As crônicas de um assassino escrita por JohnBlacstar


Capítulo 3
O templário mensageiro


Notas iniciais do capítulo

Desculpem-me pelos possíveis erros de português



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– Desculpe James... eu tive que desacordar você. – Disse uma moça, sentada a frente de um computador. James logo a interrompeu.

– O que? Quem e você?

– Acalme-se James, tudo será explicado com o tempo. Nos somos a Abstergo, criamos esse software para reviver memórias de antepassados das pessoas, logo, todas pessoas do mundo terão a oportunidade e testar as memórias de John.
Mas antes, eu tenho algo a oferecer a você.

– Pão? X-burger? Isso cairia bem agora –Interrompeu James-

– Não... –Disse a moça fazendo uma careta como se estivesse dizendo “O que? Cara, você e burro, ou e impressão minha?”
Nos só queremos reviver as memórias de John. Por enquanto e só o que precisa saber... você será bem pago para isso...

– Dinheiro? De quanto estamos falando? Vamos gata, eu quero sair com você depois disso. –Interrompeu James novamente. Ele não levava jeito nenhum com piadas.-

– Cara, por favor, pare com isso, deixe eu explicar. Você viu Edward Kenway, um pirata, temido até por Barba negra. Ele está aqui, em uma dessas salas... bom, um parente distante dele. Somente faça o que eu digo por um tempo. Logo estará liberto disso.

– Ok – Disse James- Eu preciso falar uma palavra chave ou algo ass... esqueça isso, só conecte-me logo com esse maldito velhote... Eu quero meu dinheiro logo

Disse James, ele realmente pensava como um pirata, deve ter puxado isso de John, mesmo sendo muito distantes.

(...)

James já havia entrado na memória de John.
Agora, John estava em uma taverna. Sentado no canto mais escuro. Ao lado da mesa onde seu alvo sentava-se.
Uma cruz templária brilhava no peito do alvo de John.
Um homem entrou pela porta da taverna, carregando um baú pequeno.
Ele andou até chegar a mesa onde sentava-se o templário. O homem colocou o baú em cima da mesa, puxou uma cadeira e sentou-se.

– Bem vindo... espero que tenha meu dinheiro. –Disse o templário-

– Sim, eu tenho teu dinheiro. Agora por favor, liberte minha filha... eu que fiz mal a tua família, leve-me no lugar dela –Disse o homem com o baú-

O templário assentiu. Eles levantaram das cadeiras e saíram da taverna, John fez o mesmo um tempo depois.

O assassino seguia os dois pelos telhados das casas. John seguiu eles até chegar em um galpão velho.
Os dois entraram pela porta, John escalou o galpão até chegar a uma janela. Ele abriu a janela do galpão e entrou pela mesma.
Lá do alto, o assassino observava a conversa dos dois. Um tempo depois, dois soldados entraram no galpão, carregando uma garota.
O pai dela correu em direção dela. Com lagrimas nos olhos o pai disse

– Querida... eles te machucaram?

A jovem não respondeu. O templário fez um sinal com a mão para matarem o homem.

– Querida... fale comigo, fale comigo... –Disse o homem-

Os soldados largaram a jovem no chão, um ferimento causado por uma lamina em seu peito manchado de sangue. O pai da jovem observou aquilo, chorando ele disse

– Por quê? Eu sou culpado por isso... por que Deus... por que...

Os soldados desembainharam suas espadas, John puxou suas pistolas e atirou nos soldados. Em seguida, os dois caíram no chão a frente do homem ainda as lagrimas e berros.
John não ficou para ver o resto. Ele saiu pela mesma janela por onde entrou.
De longe, pode avistar o templário fugindo com o baú em mãos.
John correu, pulando de telhado em telhado.
Logo, ele via-se a cima do templário, John estava em uma ponte e o templário abaixo dela.
John pulou, caindo exatamente a frente do templário. Ele fez um movimento com a mão, ativando sua lamina oculta.
O templário puxou sua espada. O templário atacou com sua espada. John defendeu com a parte de cima da lamina oculta. Um som de metal contra metal ecoou.
John girou a mão, fazendo a espada de seu adversário cair no chão.
Ele ativou a lamina oculta da outra mão, e atacou com a mesma, acertando a garganta de seu adversário.

– Espero que tenham misericórdia te tua alma lixo. Descanse em paz. Arrependa-te do que fizeres. Que a paz siga você pelas profundezas do inferno.

Disse John. Em seguida, ele puxou sua lamina e colocou o corpo do templário no chão.
Ele revistou a veste do templário, em procura por uma carta.
John achou a carta. Retirou ela do bolso do templário morto e guardou no seu bolso.
Ele arrancou também a cruz dourada. Retirou de seu pescoço um colocar e colocou a cruz ali, seu segundo alvo, sua segunda cruz. Seu segundo alvo.
John voltou para seu lar...

(...)

John chegou em um túnel, abriu o portão e entrou.
Caminhou até chegar em uma encruzilhada. Aproximou-se da parede e empurrou um tijolo para seu lugar.
O som de uma porta abrindo-se ecoou pelo túnel, John entrou ali, onde outros assassinos reuniam-se.
John tirou a carta de seu bolso e jogou em cima da mesa e disse.

– Leiam isso...


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