Fullmetal Alchemist: After All escrita por Paulo Yah


Capítulo 7
#06 - O escudo




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No mesmo dia em que o capítulo anterior.

A porta do apartamento foi aberta, Winry entrou e logo atrás; Edward com as malas. O lugar já estava limpo, mobiliado e pronto para ser usado. Os olhos de Winry brilharam ao observar toda a mobília e a estrutura do imóvel; havia a sala, dois quartos, um cômodo onde ela podia projetar seus automails, ficava na cobertura do prédio com a vista para toda a central.
Ela voltou enérgica para sala onde Edward estava sentado com o pé sobre a mesinha no centro dos sofás todos de três lugares e de frente para a lareira apagada.

- Acho que vou querer morar na central pra sempre a partir de agora! – Disse alegremente para Edward.

- É, o Marechal disse que você iria gostar daqui. – Disse Edward. – “Mulheres gostam do conforto e da estética de uma casa.” Foi o que ele disse.

- Roy-san, conhece mesmo as mulheres. – Disse Winry pensativa. – Ei, Ed! Porque não pede umas dicas pra ele?

Edward olhou para Winry, mas esta nem ligou, continuou insistente na idéia, olhando para o rapaz.

- O que... O que você quis dizer com isso, Winry? – Perguntou apertando o punho enfurecido.

- Sei lá, aquele jeito galante do Marechal Roy Mustang. Deve ser popular entre as garotas daqui. Não só pelas garotas, creio que pelas mulheres no geral, incluindo as senhoras! – Ela dizia erguendo o indicador pra cima, se deliciando com a crise de ciúmes do rapaz.

Edward já estava inclusive deitado no sofá, se sentindo até menor do que um dia foi. O que Winry dizia era verdade, Roy era um homem popular, e ficou ainda mais depois que virou marechal. Todas as qualidades citadas por Winry eram verídicas, mas ela não precisava ficar falando. – Pensava o rapaz.
E todos os seus pensamentos sumiram quando sentiu repentinamente o corpo de Winry sobre o seu e encontrou seus olhos azuis, brilhando perante os dele, ela esboçava um sorriso esperto enquanto admirava o rosto mau-humorado do rapaz.

- Você fica tão fofo com essa carinha de homem ciumento. – Sussurrou a loira.

- Hum... – Resmungou desviando o olhar, mas logo depois voltando-o onde estava sem resistir.

- Bobinho... Roy Mustang já tem mulheres de mais aos pés dele. – Disse dando um tapinha na face de Ed.

Aos poucos a face de Edward foi relaxando, e ele soltou um suspiro de impaciência. Fechou os olhos e esboçou um sorriso igual ao de Winry. Ela descansou a cabeça no peito do rapaz e as mãos do mesmo envolveram-na.
Ela fechou os olhos, sentindo aquela sensação boa de estar junto do homem que amava, sentindo o batimento do seu coração, a sua respiração calma, os braços fortes lhe segurando. Era um misto de sensações como proteção, amor e... Sono? Sim, Winry amava dormir sobre o peito do rapaz.
Este ficou em silêncio por um tempo, observando o teto da sala.

- Winry... – Iniciou o mesmo. – Eu queria perguntar uma coisa.

- Então pergunte. – Disse baixinho com os olhos entreabertos.

- Que virtude do Al eu herdei? – Perguntou.

Winry ergueu a cabeça olhando para a face do mesmo, colocou a mão sobre o queixo pensativa.

- Fora a altura? – Perguntou marota.

Ele assumiu aquela afeição zangada de novo enquanto ela ria e voltava a deitar sobre o peito do rapaz, e este relaxou novamente. Algo de Alphonse em Edward? Sim, ela sabia que existia uma herança de personalidade no rapaz, mas não sabia exatamente o que seria.

- Eu não sei exatamente, Ed. – Explicou. – Existe algo que passou dele para você, mas eu realmente não sei o que pode ser.

Edward pensou que se fosse tão fácil assim, não seria um desafio, ele teria que descobrir aquilo sozinho. E não era a hora pra isso, assim como não seria preciso perguntar para Winry, pois ele teria que descobrir por si mesmo.
O rapaz olhou para as malas no chão, eram muitas... Peças de automail, ferramentas, roupas, alguns mantimentos para o começo da semana, ficou pensando em como seria difícil colocar tudo aquilo no lugar. Suspirou de cansaço só de pensar.

- Ei Winry, eu preciso arrumar essas malas. – Dizia tentando se levantar. – Winry?

A garota havia caído no sono, mas aquilo não era novidade para o rapaz. Já que tantas vezes ela adormecera em seu peito depois de um dia cheio de trabalho. Ele levantou, colocou-a em seus braços e levou para o quarto, deitando-a no centro da cama, deu-lhe um beijo na testa e se encaminhou para fora do cômodo. Puxou os suspensórios para o lado, desabotoou a camiseta e a tirou devido ao calor...
Se direcionou até a cozinha, e a primeira coisa que viu foi uma geladeira... Era novidade algo assim naquele lugar, devido a tecnologia subdesenvolvida daquele mundo, mas Edward já ouvira falar da tal geladeira doméstica com freezer embutido, ele ficou pensando em como o Marechal era ou bondoso de mais ou mais inteligente que bondoso, já que estava dando uma vida boa e diferente para Edward e Winry.
Naquele momento ele quis mesmo era desfrutar do que lhe foi dado. Abriu a geladeira e tirou de lá uma garrafa de cerveja, da melhor marca.

- Roy Mustang... Um tremendo filho da mãe. – Dizia abrindo a garrafa e tomando um gole.

...

Ciel estava sentada no balaustre da sacada, focada em seu pensamento, observando aquela tarde ensolarada, Maria Röss realmente era uma boa pessoa e as duas se deram muito bem a primeira vista.
Há essa hora devia estar trabalhando como subordinada do Major Armstrong que apesar do seu tamanho monstruoso, também tinha um coração gigante. A garota achara cada presença ali muito marcante, pessoas que conseguiam ser diferentes das tantas vidas congeladas de Drachma.
Pensando em Drachma, ela se lembrou de Hohenheim, queria mesmo que ele já estivesse de volta, pensou também na tal rixa que havia entre ele e Edward, ela gostaria que os dois fizessem as pazes. Queria descobrir em Edward, um irmão e queria compartilhar com ele a quem ela chamava de pai.
O calor de Amestris aquecia o coração da jovem, jamais pensara que aquele lugar fosse tão bom... Passou a detestar o frio do norte, pois o calor do Centro-sul (região na qual se localiza Amestris) era muito confortante.

- Ah, aí está você! – A voz de Maria surgiu da entrada da sacada. – Deve estar entediada não é?

- Nem tanto. – Disse Ciel virando-se para recebê-la. – Esse lugar... Essa cidade é muito envolvente. É diferente daquele bloco de gelo no qual eu vivia.

- Se você quiser, pode sair enquanto eu estiver fora. – Disse Maria se aproximando para observar a vista. – O Marechal disse para ficar de olho, mas você não é mais uma criança. Uma criança não arquitetaria uma fuga tão perfeita.

- Uma criança normal talvez não. – Dissera com o olhar distante.

Houve silêncio da parte das duas, uma leve brisa levou um pouco das mechas soltas na franja de Ciel para o lado, revelando dois orbes lilases distantes. Maria ficou receosa para perguntar, mas logo se deu conta de que Ciel era transparente e sincera e que perguntas não iriam feri-las.

- Você... Você não gosta... de ser o que é, Ciel-chan? - Perguntou ainda assim hesitante.

- Não que eu não goste. – Respondeu Ciel desviando-se para a paisagem. – Tem lá o seu lado bom, e esse lado é algo que me beneficia. seria o meu lado humano, mas por outro lado eu tenho milhões de almas que sofrem dentro de mim. Eu fui projetada para não senti-las gritando, eu não consigo.
“Mesmo assim eu ainda posso imaginar como deve ser doloroso para aqueles que compartilham este mesmo corpo comigo.”

- Entendo... – Disse Maria.

- A propósito, Maria-san... – iniciou novamente a menina. – Mudando um pouco de assunto!

- Ha...Hai? – Perguntou.

- Não era pra estar trabalhando agora? – Perguntou com a mão no queixo, olhando pensativa para a mulher ainda de farda.

- Ah... – Disse coçando a nuca sem graça. – É que eu fui dispensada mais cedo hoje. E bom... Deixa-me ir tirar essa farda.

Maria voltou para o quarto tirando a sua roupa, deixando Ciel ali de novo, e mais uma vez a garota se perdeu em pensamentos felizes e tristes, preocupantes e descontraídos.

...

No dia seguinte.

O telefone tocou e eram dez horas da manhã, Winry já tinha ido trabalhar e Ed estava jogado no sofá sem nada pra fazer.
Ele levantou lentamente de onde estava e atendeu ao telefone.

- Alô?

- Fullmetal, preciso que você venha até o quartel, urgente. – Disse Roy. – Digamos que eu tenha um trabalho pra você.

- Estou indo aí. – Edward desligou o telefone, vestiu a camisa, colocou os suspensórios por cima, o colete logo em seguida e por cima a capa marrom.

Fechou a casa e saiu em direção da central, imaginando que poderia ser esse “trabalho.” A cidade como sempre estava movimentada, dificultando a locomoção. Ele definitivamente precisava de um carro, mas isso se tornava irrelevante perto daquilo que estava prestes de saber.
Sentiu algo golpear o seu peito, quando percebeu que esbarrou com alguém, então de distanciou um pouco para ver com quem havia colidido.
Ela estava no chão, caída, devia estar se locomovendo rapidamente, Edward estendeu a mão.

- Ciel... – Disse. – Tome mais cuidado!

- Ouch... Olá Edward-kun. – Disse agarrando a mão do rapaz para se levantar. – Desculpe... Eu fui chamada no quartel e achei que seria bom chamar você também.

- Ah... O Marechal ligou em casa me convocando também. – Disse Edward. – Vamos juntos então!

- Sim!

Durante toda a caminhada eles tiveram que se desviar de multidões. Edward achou estranho tamanho movimento, pois a central por mais que pudesse ser comparada a um formigueiro, não era tão exageradamente cheia.
Mas tudo se resolveu quando na próxima rua, avistaram Armstrong frente a um carro, este ao ver os dois e não demorou a acenar.

- Esse movimento está estranho. – Comentou Edward quando entraram no automóvel.

- Ah... Estamos praticamente em guerra, Edward Elric. – Disse o homem no volante. – Certamente as pessoas estão vindo para a central e logo saíram delas migrando para pontos pacíficos.

- Hum... Faz sentido. – Disse o loiro.

- Mas eu não acredito que a guerra venha para a central... Não tão depressa, pelo menos. – Incluiu.

- A verdadeira guerra não está tão perto de começar, ao meu ver. – Disse Edward com o braço apoiado na janela do carro e a mão apoiando a cabeça. – Tudo está se resumindo a pequenos movimentos da parte dos dois lados.

Ciel apenas observava a conversa, já que não tinha o que dizer. Não entendia muito sobre guerras, já que graças a Hohenheim ela não participou de nenhuma. Mas ficou imaginando o quanto seria horrível tirar a vida de pessoas, e aquilo começou a lhe preocupar de uma forma assustadora.
Seus pensamentos foram cortados quando o carro parou em frente do quartel, onde todos desceram do carro e se encaminharam para dentro do prédio.
Caminharam por um tempo pelos corredores em silêncio, Armstrong logo de desfez do grupo voltando ao trabalho e os mesmos chegaram na sala do Marechal.

- Que bom vê-los mais uma vez! – Disse Roy quando Ciel e Edward entraram. – Pena que as noticias não são tão boas.

- Conte-nos, Marechal. – Edward vinha sério até sua mesa e logo atrás vinha Ciel.

- Descobrimos que Drachma tem uma aliança com o país do Sul. – Disse Mustang com as mãos entrelaçadas frente a nariz e os cotovelos apoiados na mesa.

Edward ficou surpreso com a noticia; mais um problema desconfortável. Roy pegou o relatório jogou do outro lado da mesa para ele e Ciel pudessem ler. Edward pegou o relatório e passou a folheá-lo.

- Xing está colocando espiões em Aerugo? – Perguntou Edward ainda lendo.

- Sim... E estão sobre o meu comando. – A voz do quarto indivíduo ali o fez inclinar a cabeça bruscamente.

Estava quase o mesmo se não fosse o cabelo um pouco mais longo e com um corte mais aceitável que de quatro anos trás. Os olhos puxados indicando sua aparência oriental e eram visíveis da mesma forma que antes. Edward virou-se para ele que estava na janela, vestindo aquele mesmo traje de quando fora possuído por Greed. O Conjunto de roupas pretas as quais, Edward também usava por baixo do sobretudo vermelho de seus trajes antigos.

- Já faz tempo, Ed! – Dizia Ling sorrindo. – Ah... E rapaz, como você cresceu!

- Quatro anos se passaram depois de tudo, Ling. – Dizia Edward cheio de si. – Eu tinha que crescer um pouco, não acha?

- Ah mas... – Ling hesitou medindo o antigo tamanho de Ed com o a mão, comparando com a altura atual. – Pelo que sei, anões não crescem mais que meio metro depois de se tornarem adultos.

Edward se sentiu nanico de novo, mas resolveu não se exaltar. Ainda que por dentro ele explodisse de raiva. Parecia que ele estava começando a tolerar um pouco aquelas brincadeiras de mau gosto.

- E quem é essa garotinha? – Perguntou Ling se aproximando.

- Ah, é a garota a qual me referi. A que veio de Drachma; Ciel . – Comentou Roy. – Mas então Ling, explique a eles o que se passa...

Ling parou de cumprimentar Ciel virando-se para Edward e caminhando até onde estava. Coçou o queixo antes de começar, pensando em como iria iniciar aquele processo de informações.

- Bom... Aerugo é um lugar diferente. – Dizia Ling. – Eu mesmo fui lá para estudar o local. A comida é boa e as garotas são bonitas.

- Sério? – Perguntou Roy entusiasmado, parecendo inclusive animado. – Antes de essa guerra começar preciso ir lá... E são realmente bonitas Ling?

Edward capotou no chão com uma gota imensa na cabeça... Sabia que isso não seria novidade vindo de Ling e o interesse de Mustang também não era nada novo. Enquanto Ciel se sentia perdida na conversa dos três, esperando o verdadeiro relato.

- Ehr... – pigarreou, Roy com a mão rente a boca antes que Ling começasse a falar. – Continue com as informações Ling.

- Ah sim desculpe. – Suplicou. – Aerugo é um país interessante, semi-árido e quente, mas graças a tecnologia do local eles conseguem viver bem, porém sem mais delongas; vamos as partes problemáticas... Aquele país, como eu disse, tem uma tecnologia avançadíssima, e isso é sinônimo de maquinas de guerra acima da imaginação de qualquer outro cidadão seja lá a nação que for.
“ Ainda assim não existe nenhum rastro de alquimia no lugar, apenas tecnologia mesmo.”

- Isso é perigoso. - Comentou Edward. – Lá a tecnologia se desenvolveu mais rápido que a Alquimia... Agora entendi por que Drachma está usando Creta como escudo.

- Por essa jogada eu não esperava, Fullmetal. – Comentou o Marechal. – Eram duas nações inimigas, mas por perderem pra Amestris agindo por conta própria resolveram unir forças.

Ciel deu um passo a frente pra se pronunciar, ergueu a cabeça para se direcionar a Roy: - Então... – hesitou um pouco. – Isso significa que deveremos deixar Drachma em segundo plano?

- Não exatamente, Ciel. – Disse Roy. – Digamos que teremos que ficar de olhos abertos para os dois lados, mas nos preocupar mais com a alta tecnologia de Aerugo que pode nos atacar a qualquer momento. Isso dificulta um pouco as coisas...

Edward inspirou o ar e soltou logo em seguida num longo suspiro, aquilo estava lhe atormentando. Parecia que o problema só tendia a aumentar.
Todos agora estavam em silêncio e apreensivos com a noticia, o loiro sentia que logo teria que deixar Amestris por um tempo lembrando de que Roy lhe disse sobre um trabalho.

- Ah, sim! Marechal – Chamou o rapaz. – Quanto ao meu trabalho?

Mustang jogou pra ele um cartão de cadastro já todo preenchido e pronto para ser usado. Roy não o olhou, mas riu de canto, desdenhando. As expectativas do loiro se foram, quando viu aquilo.

- Por agora seu trabalho é entrar em forma. – Disse Roy e Edward arregalou os olhos.

- Mas... Mas eu estou em forma! – Suplicou Edward, tenso e querendo puxar sua alavanca de fúria.

- Não está não. – Negou-o, Roy. – Não propriamente em forma; esse cartão é da academia do exército. Você será treinado pelo Major Armstrong e Ciel lhe ajudará com a prática de alquimia para batalhas.

- Mas...

- Sem “mas”... Fazia quatro anos, Fullmetal – Interrompeu Roy. – Que você estava fora do quartel sem exercer nenhum trabalho, obviamente você não sobreviveria se atacassem a cidade amanhã. Seu horário será das nove às quinze com parada para o almoço e digestão, se não cumprir com isso vai se arrepender.

Roy lançou um olhar matador para Edward, e este ficou até assustado com tal gesto. Lembrou-se que ali ele era um simples Alquimista de Estado, ao qual tinha apenas a patente de Major e nada mais.
Imaginou por um momento seu corpo definido e imenso como o de Armstrong, e aquilo lhe fez um mal terrível. Fazendo-o mudar o rumo da conversa.

- A propósito Ling... – Se direcionou ao outro rapaz. – Mey está assumindo como Imperatriz?

- Ah, sim... Depois de tudo, uma aliança entre os Yao e os Chang foi feita, onde pode se considerar os dois clãs como um único, atualmente. – explicou Ling. – Ela está sobre o comando!
“ Ao saber sobre Drachma, logo se pôs a ajudar Amestris, como pagamento de um grande favor.”

- Entendo... É uma atitude nobre. – Comentou o Loiro, que logo se direcionou para Roy novamente. – Bom, Marechal, era isso? Posso voltar?

- Sim, desde que amanhã as nove, esteja na academia. E eu estarei no seu primeiro treino, talvez você precise de um empurrãozinho!

Edward já voltando para casa fazia uma análise fria... Roy tinha razão, talvez ele não estivesse mais preparado como antes. Já havia deixado Ciel na casa de Maria e agora caminhava pela cidade refletindo, sobre Aerugo e sobre Drachma. Ficou imaginando se iria novamente erguer a mão para matar pessoas como aprendera a fazer, compreendendo que para proteger muitas vidas ele era obrigado a tirar outras tantas, sabendo também que aquilo não o impedia de trazer tantas vidas inimigas para o seu lado, como acontecera há quatro anos atrás.

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Notas finais do capítulo

Notas do Autor

Olá há todos! Nossa, parece que faz uma eternidade que eu não posto aqui! O_o’
Ah... Amanhã começam as minhas aulas, e novamente aquele aspecto de domingo começa a me infernizar!
Bom eu trouxe mais um capítulo de Fullmetal Alchemist After All pra vocês, espero que tenham gostado.
Eu já estou escrevendo o capítulo dez e só posso dizer que ta tudo pegando fogo[?] xD aguardem por mais capítulos.
Bom eu estou prevendo uma boa quantidade deles, uns trinta talvez !
Minha mente formula uma idéia a cada coisa que leio, ou a cada momento que vivo, fazia tempo que não acontecia algo assim, eu to muito feliz por isso. Mas estou realmente feliz mesmo por estarem acompanhando a fic até agora, eu já recebi propostas de amigos meus para transformar essa fanfic em uma fanzine mas acho que por enquanto não vou aceitar, vou concluir a fic primeiro! E se realmente um dia se tornar uma fanzine, eu publico as Scans .
Bom, mandem Reviews, não se limitem! Digam-me tudo o/ e semana que vem eu voltarei com o capitulo sete e provavelmente com o oito ( de brinde xD) pra vocês .

Abraço e até a próxima semana