O Amor Retorna escrita por Rah Forever, Reh Lover


Capítulo 89
Capítulo 89 - Amor Sem Limites


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente ♥ Aqui esta o próximo capítulo, espero que gostem ♡
Queremos agradecer as lindas que comentaram:
#Julietta
#SabrinaBruxinhaVioletta
#Bia Casimiro
#Bih Silva
#Aninha Alonso Mader Parrilla
#Helena e Rene
#Lovegermangie
#Soso
#Gabriella Santos
Amamos os comentários ❤ Muito obrigada, Lindas ♥
Boa Leitura ♡
▶ Vamos tentar bater a meta dos 600 COMENTÁRIOS? ♥
Boa leitura ❤



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/565074/chapter/89

#Algumas semanas depois

                                       

                     POV ANGIE

Acordei assustada. Meu celular estava tocando. Mesmo estando ainda com muito sono, resolvi atender o celular.

ANGIE: Alô? — Falei com a voz sonolenta.

BRENDA: Oi, Angie, aqui é a Brenda. — Minha amiga falou calma.

ANGIE: Oi, Brenda. — Respondi me sentando em uma posição confortável.

BRENDA: Pela sua voz, aposto que te acordei. Acertei? — Perguntou com a voz humorada.

ANGIE: É, você acertou em cheio. — Concordei sorrindo.

BRENDA: Esta se sentindo bem? — Perguntou parecendo um pouco preocupada demais. 

ANGIE: Claro, só estou me sentindo um pouco mais cansada ultimamente.

Ultimamente todos me perguntavam frequentemente como eu estava me sentindo. Era só alguém olhar para mim e já perguntava se eu estava precisando de algo. Eu entendia a preocupação deles, mas eu estava grávida e não doente. Apesar de minha barriga ter crescido bem, eu ainda podia fazer muitas coisas sem precisar de ajuda. Mas parecia que ninguém queria me escutar, principalmente German.

BRENDA: Acho que você deveria tirar algumas folgas mais regularmente, Angie. Acho que Pablo não teria problemas com isso.

ANGIE: Eu estou bem, Brenda. Sério. Só fico um pouco mais sonolenta de vez em quando. São sintomas da gravidez. Só isso. — Afirmei.

BRENDA: Aposto que German adoraria a idéia.

ANGIE: Espero que você não sugira isso a ele. Eu não suporto a idéia de ficar em casa o dia todo.

Se Brenda falasse aquilo para German ele com certeza adoraria a idéia e a colocaria em prática.

Do outro lado da linha Brenda soltou uma risada.

ANGIE: Você ri, porque não é você que vai ficar trancada em casa o dia inteirinhho. — Respondi.

BRENDA: Tudo bem, Angie. Eu estava brincando. — Ela riu. — Mas mudando de assunto, que horas eu passo aí para eu ajudar você se arrumar?

ANGIE: Ajudar eu me arrumar? Brenda, eu posso me arrumar perfeitamente bem sozinha.

BRENDA: Eu sei, mas o que custa você me deixar te ajudar?

ANGIE: Tudo bem. — Eu disse sem querer prolongar essa discussão. Conhecendo Brenda, era melhor deixar ela me ajudar mesmo que eu pudesse fazer isso sozinha. Ela não iria desistir até que eu dissese sim.

BRENDA: Então, eu te vejo daqui poucos minutos. — Disse alegre.

ANGIE: Estou te esperando. Beijos.

BRENDA: Tchau. — Despediu-se. E encerramos a ligação. 

                            (...)

Não demorou muito tempo e Brenda bateu na porta e eu abri. Ela me recebeu com um grande abraço.

Passamos o resto da tarde conversando e nos arrumando.

A tarde passou rapidamente.

                           (...)

Depois de Brenda ter ido para o Studio com Pablo, que veio busca-la mais cedo pois ambos tinham coisas para resolver no Studio, eu continuei no meu quarto. Precisava encontrar minha bolsa de mão. Quando a encontrei, peguei meu celular e depositei dentro. Depois sai do quarto e fui até a sala.

Chegando lá encontrei German sentado no sofá, de costas para mim. Seu olhar estava focado em algo que eu não conseguia ver. Me aproximei um pouco e vi que em suas mãos tinha a chupeta que eu havia comprado para dar a notícia da gravidez a ele. Aquela noite foi com certeza uma das mais especiais da minha vida.

German parecia perdido em pensamentos. Eu estava muito curiosa para saber no que ele estava pensando. Dei a volta no sofá e me sentei ao seu lado de modo que meu braço encostava no seu.

Como se saísse de um transe, German voltou seu olhar para mim. Um sorriso se formou em seus lábios, fazendo com que meu coração pulasse a próxima batida. Aliás, ele estava lindo vestido daquela forma social.

                                     

                 POV GERMAN

ANGIE: Tudo bem? — Angie perguntou docemente.

GERMAN: Claro. — Respondi imediatamente.

ANGIE: Você parecia pensativo, olhando para chupeta. — Falou olhando para minha mão, onde eu estava segurando a chupeta.

GERMAN: E estava. — Confirmei.

ANGIE: E será que eu podia saber em que? — Ela perguntou docemente, fazendo com que fosse impossível lhe negar o simples pedido que acabara de fazer.

GERMAN: Estava relembrando o momento em que você me deu a notícia da gravidez.

ANGIE: Eu também faço isso de vez em quando. Adoro pensar em momentos que são importantes para mim.

Angie estava maravilhosa, como sempre. A gravidez a fazia muito bem, tanto pela felicidade que ela emitia. Quanto pela sua beleza, que só foi realçada com a gravidez.

Antes de Angie sentar do meu lado, eu estava realmente pensando em quando ela me disse que eu seria pai pela segunda vez. A felicidade que me invadiu naquele momento foi maravilhosa. E quando pude ouvir o som do pequeno coraçãozinho da bebê, tudo aquilo pareceu se tornar mais real que nunca. Se ela puxar a beleza de Angie, o que certamente acontecerá, terei muito trabalho em afastar os possíveis pretendentes quando ela crescer. E com esse pensamento, constatei:

GERMAN: É. Pelo visto essa garotinha vai me dar muito trabalho quando crescer.

ANGIE: Disso, não tenho dúvidas. — Angie riu delicadamente.

Sem pensar duas vezes, puxei Angie cuidadosamente, mais para perto de mim. Enlacei sua cintura com meu braço. Peguei uma de suas mãos e depositei um beijo.

Quando elevei meus olhos para olhar para Angie, meus olhos instantaneamente encontraram os seus. Ela sorriu, um sorriso lindo e verdadeiro, de pura felicidade.

Aproximei meu rosto do seu. E em meros segundos nossos lábios já estavam unidos em um beijo avassalador.

                             (...)

                                        

                    POV ANGIE

O Studio estava lindo. Todos os alunos fizeram um bom trabalho na arrumação.

Logo que adentramos, nos dirigimos, de mãos dadas ao Zoom, onde se concentrava a maioria das pessoas.

O Zoom irradiava uma alegria contagiante. Alunos dançavam e cantavam animadamente no palco.
Cumprimentamos várias pessoas.

Chegou a vez de Vilu e Ludmila cantarem, então German e eu, nos sentamos em cadeiras dispostas na primeira fileira.

Logo que começaram a cantar, como se nossa bebê soubesse que aquelas vozes eram das suas futuras irmãs, ela começou a chutar. Sorri com o gesto da pequena.

Toquei a mão de German e a coloquei na minha barriga. German sorriu abobalhadamente ao sentir outro chute. Eu tinha toda certeza de que ele seria um pai bobão, o que me fez alargar mais ainda o sorriso estampado em meu rosto. Era normal a bebê chutar quando German, Ludmila e Vilu falavam com ela. Desde a primeira vez que ela fez isso, que foi com German, toda vez que ela ouvia a voz de um dos três era inevitável ela chutar. Desde que descobri isso, comecei a cantar para ela. Quando eu iniciava a música ela dava alguns chutes e conforme a música avançava ela ia se acalmando. No entanto, que eu não via a hora de ela nascer e eu poder nina-la em meus próprios braços.

                         (...)

A festa transcorria muito bem.

Me lembrei que ainda não tinha tomado as vitaminas que a médica tinha passado para mim. Expliquei isso a German e falei que ia ao banheiro toma-las e aproveitar e retocar o batom. Mesmo German relutando um pouco e falando que eu deveria ir acompanhada, eu venci a discussão e ele concordou, pois sabia que era para o meu bem e o da bebê.

Fui até a sala dos professores, peguei um copo e enchi com a água do bebedouro. Bebi as vitaminas e me dirigi ao banheiro.

Logo que entrei no banheiro, fui até a pia e retoquei o batom olhando no espelho disposto à minha frente.

Após eu ter guardado o batom na bolsa depois de usa-lo, meu celular começou a tocar. Olhei no visor e sorri, quando vi que era minha mãe que estava me ligando.

Atendi o celular no primeiro toque.

                   Ligação On

ANGIE: Oi, mãe. — Cumprimentei.

ANGÉLICA: Olá, filha. Como está? — Minha mãe perguntou, com aquela voz calma e suave com a qual sempre me acalmou.

ANGIE: Estou bem, mãe. E a senhora?

ANGÉLICA: Estou ótima. Mas também com muita saudade de todos.

ANGIE: Todos nós estamos com muita saudade de você. Por que não vem nos fazer uma visita lá em casa? — Propus.

ANGÉLICA: E olha que só fazem quatro semanas desde a última vez que te visitei.

Sorri com a resposta da minha mãe. Estava morrendo de saudades da minha mãe. Ela havia feito uma visita lá na mansão há aproximadamente um mês atrás, o que deixou todos muito felizes. Sentia sua falta constantemente, já que ela tinha voltado a morar na Espanha há um tempo atrás.

ANGÉLICA: E como está minha nova netinha? — Perguntou com a felicidade estampada na voz. O que me fez lembrar quando eu e German a demos a notícia da gravidez. Ela havia ficado tão feliz.

ANGIE: Esta muito bem e, cada vez mais sapeca. Ela adora chutar.

Minha mãe soltou uma risada do outro lado da linha e apontou:

ANGÉLICA: Sabe, ela me lembra você. Quando você era pequena filha, você fazia a mesma coisa comigo.

ANGIE: Também acho. — Concordei.

ANGÉLICA: Tenho uma notícia para te dar, filha.

ANGIE: E qual é? — Perguntei curiosa.

ANGÉLICA: Vou voltar a morar aí em Buenos Aires.

ANGIE: Sério? Você não tem idéia de quanto estou feliz com essa notícia! — E eu estava mesmo. Seria ótimo ter minha mãe comigo, principalmente agora que eu precisaria da ajuda dela para me ensinar a como ser uma boa mãe.

ANGÉLICA: Gosto muito daqui. Mas quero passar um tempo com minha família. — Explicou.

ANGIE: E quando a senhora estará aqui? — Quis saber, animada demais com a notícia.

ANGÉLICA: Semana que vem, provavelmente.

ANGIE: Não vejo a hora de você estar aqui com a gente.

ANGÉLICA: Eu também, mas tenho que desligar agora, filha.

ANGIE: Tá bom, mãe. Beijos.

ANGELICA: Beijos. Tchau.

                    Ligação Off

Depois de desligar o celular, quando fui colocá-lo dentro da minha bolsa, acabei deixando ele cair no chão. Me abaixei e peguei o celular.

Quando já estava de pé, senti tontura. Segurei firmemente na pia, esperando a tontura passar.

Olhei no espelho e vi que estava um pouco pálida.

Como a noite estava calorosa molhei as mãos e passei um pouco de água nos pulsos e na nuca, o que pareceu ajudar bastante.

Fiquei por mais algum tempo parada e aos poucos a tontura que eu estava sentindo minutos atrás, passou. Ultimamente era normal que eu tivesse tonturas, eu já estava acostumada, era normal que a minha pressão desse uma decaída.

Respirei profundamente, peguei minha bolsa e me dirigi para fora do banheiro. Eu já estava me sentindo muito bem.

Andei um pouco e já estava a poucos passos de chegar no Zoom, quando German veio em minha direção com uma cara preocupada.

GERMAN: Você está bem? — Perguntou colocando as mãos uma de cada lado do meu rosto, me analisando.

ANGIE: Sim. Estou ótima.

GERMAN: Tem certeza? Você parece estar mais pálida do que o normal. — Constatou.

ANGIE: Tenho, deve ser só impressão sua. — Tranquilizei-o, pegando suas mãos dispostas em meus rosto, e as uni com as minhas.

GERMAN: É que como você estava demorando, pensei que algo podia ter acontecido... No entanto que eu já estava indo atrás de você. Até entraria no banheiro se fosse preciso.

Ri com a última frase.

ANGIE: Você não poderia entrar no banheiro feminino.

GERMAN: Claro que eu entraria. — Falou com um sorriso brincando em seus lábios.

ANGIE: Desculpa por ter te preocupado. Minha mãe me ligou e nós começamos a conversar.

GERMAN: Não precisa se desculpar.

ANGIE: Não precisa se preocupar tanto assim.

GERMAN: Me preocupo porque gosto de cuidar do que é meu. — Sussurrou com os lábios muito próximos do meu ouvido.

Arrepios percorreram meu corpo com sua aproximação repentina. Senti sua respiração próxima no meu pescoço, onde German beijou delicadamente, o que me rendeu um suspiro.

Repousei minhas mãos em seu peito e o afastei um pouco para poder olhar em seus olhos.

Em um movimento rápido, German havia enlaçado minha cintura e me puxado mais para perto, me fazendo sentir seu perfume delicioso. Um dos únicos que não me enjoava, pois German teve de parar de usar algumas colônias pois seus aromas me causavam enjoos. Mas o perfume que ele usava naquela noite tinha um aroma revigorante.

Fitei as profundezas negras que eram seus olhos, antes de me entregar totalmente a um beijo.

Nosso beijo era doce e delicado, mas ao mesmo tempo apaixonado demais. Seus lábios massageavam os meus me mantendo em um frenesi de sensações avassaladoras.

Suas mãos passeavam pelos meus braços descobertos, enviando chamas por todo o meu corpo.

De uma coisa eu tinha certeza: Poderia se passar quanto tempo fosse, mas nosso amor sempre seria sem limites, ele ia além do que sentíamos. Não era apenas uma coisa mundana, mas sim algo eternal demais para ser compreendido pelos olhos humanos.

Me senti entorpecida naquele momento.

Passei meus braços ao redor do pescoço de German, enquanto as mãos que alisavam meus braços minutos atrás, circundaram minhas costas.

Queria me perder cada vez mais em German.

Aprofundei mais o beijo querendo mais de German, mas tudo o que eu tinha parecia pouco se comparado ao tanto que aquela paixão que dividíamos queimava dentro de mim. Eu parecia estar prestes a entrar em combustão.

Não queria nunca mais me afastar daqueles braços fortes ou dos seus lábios macios que capturavam os meus a cada movimento. Mas eu precisava de ar.

German percebendo minha necessidade pelo ar, afrouxou seus lábios sobre os meus até estarmos com os lábios separados.

Encostei minha cabeça em seu peito, tentando recuperar minha respiração. Percebi que a respiração de German estava alterada também. Seu peito subia e descia rapidamente.

Ele beijou minha cabeça e suas mãos desceram até minha cintura. O que me fez perceber que eu tinha sorte de German ser forte e a todo tempo ter sustentado meu corpo durante o beijo, pois eu sentia que a qualquer momento poderia me desequilibrar.

Ficamos assim por um bom tempo, até nossa respiração voltar ao normal.

Me afastei um pouco de German para poder olhar para ele. Ele mantinha um sorriso lindo no rosto. Foi impossível não retribuir aquele pequeno gesto que me encantou.

Selei nossos lábios por alguns segundos.

ANGIE: Acho melhor voltamos para o Zoom. — Falei ainda sorrindo.

GERMAN: Concordo.

Ele levou minha mão aos lábios, depositou um beijo e depois a segurou junto da sua e fomos de mãos dadas para o Zoom.

                          (...)

Brenda e Pablo cantavam no palco a música Dile Que Si. Todos os professores presentes já haviam cantado, com exceção de mim. Enquanto eu ouvia eles cantarem, German acariciava meus cabelos.

Quando Pablo e Brenda terminaram de cantar foram aplaudidos por todos.

Logo após os aplausos, todos começaram a pedir para que eu cantasse. Por mais que fosse minha paixão cantar, eu não estava muito afim pois estava adorando ficar ali aconchegada em German enquanto ele acariciava meus cachos, mas acabei cedendo ao pedido.

Peguei a mão de German e subimos no palco juntos. Decidi que queria cantar Algo Se Enciende, então pedi para que meu esposo tocasse teclado para mim e ele aceitou de muito bom grado e também pedi para que as meninas cantassem comigo e elas aceitaram imediatamente.

Leon e Federico se propuseram a tocar um o baixo e o outro a bateria.

German e os meninos começaram a tocar e depois de alguns segundos, começamos a cantar.

Depois de terminarmos a música todos nos aplaudiram e Violetta e Ludmila me deram um abraço.

Fui até German, peguei sua mão e ele me ajudou a descer do palco.

Logo depois nos sentamos e começamos a conversar com Brenda e Pablo, enquanto os alunos começaram a dançar.

                          (...)

Depois de várias músicas serem tocadas para os alunos dançarem, começou a tocar a música mais especial para mim: Sabes.

German pareceu lembrar da música e se virou para mim com um sorriso que eu amava.

GERMAN: Me concede essa dança? — Perguntou estendendo a mão.

ANGIE: Não sei. Tenho que pensar. — Brinquei.

GERMAN: Não sei você, mas acho que nossa pequena adoraria que você dançasse. — Disse e repousou a mão, a pouco estendida, em minha barriga.

Nossa pequena deu alguns chutinhos em resposta. Sorri.

GERMAN: Acho que ela gostou da idéia. — Afirmou, olhando para mim.

ANGIE: Tá bom, eu aceito.

Peguei uma de suas mãos, me levantei e German me guiou até a pista de dança improvisada pelos alunos.
Suas mãos se mantinham delicadamente em minha cintura. Enquanto meus braços envolviam seu pescoço.

Dançávamos com muito cuidado. German não tirava o sorriso do rosto e eu, consequentemente, também não.

Durante a dança German cantava para mim a música que estava sendo tocada, de modo que só eu conseguia ouvir. Naquele momento tudo em que eu me concentrava era nele. Seus olhos tinham um brilho que me consumia toda vez que encontravam os meus.

Bem no final da música, senti uma forte tontura. Tudo ao meu redor girava em 360 graus.

Parei bruscamente, colocando minhas mãos nos braços de German para me apoiar.

GERMAN: Angie, você está muito pálida. O que está sentindo? — Perguntou com a preocupação estampada em seu belo rosto.

ANGIE: Eu... — Eu não conseguia encontrar palavras para responder a pergunta que German havia me feito. Eu não conseguia pensar naquele momento, minha mente estava embaralhada.

German acariciou minha bochecha e me perguntou novamente, ainda preocupado:

GERMAN: Angie, você está me deixando preocupado. O que você está sentindo? — Seus olhos procuraram os meus querendo uma resposta.

Comecei a encarar German e quando estava prestes a responder, a tontura piorou e minha visão começou a ficar nublada. Pontos pretos começaram a pipocar em minha visão. Fui perdendo os sentidos rapidamente, sem poder fazer nada.

Minhas pernas falharam de vez.

Senti braços fortes rodearem minha cintura.

E daí... Tudo ficou preto.

                       (...)


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? ♡ Espero que sim ♥
Vamos tentar bater a meta dos 600 COMENTÁRIOS? ♥ Sabemos que vocês conseguem! ♥
Beijos ♡Até o próximo capítulo :-D