“Era um sábado à noite. O baile iria começar às 23 horas. Todos chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres lindas, homens charmosos.

Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar.

Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, ele prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora.

No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto. Suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando.

Quando Richard chegou a casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério.

Ao amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos. ”

Naruto estava encolhido em baixo das cobertas, coitado do meu lindo priminho ele não consegue nem ouvir uma historinha de terror que fica todo assustado. Acho que da um sustinho nele não vai fazer mal. Fui andando na ponta dos pés até a chegar o mais próximo dele, me ajoelhei próximo do seu ouvido e dei o grito mais assustador que consegui.

-Buuaaaahh!

-Aaaahhhh, Pai nosso que estais no céu, eu não mereço morrer agora, por favor, não leve minha alma. -não consegui agüentar e cai na gargalhada, esse Naruto e um babaca mesmo como ele pode ter medo disso.

-OQUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?-Entra minha tia Kushina gritando na sala.

-Mãe socorro, o capiroto veio atrás de mim. –meu deus para o mundo que eu quero descer, como a pessoa pode ser tão idiota assim.

-Seu desmiolado, essas coisas não existem.

-existe sim, a Sakura me falou que existe. – desgramado ele tinha que me dedurar, filho de uma quenga.

-SAKURA HARUNO. –parei de cerrar minhas unhas, levantando o olhar e encontrando minha tia olhando fixamente para mim.

Que maravilha!

-SAKURA SUA RUIVA MAL FORMADA EU NÃO JÁ FALEI PARA NÃO ASSUSTAR ESSE MULEQUE¿- como assim “ruiva mal formada”, eu tenho culpa de ter nascido com o cabelo rosa¿.

-Desculpa tia, eu não queria assustar o Naruto.

-Ela queria sim mãe, ela começou a me assustar contando historias de terror. – esse Naruto me paga, fica fazendo cara de bonzinho só para não levar esporo.

Naruto continuava em baixo das cobertas com medo, enquanto eu levava sermão da minha tia.

-Desculpa tia eu não faço isso mais. – olhei para ela com aqueles olhar de cachorrinho sem dono (ninguém resiste quando eu faço isso).

Passei pelo naruto mandando um beijinho para o mesmo e sai rindo de lado.

-O naruto ainda me paga.

Enquanto isso:

Certo moreno ligava impaciente para sua namorada que não lhe dava nenhum sinal de vida, o dia todo o mesmo tentava entrar em contato com sua amada.

-Eu não acredito que você foi sumir logo no nosso aniversario de namoro. Karin você vai me ouvir quando eu te encontrar.

Com sua namorada sumida e um moreno plantado esperando a mesma em seu apartamento, decidiu esperar pela mesma no apartamento de seu amigo.além do mais, seu amigo que também era amigo de longos anos da sua namorada deveria saber onde a mesma estaria.

20 minutos depois de sair do meu apartamento estava eu uchiha sasuke parado na porta do apartamento do suigetsu presenciando a cena mais nojenta da minha vida, minha “ex” namorada estava nua, gemendo no colo do filho da puta do meu “ex” amigo.não agüentei olhar aquela cena e parti para cima daquele peixe imundo que estava comendo minha mulher.

-ficou louco, Uchiha.

-Cala sua boca infeliz. –falei acertando um chute nele

-Sasuke, não faça isso, ele não tem culpa.

-Sai de perto de mim sua vadia. – falei dando uma tapa na cara da mesma. –Eu nunca mais que ver sua cara de puta na minha frente. – falei saindo pela porta.