As crônicas de um assassino escrita por JohnBlacstar
- Diga-me John, quais benefícios de ser um pirata?
- Não ter que obedecer porcos como você, ser livre, ser minha própria crença, ser eu mesmo.
- Discurso inteligente para um pirata meu caro, mas estas enganado, eu faço o que eu quero, não tenho que seguir ordens de ninguém.
- De ninguém? E de seu rei? E de seu superior? Não venha com essas baboseiras.
Estais entre amigos.
- Seu pedaço de estrume – Disse o corsário, acertando um tapa na cara de John-
- Quem você pensa que é para falar assim com um corsário? Eu destruí teu navio de olhos fechados pedaço de estrume...
Nesse momento, o navio que os dois se encontravam tremeu.
Um navio com bandeira negra com uma caveira em sua bandeira atacou o navio do corsário espanhol.
John, com as mãos algemadas, levantou-se da cadeira e correu para ver o que acontecia.
Logo o navio pirata afundaria o navio do corsário.
John pulou na água e nadou rumo ao navio pirata.
Subiu a bordo como se fosse da tripulação, logo, começou a ajudar a preparas os canhões.
Em um momento ele olhou para o timão do navio e viu o capitão.
Vestia uma roupa de corsário totalmente preta com um capuz.
Abaixo de seus braços podiam ver-se duas pequenas laminas.
Em sua cintura duas espadas reluziam com a luz do sol.
Em seu peito, quatro pistolas espanholas com desenhos nelas.
- PREPARAI OS CANHÕES RAPAZES!
Gritava do timão, John preparou os canhões e disparou.
O navio do velho corsário já estava acabado, sem chances de atacar.
- ABORDEM ELE!
Gritou o capitão do timão do navio.
Rapidamente, a tripulação do navio pegou ganchos com cordas e arrevesaram no navio espanhol.
John fez o mesmo e começaram a puxar as cordas, trazendo o navio inimigo para mais perto.
O capitão correu ate uma espécie de elevador.
Cortou o peso com sua espada, agarrou-se na corda.
E com uma piscada de olhos, o pirata já estava lá em cima.
Sem uma gota de medo, o capitão pulou do topo do mastro para o navio inimigo.
Ele fez um movimento com a mão, fazendo as duas laminas saírem.
John jurou que o capitão iria morrer ali, em vez disso, o capitão caiu em cima do corsário espanhol que estava no timão.
Com um só movimento, deixou a tripulação inimiga sem capitão.
Rapidamente a tripulação rendeu-se para o pirata
( ...)
Dois dias se passaram.
John contou tudo que ouve para o Edward, o capitão do navio.
Edward deixo-o na cidade de Havana, para viver por sua conta própria.
Quando desembarcou, John foi até a pousada mais próxima para conseguir abrigo.
John entrou na pousada e não notou mais sua bolsa com dinheiro.
Um ladrão a roubou. John saiu correndo atrás do ladrão, ele não sabia de onde que tinha aprendido a escalar coisas e pular sobre mesas. Mas John não reclamou disso.
Rapidamente, John escalou uma pequena casa, subiu em sua chaminé.
Pulou lá do alto e caiu exatamente a frente do ladrão.
O ladrão tentou socar John. John desviou do soco e o barulho de uma águia ecoou pela cidade.
Um homem caiu em cima do ladrão, com as vestes brancas com uma faixa vermelha na cintura e um capuz em sua cabeça.
Ele tinha as mesmas laminas que Edward tinha.
O homem tirou a lamina do pescoço do ladrão e murmurou umas palavras que John não entendeu.
O homem entregou a bolsa para John e disse para ele
- Nada e verdade, tudo e permitido. Lembre-se disso John. Vá a torre mais alta dessa cidade imunda hoje. Nosso credo ira o ajudar, está em vosso sangue.
Após isso, o homem ficou fora da vista de John.
John escalou a torre em seu lado, em esperança de achar algo. E lá ele avistou uma fumaça vindo do centro da cidade, a torre mais alta.
John foi rumo a torre, pulando de casa em casa.
Escalou a torre e ficou empoleirado no topo da mesma e esperou o homem chegar
John notou algo o puxando para trás ele ficou assustado com isso.
O homem tinha o puxado para trás.
O homem calmamente falou.
- Qual e a verdade desse mundo meu caro?
John respondeu
- A que cada um acredita
O homem o deixou pendurado na torre, mais uma resposta errada John morreria.
O homem calmamente disse para John a mesa pergunta e John respondeu
- Tudo e verdade!
O homem o puxou para seu lado novamente, agora John estava seguro.
O homem fez um movimento com a mão e uma lamina surgiu em baixo de sua mão e colocou a mesma no pescoço de John e perguntou
- O que é permitido para você?
John respondeu com absoluta certeza.
- Nada e verdade... tudo e permitido...
O homem sorriu, retirou o capuz do rosto, John abraçou o homem e uma lagrima escorreu sobre seu rosto.
John viu seu pai novamente. A frase “Esta em vosso sangue” fazia todo sentido agora.
Um sorriso projetou-se no rosto de John.
- Tu não estavas nas índias ocidentais? Disse John a seu pai.
- Não filho. Eu tive que mentir para sua mãe e você. Nosso credo estava em busca do sábio, e do observatório.
John não sabia do que seu pai falava, mesmo assim assentiu.
- Filho, não posso forçar você a fazer o que queremos. Não seriamos homens livres assim. Mas por favor, siga-me, juro, não será uma perda de tempo.
John assentiu, logo, o pai de John pulou da torre, nesse instante duas águias passavam por cima da torre.
Uma mais velha e a outra nova.
John fez igual a seu pai pulou da torre, ele torcia para cair no feno que embaixo da torre estava.
O mundo ao redor de John tremeluziu, a imagem foi ficando fraca.
Tudo ficou escuro.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Desculpem-me pelos possíveis erros de português.
Espero que gostem da historia de John
(historia baseada em Assasin's Creed IV Black Flag