e um tanto irregular, havia uma camada densa de árvores que fornecia mais sombras sinistras.

As árvores não pareciam com as dos Países de Gales, observou Argalad, elas não eram enormes e milenares, seus troncos não eram tão grossos, mas isso não as desfavoreciam, pois possuíam sua beleza a sua maneira. Alguns animais, como pequenas corujas observavam de forma curiosa aquele exército. Nine possuía os olhos atentos na estrada, por um momento queria já ter chegado na montanha do norte e está encarando seus adversários, pois aquela espera era massacrante. Estava tudo tão calmo que não se ouvia nem o farfalhar das folhas. Aquela quietude irritava Diana, parecia uma eternidade para chegar até as extremidades da fortaleza de Valquíria. A cavalgada era sem paradas, Argalad buscou a ajuda das estrelas para se localizar e estavam próximos. Pois ouviu Frey apontar e dizer para todos olharem. Logo à frente podiam ver a neve sobre a colina, as montanhas do norte estavam diante de seus olhos. Agora faltava pouco. "Estou indo te salvar Sapphire" pensou Diana ao encarar aquela montanha. Freya sussurrou, falando as primeiras palavras em horas, informando que deveriam pegar a estrada pelo leste, poderiam seguir a trilha mais rápido. Todos concordaram e conduziram-se para o leste, contornando a encosta. Os batedores marcharam à frente como havia sido o combinado. Eles esgueiravam-se mata a dentro, pareciam leões caçando uma presa com todo o cuidado. Eram ótimos elfos, possuíam pés como plumas. Por mais algumas milhas cavalgaram, encontrando a estrada que conduzia até o alto da colina, onde estava o forte de Valquíria. O cenário verdejante havia ficado para trás, ainda havia árvores longas e altas de salgueiro; pinheiro, porém, o vento era gélido e cortante. Isso daria uma desvantagem para o seu exército, e Diana sabia disso. Estavam acostumados com um clima diferente. 

Começaram a seguir por ela quando foram surpreendidos por Téleu conduzindo um outro exército, seria a sua salvação? pensou a guerreira. Eram homens altos com couraças e capas pesadas presas em seus ombros. Os elmos de pratas com plumas vermelhas, olhares duros e frios. Carregavam o estandarte de Valquíria. Não, não seria sua salvação, era uma emboscada desde o princípio. Valquíria devia ter imagino que eles seguiriam para o caminho mais rápido e estava um passo à frente da guerreira que estava irritada.

— Fim da linha Diana - disse Téleu à frente dos seus homens. - Não posso deixar que atrapalhe os planos de Némesis.

 

— Téleu seu traidor! Eu deveria imaginar que aquela conversa sobre guarda real do imperador de Roma era pura mentira! - esbravejou Diana.

 

— Bom, eu sinto muito, porém, será um novo mundo Diana e cada um por si agora! Atacar homens! - ele ergueu sua espada e apontou para frente, onde todos os seus soldados correram para guerrilhar contra os elfos. Diana seguira com Erbos, assim como os outros, cavalgaram até seus inimigos, de repente o lugar se encheu dos ruídos de cascos e laminas uma contra a outra.

 

Diana estava montada em Erbos lutando com Téleu que estava em Sansão. Os cavalos giravam um para o lado e outro para o outro, enquanto Diana e Téleu atacavam e contra atacavam um contra o outro. Ela perguntou por quê ele havia feito aquilo.

 

— Você não suspeitou de nada? - disse ele se desviando de um ataque da guerreira. - Não achou estranho eu encontrar você do nada naquela taberna? Tudo não passou de um plano da Valquíria. Ela me pagou milhares de dinares e Némesis me garantiu que eu seria o homem mais rico no novo mundo dele. Onde saques e matança seria a atração principal - gargalhou Téleu.

 

— Vendeu sua alma por dinares! Você era melhor do que isso!

 

— Todos vocês foram comprados pelo senhor da destruição. Todos! Vocês tiveram uma família e quanto a mim? Eu era um garoto de rua Diana! Eu menti para vocês ao contar que havia sido vendido pela minha família. - Téleu atacava a guerreira, enquanto explicava o seu verdadeiro passado. Contou-lhe que havia sido comprado por um mercador de escravos que abusou dele na infância e quando já não havia mais serventia, deixou-lhe para morrer nas aldeias de Roma, espancado e muito ferido. O homem careca o encontrou e o trouxe para o clã dos assassinos. Depois que Diana se separou do exército criado, ele vagou em busca de alguns saques, porém, não conseguia o mesmo valor que antes. Foi aí que Valquíria o reencontrou, oferecendo-lhe todo o ouro que poderia imaginar e muito mais. Disse para Diana que a comandante sabia da doença de Acmena, e por conhecer tão bem a guerreira iria visitar a amiga. Aproveitou dessa desventura e colocou o guerreiro em cena. Seu trabalho era informar os passos da guerreira. Téleu sorriu com deboche ao revelar que fora graças a ele que Sapphire havia sido sequestrada. Diana sentiu a fúria invadir em seu ser. Continuava atacando-o, enquanto ele continuava a falar: Meu trabalho era deixar os portões de Corinto aberto, para Sapphire ser sequestrada, porém, você polpou esse trabalho, com a briga que tiveram, só precisei alertar a Valquíria que a pequena estava sem seu guarda costas oficial. Não me leve a mal Diana, não tenho nada contra vocês, eu só fiz tudo isso pelo dinheiro!

 

— Acho melhor pensar nas suas palavras finais! Porque hoje jantará em tártaros! 

 

— Diana! - gritou Nine. - Não perca tempo com ele, vá e leve alguns homens e salve Sapphire! Eu cuido dele, vá! Ela precisa de você.

 

Diana deu um soco no nariz do homem que sangrou. Frey, Freya e Argalad entre outros soldados elfos seguiram a guerreira, enquanto Nine e outros guerreiros tomavam conta de Téleu e alguns de seus homens. Nine observou a guerreira ir e disse que agora ela pagaria a divida com a princesa.

 

— Em meu vilarejo à pena de um traidor é a morte! - disse a garota.

 

— Então vamos ver se conseguirá realizar essa pena! - respondeu Téleu cheio de si.

 

Diana e os outros cavalgaram em marcha acelerada para o alto da montanha. Quando uma presença despertou-lhe atenção. Uma silhueta masculina estava no alto de uma enorme rocha, observando-a. A voz máscula chamando seu nome. Diana observou aquela figura, incrédula. Seu olhar estava petrificado. Deimos observava ela com tamanha serenidade. Ele falou novamente desafiando Diana para um duelo, ele contra ela e ninguém mais. Frey comentou que não deveria aceitar, parecia perigoso, a missão principal de Diana era destruir Némesis e salvar Sapphire. A princesa negou, não poderia fugir desse duelo. Deimos a encarava de forma solene. Ela pediu para os outros seguirem, aquilo seria rápido. Diana confirmou com o duelo e desmontou de Erbos. A espada dos elfos estava em suas costas, enquanto sua fiel Saber, estava embainhada em sua cintura. Quando foi a última vez que viu seu irmão? Seu querido irmão. Sim, já fazia muito tempo. Era o momento de seu passado que queria esquecer. Deimos saltou da enorme pedra em que se encontrava se dirigindo para uma parte da floresta onde havia um campo aberto com pouca neve, talvez tivesse despencado da colina acima. Se naquela noite fosse um dia de lua cheia, seria um lugar maravilhoso. Ele caminhou na frente sendo seguido por Diana que estava em silêncio atrás de seu irmão mais velho. Os cabelos curtos do seu irmão dançavam com a suave brisa que surgiu, deixando um clima mais ameno. Nessas horas os soldados elfos estavam próximos da fortaleza de Valquíria e Diana sabia disso. Deimos olhava para o céu estrelado.

 

— Você lembra de quando éramos crianças e eu ajudava você a subir nas árvores? Você adorava ver os ''pontinhos brilhantes" como costumava chamar.

 

Diana ouvia em silêncio o que seu irmão dizia e ele continuou:

 

— Você sempre adorou observar as estrelas comendo biscoito de flor de laranja - ela deu um meio sorriso ao lembrar. Deimos tirou de uma pequena sacola os biscoitos, dando para a irmã que pegou, comendo um; enquanto ele comia outro. Eles sentaram-se naquele rasteiro gramado comendo aquela deliciosa sobremesa, doce.

 

— Eu lembro desses momentos. São preciosos para mim. Nunca nos separamos desde que nosso pai nos vendeu para... o clã dos assassinos. Mesmo com aquele carequinha tentando nos impedir, você sempre dava um jeito de vim me ver. E claro, fugíamos todas as noites do céu sem lua e você me trazia esses mesmos biscoitos.

 

Ele sorriu divertidamente, Diana se sentia como nos velhos tempos, em que seu irmão estava sempre com ela. Mesmo que seu pai houvesse decepcionado eles, Diana tinha sempre o Deimos, achou que o teria para sempre.

 

— Sempre busquei me tornar mais forte para te proteger de todos que pudessem te fazer mal. Você era a única pessoa que eu queria ao meu lado. Ter você comigo era o suficiente - disse ele fitando as estrelas. - Nos metemos em muitas encrencas com o carequinha, como daquela vez que fizemos uma emboscada para ele e conseguimos fugir, voltando para nossos quartos. 

 

— Ele ficou furioso! - lembrou Diana sorrindo.

 

— Pois é... 

 

— Não acredito que está aqui... comigo - tornou Diana. - Me desculpe por tudo. 

 

— Deve está curiosa em saber como voltei a viver já que... você me matou - sorriu Deimos de uma forma peculiar. - Eu estava para ser julgado por Hádes quando a poucos dias tornei a viver. Némesis fez um acordo com o deus do submundo para me reviver por algum tempo. Logo morrerei de novo, isso é certo, porém, teremos tempo suficiente para ficarmos juntos e poderá vir comigo - disse ao fitar a irmã.

 

— Acho que gostaria de começar sua vingança agora não é irmão?

 

— Não quero que entenda como vingança, só quero ter você de volta como nos velhos tempos.

 

— De toda forma, sei que mereço sua ira e sua vingança. Não sabe como foi difícil para mim. Ainda sinto remorso desde aquele tempo.

 

— Venha comigo para o outro lado irmã?

 

— .... - Diana ficou calada por um momento e a imagem de Sapphire surgiu em sua mente. - Não posso Deimos, há alguém que precisa de mim, que está me esperando.

 

— Foi exatamente uma situação parecida como essa que fez tudo acontecer. Você não queria seguir as regras do clã dos assassinos e Némesis nos colocou um contra o outro. Só que você não sabia que era eu e nem eu poderia imaginar que a minha própria irmã estava desobedecendo ordens. O engraçado é que mesmo querendo te levar junto comigo para o mundo dos mortos, eu te amo a ponto de querer que viva. Isso me deixa em grande conflito, eu treinei todos os dias do outro lado, esperando o momento de nos reencontrarmos e aqui estamos. Não pegue leve comigo, lute como você lutou da última vez, lute para sobreviver. 

 

"Ele tem razão... não posso me deixar abater. Por mais que sejamos irmãos, Sapphire precisa de mim agora."

 

Diana o encarou: Se é assim que você deseja, eu não terei misericórdia! 

 

— É assim que se fala! - ele gargalhou desembainhando sua espada, assim como Diana.

 

— Vamos acabar logo com isso! - disse a guerreira.

 

"Irmão, me perdoe!" pensou Diana.

 

Eles correram um em direção ao outro com tamanha velocidade que os pequenos fiapos de grama, se levantaram no ar, como uma fina cortina. Diana defendia com tamanha bravura o ataque de seu irmão. Seus pés estavam sendo empurrados para trás por tamanha força que ele exercia contra sua lamina. Seus dentes estavam cerrados, enquanto Deimos exibia um sorriso vitorioso. Diana desviou tentando manter-se focada na luta. Mas era seu irmão, vivo, diante de seus olhos. Não conseguia lutar sério, por mais que ele insistisse. As lembranças daquela noite começavam a invadir sua mente, enquanto ela desviava de forma graciosa os ataques do irmão. Ela conseguia se lembrar. Sim, estava tão claro quanto toda essa noite escura. Fora sua primeira missão em campo. Quantos anos devia ter naquela época? Doze anos? Tinha quase certeza de que eram doze sim. Némesis enviou suas duas melhores guerreiras para aquele reino. Sim, Valquíria era sua parceira, estavam juntas realizando a primeira missão. Cada um ficara responsável por algo. Podia lembrar até do mal humor de sua parceira. Estava cansada de vigiar no alto das edificações, esperar não era uma de suas virtudes naquela época. Diferente de hoje que adorava prolongar suas carnificinas. De certo ela passou a adquirir mais experiências com o tempo. As ordens eram claras, eliminar alvos. Os alvos seriam a rainha de Corinto e sua filha. Polônio, era contra Némesis, pois queria se proclamar o deus Uno, como o rei de Corinto não acatou seu pedido, Némesis mataria sua mulher e quantos filhos tivesse para servir de aviso. Seria um trabalho simples, porém não foi isso que Diana achou. Valquíria se separou buscando os aposentos reais e por pura coincidência Diana havia encontrado, e a rainha estava ali, dando a luz ao seu filho. As parteiras ficaram com medo da garota estranha que surgira, a noite aparentava ser tão sombria. A rainha não deixou se abater, precisava ter aquela criança. Íris não tardou a vir para esse mundo, a garota caminhou em direção as parteiras, ordenando que ficassem caladas, expulsando-as do quarto e fora ai que pegou Íris nos braços, sua missão era matar, os filhos e a mãe. A rainha estava exausta devido o trabalho de parto, mas suplicou para que Diana não matasse seu bebê. Escutou a voz de Valquíria adentrando sorrateira a janela, dizendo que não havia encontrado a rainha e nem as crianças em lugar algum, só alguns guardas que a viram e deu cabo deles. Quando Valquíria viu a rainha e Diana com a criança nos braços sorriu vitoriosa. "Muito bem" disse ela para Diana. A garota colocou Íris nos braços da mãe e disse que deveriam ir embora e contar a Némesis que não encontraram os alvos. "Você ficou louca!" esbravejou Valquíria "Ele vai nos castigar!" disse a outra para Diana que segurava sua espada - sem ser a Katana - impedindo que a outra avançasse. Valquíria suspirou e disse que tudo bem, faria exatamente isso, contaria para Némesis que a missão havia falhado. Quando Diana guardou a lamina de sua espada, Valquíria jogou um punhal na rainha que morreu de forma instantânea, ela sorriu saindo pela janela como um gatuno. Íris começava a chorar e passos foram ouvidos se aproximando rapidamente, só pode ver de relance o olhar azul de uma garotinha pequena, de três anos de idade de cabelos pretos como a noite. Ela saltou pela janela do castelo e voltava para seu clã. Quando Némesis soube sobre a falha de Diana, ela deveria ser punida. Ele deixou o tempo passar para punir a garota a sua maneira. Iria lutar até a morte com um dos membros do clã. Estavam todos cobertos dos pés a cabeça, não poderia ser reconhecidos e lutaram, uma luta que custou sua humanidade. Diana havia matado seu irmão como castigo por sua falha, ela deveria lembrar com aquela morte que falhar não era uma opção.

 

O grito de Deimos a trouxe de volta a realidade, ela não havia atacado ainda, só se defendia. Os movimentos dele haviam aumentado desde a última vez, sim, ele estava mais forte, porém não era o suficiente. Ela estava apenas prolongando o inevitável. Ao longe podia escutar os gritos dos homens acima, estava ocorrendo uma carnificina lá no alto. Sapphire precisava dela. 

 

— Eu sinto muito Deimos! Não posso mais prolongar isso. 

 

Ela girou sua espada e correu rápido saltando no ar ao cravar sua lamina na curvatura do pescoço do irmão. Ele levou a mão até o ombro que estava sangrando. Despencou de joelhos assim como Diana que o olhou com uma profunda dor.

 

— Logo a dor vai passar irmão, eu prometo - disse ela. Ele a abraçou dizendo que em breve estaria esperando por ela. - Em breve estaremos juntos para todo o sempre. 

 

Deimos caiu jazido naquele solo e de súbito seu corpo começou a esfumaçar, sumindo aos poucos dali. Hádes o havia tomado de volta. Diana apertou com tamanhã força sua Katana que chegou a derramar algumas gotas de sangue de sua mão. Aquela noite era a última vez que Némesis tirava alguém de sua vida. Assobiou chamando Erbos que apareceu cavalgando em sua direção.

 

— Vamos garota! - disse por fim.

 


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Notas finais do capítulo

Nossa, as coisas estão esquentando e tudo está sendo revelado >.<
Estamos quase entrando no arco final de toda a trama.... não parem de acompanhar.



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