Gerador de Sonhos escrita por Carol


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

As historias serão narradas na terceira pessoa.



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-Querida você vai amar o vestido que eu tenho pra você!
-Tenho certeza que sim.
A mãe de Margo tinha que ser convivente com suas clientes, afinal se não mostrasse ser gentil sua loja iria a falência, "Look 43" uma loja de muito prestigio e fama vendendo suas roupas e fazendo sob medida, uma grande loja de 4 andares, a ideia era "Califórnias shop" mas Margo teve uma ideia melhor mas sua mãe fez com naturalidade a ideia ser sua. A maior loja de roupas de califórnia com uma grande disputa com Forever 21 mas fazer dois serviços em uma loja rende mais do que apenas vender roupa.
-Ola. No que posso ajuda-la
-OI! Eu queria... ai gente não é a esquisita da escola?
-Ih é ela
-Ai esquisita pega uma calça pra mim, tamanho 48
Margo da as costas para Quinberly; mais uma das pessoas que estava na lista de não fazer amizade de Margo
-FILHA! FILHA, QUERIDA! Onde você pensa que vai?
-Sair daq..
-Não, não, não, preciso de você aqui na loja, não saia.
Margo sobe as escadas e vai para a parte das noivas no ultimo andar, ela cruzava sobre as manequins com seus grandes vestidos de tule e suas caldas que precisa de duas pessoas para não toca-la no chão, passava a mão sobre eles ate chegar no seu preferido um Vera Wang de tule com uma faixa preta em sua cintura que ficava a 15 centímetros de encostar ao chão, não que ela pensasse em se casar, por que a ultima coisa que ela faria seria se socializar com alguém, ela senta na frente de um vestido que estava na vitrine coloca a musica que diz que é pra ela, creep-Radiohead e ficava observando as pessoas passarem la em baixo umas entrando na loja e olhava para cada pessoa dizendo para si mesma que se uma delas a conhecesse teria repugna e diria o quanto a odeia.
-Mas é claro, temos um vestido perfeito para você! - Diz sua mãe se aproximando do Vera e junto com ela uma mulher
-Este é lindo, mas tem como deixar com mais decote?
-Claro!
-Por que se tiver eu levo!
Margo estava imaginando por que tinha que ser ela a leva-lo, ela não era bonita e era vulgar, seus cabelos pintados de vermelho iam ate sua bunda, ela usava uma mini saia preta de courino e uma blusa rosa choque apertada que deixava seus peitos maiores e um cinto grosso em sua cintura. Margo observava tudo, com sua cabeça que saia da frente do vestido e visualizava sua mãe com a cliente.
-Vamos, experimente ele - A cliente pega o vestido nas mãos, seu salto de ponta fina esta na barra do vestido quando ela puxa o vestido e tenta ir em direção do provador
-CUIDADO O VESTID...-A mulher da um passo que faz com que vire seu pé caia no chão e o vestido rasgue em varias partes
-MARGO! O QUE VOCÊ ESTA FAZENDO, ASSUSTOU A CLIENTE!
-O- o que?
-ELA NÃO TERIA TROPEÇADO SE NÃO FOSSE VOCÊ
-Mas ela que pisou na barra do vestido
-NÃO ME RESPONDA! - Diz Donna dando um tapa no rosto de Margo, fazendo com que sua cabeça vire.
Margo olha para eles com uma das mãos em seus rosto com seus olhos verdes cheios de lagrima e suas bochechas vermelhas, Donna a pega pelo braço a levando escada a baixo para o primeiro andar a jogando para fora do loja e puxando a chave da loja de suas mãos, margo trópica para fora da loja, escuta a porta se fechando com força atras dela, ainda de cabeça baixa, suspira, vai a padaria ao lado olha seu reflexo no vidro e vê que esta com uma vermelhidão grande que cobria suas sardas, passa a mão sobre a mesma e então olha para o céu, volta para a frente da loja da passos indo para fora da calçada, observando o quarto andar, onde estava antes, uma buzina soa e ela pula para a calçada.
-Sai da rua esquisitona! você não tinha que estar estudando por ai?
Margo não sabia o por que disso, por que a machucavam dessa forma sem nem a conhecer mesmo sabendo que se conhecessem fariam pior, pois ela diz que é digna de ter a amizade de alguém. Margo fecha um dos punhos, com outra mão segura na alça de sua bolça tira colo, o laço de seu cabelo se solta com o vento fazendo com que seu cabelo ruivo se solte por completo, uma lagrima que brilha com o sol cai e outras a seguem, Margo segue contra o vento ainda chorando, olhando pro chão com seus pensamentos falando por si mesmos. Podia as pessoas saber dela sem nem a conhecer? podia uma pessoa ser abandonada com facilidade mesmo achando que seguiu os passos certos? podia ela ser uma pessoa tao ruim a ponto de nem seus pais a amarem? podia ela causar tantos problemas a eles? "Porque faço esse tipo de coisa? separei meus pais e agora talvez tenha magoado minha mãe, já fiz o ódio de meu pai fluir contra mim e agora teria minha mãe contra mim. Admito não tenho ninguém, ninguém com que eu posso contar, ninguém para dizer que amo, ninguém para contar o que se passa comigo. Não ter pessoas comigo não significa que eu seja orgulhosa, mas que tenho bem claro em minha consciência que vou machucá-las, minha historia do passado é bem complexa e conta que sou.....
....Apanhando de meu pai, chutes e socos significavam que fiz algo contra ele e merecia punição severa, a punição de minha mãe usando suas palavras contra mim, significava que fiz algo ruim. Tive 5 amigos nós eramos um grupo problemático sorridente que poucos diriam que chorávamos alguma hora, mas eu acabei com isso, não sabia que estava machucando eles, estava querendo ajudar, não percebi que estava pensando só em mim, não queria perder nenhum e antes de irem para longe de mim me disseram que eu sempre fui uma pessoa ruim e que um dia quando faltei na aula falaram de mim, como sendo linda mas sem qualidades, egoísta, ignorante, chata, metida, os mais leves, repugnante, uma pessoa que não pensa nos outros, e que jamais teria amigos por que eu não passava de um lixo, o câncer do grupo. Sim, já namorei, uma unica vez e amei de mais mas, fui traída quando descobri foi dito a mim que eu não merecia ser amada, e que aquilo que ocorreu comigo foi bem merecido por que mais coisas deveriam me acontecer. Quando eu já estava sozinha, meu pai deixou eu e minha mãe dizendo que metade daquilo era culpa minha, por que eu fui uma filha ruim que só se importava comigo mesma e não o amei o suficiente para ele ficar conosco, eu tinha 14 anos, peguei duas bolsas de meu pai, fui com ele ate o aeroporto, estava pronta para entrar no avião com ele, mas ele puxou as malas de minha mão fazendo cara feia, entrando em seu voo e me deixando lá, voltei correndo para casa, fui ate o espelho do meu quarto, sobre ele havia um desenho que eu havia feito da minha família, lembro-me que antes dele ir ou depois dele chegar do trabalho eu lhe dava um desenho e todos era deixados sobre os moveis ou iam direto para o lixo. Meu pai traiu minha mãe, mas eles disse que a culpa foi nossa por não termos dado a devida atenção. E hoje, mantenho distancia das pessoas para não machuca-las."
Com tantos pensamentos Margo chega em sua casa e se prepara para ir para seu curso, entra em seu carro conversível, depois de 2 horas chega ao seu destino e entra em sua sala. Margo faz curso de mecânica automobilística.
-Quero duplas para o próximo ensino, reforma de carros - A turma se agita de alegria com a frase do professor - Mas, eu quem formarei as duplas - Então a alegria acaba, depois que sobra 4 alunos -Margo, você vai com.....Mixon ok?
-Quem é Mixon? - E risadas surgem, mas Margo olha ao seu redor seria e elas param
-Mixon levante sua mão para que Margo possa ver
Margo olha em redor, e vê uma mão levantada, olha a baixo dela e vê um garoto, em sua cabeça admitia para si mesma que ele era bonito, piercing em sua boca, cabelos levemente bagunçados e incrivelmente ele também tinha heterocromia. No final Mixon não aparece e sua mesa e Margo também não vai ate ele, os dois saem lado a lado na porta, mas seguem em direções diferentes, Margo volta, sabia que precisaria dele, por que precisava de nota, ele esta com seus amigos, ela passa por eles e nenhum a nota ate que um vento surge jogando seus longos cabelos ruivos para trás e junto com ele trazendo vento,Margo para virando seu rosto de lado com seu braço na frente do mesmo esperando o vento parar, quando acontece Margo abre os olhos e o grupo de Mixon esta a observando, admirados, ela olha para o chão e segue em frente, Margo já não tinha mais certeza se era ele, volta chega perto do grupo novamente, faz uma pausa, eles notam sua presença e parece que estão cuidando de cada movimento seu, ela segue
-Com licença... algum de vocês é o..- ela olha em um pequeno papel- Mixon? Três garotos olham para um menino que estava em pé encostado na parede, ela o olha e segue para longe dos outros, Mixon a segue.
-Sim?
-Fomos colocados juntos no trabalho.
-E...?
-Como sera feito?
-Achei que não falaria comigo
-E não ia. - Se encaram por um momento - Então? como faremos?
-Em que bairro você mora?
-Dallas
-Dallas, hmmm... poderia me dizer seu sobrenome?
-Pra que?
-Acho que sei quem você é - sorri
-Johann - Diz margo olhando pro chão, corando
-Look 43 é?
-É...
-Bom o meu é Kolling - Diz Mixon percebendo que Margo esta com vergonha, colocando suas mãos no bolso de sua jaqueta, e tentando ver o rosto dela
-Podemos falar do trabalho?
-Claro
-Como faremos?- Margo o encara
-Bom, eu consigo o carro, mas terá que ser na sua casa, meus pais receberam visitas
-Tudo bem, mas quando?
-Sábado..?
-Tá.
-Ok, ate sábado então
-Uhum...
Tudo que se passou na cabeça de Mixon durante essa conversa era que Margo é uma pessoa muito seria e difícil de lidar. Ambos vão para casa, ao chegar em casa, antes que Margo coloque sua mão na maçaneta da porta ela se abre, sua mãe sai por ela empurrando Margo para trás
-Hoje não Margo, minhas amigas estão aqui.
Margo da a volta na casa pula a janela para entrar em sua casa, por que sua mãe tem vergonha dela, margo entra para seu quarto, se senta na frente de seu espelho, prende seu cabelo e seu rosto esta com uma mancha vermelha, e fica pensado o que Mixon penso de sua marca, se deve ter pensado que ela exagerou no pó antes de ir para lá
-Quem dera..- diz para si mesma
Uma lagrima escorre sobre seu rosto, Margo vai para seu closet coloca sua roupa de bailarina uma musica suave e dança sobre o grande espaço de seu quarto, isso tirava seus pensamentos dos acontecimentos
-Epaule, a la seconde, croise derriere - fazia os passos conforme os citava.
Depois de 1 hora Margo sai de seu quarto, escuta um barulho de carro, vai ate em baixo, olha pela janela do escritório com medo de que as amigas de sua mãe estejam la, e tinha um carro que ela não conhecia, e 1 que conhecia, seu pai.. e.. Mixon mais um homem e sua mãe, Margo passa pela cozinha vai ate a sala
-Ah minha filhinha esta aqui, venha aqui Margo - Margo gela e faz o que sua mãe diz - Olha quem esta aqui - diz sua mãe apontando para seu pai, que tenta abraça-la mas ela recusa e só acena com a mão.
Todos a observam, por que estava com sua roupa de ballet
-Sua filha...dança? - pergunta o homem que estava com Mixon
-Sim é bailarina - Diz Donna puxando Margo para um leve abraço - Interessante, seu filha também tem heterocromia
-Estava vendo isso
-Mas a mancha marrom de Margo é no azul - Mixon e Margo se encaram notando o olho um do outro
-Tenho que dizer, sua filha é bonita - Diz o pai de Mixon seguido de uma risada
-Sim! é a princesa do pai, não é filha?! - Diz o pai de Margo abrindo os braços para abraça-la
Os olhos de Margo se enchem de lagrimas, por que sabia que aquilo não era verdade, ele não a amava, ela o encara da de costas e entra para dentro de sua casa, sobre toma um banho demorado e assim que sai da de cara com seu pai
-O que esta fazendo aqui?
-Vim falar com você
-Onde esta minha mãe?
-Saiu. - Essas palavras fazem Margo estremecer
Margo estava de toalha no corpo e nos cabelos seu pai a empurra contra a parede do banheiro, a segurando pelos ombros
-O-o que esta fazendo, pai?
-Não me chame assim! sabe que a ultima coisa que quero é ser chamado de seu pai Margo - Diz passando as mãos sobre a toalha de seus cabelos a tirando e jogando no chão - Sabe, você é uma moça agora e esta muito bonita, e seu corpo...
Ele passa a mão sobre seu rosto, Margo vira seu rosto para que ele não o tocasse ele puxa com força, leva suas mãos para a cintura de Margo que estava tremendo e muito gelada, ele segura seu rosto e da um tapa em Margo, tira seu cinto, o sobra no meio e começa a bater em seus braços, Margo sente dor, e sabe que tinha que fazer algo, ou ele faria algo pior com ela...Margo levanta a mão para cima segurando o cinto, chorando ela o tira das mãos de seu pai o jogo no chão, seu pai coloca as mãos em suas coxas com raiva em seu rosto, Margo fecha sua mão e da um tapa em seu pai, se sentando na pia ela o chuta e rapidamente fecha a porta, margo desliza para baixo pela porta apoia sua cabeça em seu joelho e começa a chorar, ela sabe que ele já foi então abre a porta e vai para seu quarto, se arruma e vai dormir. Margo se acorda no meio da noite, escuta a porta da frente abrir, desce ate a cozinha e vê sua mãe entrando
-Onde esteve mãe?
-Sai com minhas amigas
-Estava preocupada com você, que bom que esta bem, mãe- Diz margo dando um leve sorriso
-Você não tem que se preocupar comigo! - margo abaixa sua cabeça- Seu pai esteve aqui, falando com você?
-S-sim..
-Espero que não vire mais as costas pra ele
Margo corre para seu quarto, chora como se toda a água de seu corpo fosse sair por seus olhos, só para quando pega no sono. É acordada por um raio de sol que entra por uma janela de seu quarto, a abre e observa o dia e uma arvore com flores que havia em frente sua janela, olha as horas e nota que são 13:00hrs, desesperada se arruma por que logo Mixon estaria ali com o carro, coloca um vestido bege com desenhos de andorinhas, leva as peças que precisaria para fora, entra para sua casa e quando pensa em comer algo, escuta buzinas, era um gancho com um carro valho atras, uns homens dessem tiram o carro do guincho e em seguida Mixon sai do furgão que logo da partida e se vai
-Ola - Mixon sorri
-Oi - Acena
-Dormiu bem, Margo?
-Acho que sim, e- e você?
-Sim - Mixon era incrível sempre sorrindo, diferente de Margo, que dificilmente ria de verdade - Vamos começar?
-Sim, bom, trouxe umas peças
-São poucas precisamos de mais - Diz Mixon colocando suas peças junto com as de Margo
-Bom... vou te mostrar um negocio, vem.. - Margo leva Mixon a um rancho pequeno, o abre, e dentro dele só havia peças de carro
-Incrível, são suas?
-Agora são, mas algumas era do meu pai
-O homem que estava aqui ontem?
-Aham...
Margo e Mixon vão ate o carro, montam um projeto de tudo que precisam abrem o capo e começam a encaixar e soldar peças no carro. Margo vai atras de Mixon que esta soldando uma peça, cutuca sem ombro o mesmo vira surpreso para ela
-Bom.. é.. esta cansado?
-Não.
-Ah..
-Bom, é pra ser sincero?
-S-sim..- diz confusa
-Estou, bastante
-Vamos parar um pouco, comer algo, pode ser? - Diz rindo
-Você - Diz Mixon enquanto anda
-O que tem eu?
-Esta sorrindo
-Hm?
-Você, não sorri muito sabia?
-Hmmm...
Mixon ri e passa seu braço por cima dos ombros de Margo, ate entrarem na cozinha, margo arruma a mesa pra eles, e serve suco, eles se encostam no balcão de centro enquanto tomam suco
-Margo, podemos falar um pouco de você?
-D-de mim?
-É, se não se importar
-Acho que...tudo bem...
-Desde quantos anos tem os olhos assim?
-Desde que eu nasci, que eu saiba, você não?
-Sim, sempre foi ruiva? - Diz debochado
-Sempre.. - Sorri
-Como fez?
-O que?
-Como se machucou assim?
-Hm? - Margo sabia do que ele estava falando e percebe que o vestido mostrava manchas roxas em seus braços
-Você esta com manchas fortes em seus braços,como fez?
-Cai - Diz se afastando e indo em direção a mesa, ficando de costas para Mixon
-Hmm... deve ter sido um tombo feio, para machucar braços e pernas, né? - Mixon senta em frente a Margo a encarando
-Escadas
-Psé..
Começam a falar de seus projetos, mas Mixon sabia que escadas não faziam machucados daquele jeito, com formatos retos, ele percebeu algo em Margo, algo que não viu ontem, ele pressentia que ela era triste e queria saber o porque. Mixon sempre gostou de ajudar as pessoas, e ele queria ajudar Margo também, seria difícil, mas ele queria. Eles voltam para o carro, ele vai para perto de margo, ajuda-la no mesmo lado
-MARGO QUE DIABOS DE BAGUNÇA É ES..- Quando Danna percebe que Mixon esta la fica estática
-Oláá
-Oi
-Margo querida, não me avisou que seu amigo viria
-Me desculpe, você não estava..em..casa..e então...me..descul..-Margo engole a seco
-Esta tudo bem amor! se divirtam -Margo fica estática encara Mixon, ele esta a observando fixamente viajando em seus pensamentos
-Mixon?
-Ham?
-O que foi..?
-Nada
-Margooo, queridaaa, olha quem venho te visitar - Então o pai de Margo aparece na porta
-Margo. Preciso falar com você
-Mixon..acho-acho melhor você ir..- fala de cabeça baixa
-Tudo bem - Diz surpreso, se retirando, mas algo segura sua blusa, Margo o puxa para frente da casa
-Pode vim amanha? - Margo da um leve sorriso e cora
-Po-posso, claro...na mesma hora?
-Isso
-Ta bem ate amanha - Da um beijo na bochecha de Margo e se retira, margo fica vermelha, em seguida entra.
Margo queria se chagar a ele, por que via algo de diferente nele, e assim ele, via algo de diferente e muito errado la, e sabia que estava afetando Margo, só não tinha certeza, mas iria ajuda-la, com o que precisasse, e a conheceria, para a entender melhor e tirar todas as duvidas antes de tomar conclusões.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?Espero que tenham gostado, comente por favor *-*



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