Somente 5 Noites... Cancelada. escrita por Say Something


Capítulo 17
A Quinta Noite, Memórias.


Notas iniciais do capítulo

TANTARAAAAAAAM, TATATATAN TANTANTANTANNN!
PARARARAMMMM TANTARARAMMM, PARARARAM TANTANTARAM!
Apresento ao meu queridíssimo público, o capítulo! Tão esperado quanto o décimo terceiro salário! Tão querido como um filhote de cachorro...
A QUINTA, NOITEEEEE!
*Aplausos*
Então, é muito alegre/triste dizer, mas estamos finalmente chegando no fim da história! O que significa: VAI TER SOMENTE 5 NOITES 2!
*Mais aplausos*
Pois é galera, acho que ainda temos mais uns 2, 3 ou 4 capítulos dessa fic pela frente, então... Eu realmente amei os comentários, as recomendações, a quantidade de pessoas que favoritaram, acompanharam... Enfim! Eu gostaria de agradecer muito à todos vocês pelo apoio, e por terem me ajudado a estar concluindo essa perfeita história! Sério, estou MUITO feliz. Gosto de responder as Mensagens Privadas, gosto de responder os Comentários, gosto de ler as recomendações... Logo, eu amo a vocês.
E agora, sem mais delongas, com todo o prazer do mundo, apresento, “a noite final”!
(Entre aspas, pois a noite final é a Sexta :v)
Boa leitura!
Ps: Tem Bônus! Um desenho da Alice com Uniforme da Pizzaria:

http://anyunithing.tumblr.com/post/107243999015/this-is-alice-a-character-from-my-fanfiction
E um desenho de como eu sou na vida real *Ficando vermelha* (Ainda estou terminando ;-;):

http://anyunithing.tumblr.com/post/107501961790/im-working-in-a-draw-of-me-isnt-done-so

Agora sim, boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/564730/chapter/17

–Alice, eu não aguento mais, você vai ou não vai aceitar? –Mike implorou, estava aninhado no sofá com sua namorada, e novamente havia pedido ela em casamento.

A senhorita estava totalmente indecisa, tinha medo de seu amor morrer na pizzaria, e achava que se não aceitasse era uma motivação para ele continuar o trabalho.

Porém, e se ele ficasse triste de mais porque ela não aceitou, e perdesse, por causa disso?

Ela estava tão confusa...

–Olha Mike, é tanta coisa para pensar... Mas... Se eu aceitar, você promete que vai tomar cuidado? –Perguntou desconfiada, e se alegrou ao ver o tamanho do sorriso do namorado.

–Sim, prometo por tudo que é mais preciso, minha Alice Fitzgerald! Chegarei são e salvo, só para você rainha do meu coração. –Mike respondeu, enquanto apertava-a num abraço, e os dois riram.

–Então eu aceito, meu bobinho da corte. –E dizendo isso, ela selou o destino com um beijo, um longo destino, que envolvia o nome daquela família- Agora vai trabalhar cabeção, é a última noite, ou seja, pagamento!

O rapaz sorriu, colocou o anel no dedo dela e beijou sua mão com delicadeza, logo depois se levantando e indo vestir o uniforme.

Antes de sair, se virou para ela e sorriu maleficamente.

–A partir de hoje, meu apelido não vai ser nem cabeção, nem qualquer outra coisa, quero que me chame de amor, senão eu vou morrer no trabalho de propósito. –Disse, e riu logo depois. Alice odiava chamá-lo de nomes românticos.

A garota bufou alto, e rosnou por alguns segundos.

–Está bem... Amor... –Disse, e ele saiu rindo.

***

“Isso... Só mais uma noite... Aliás, mais duas... Mas a segunda nem é tão necessária... Só quero bater um papo com todo mundo...” –Goldy pensou, enquanto escrevia um bilhete, que colou no monitor de Mike.

“Só mais uma noite para quê?” –Perguntou Foxy, e Goldy bateu na testa.

“Esqueci de pensar privadamente, que droga.” –O urso riu de si mesmo, e Foxy bufou.

“Não seria mais fácil contar para nós a verdade Edwiner?” –Ao ouvir isso, Golden Freddy rosnou alto, causando uma espécie de eco por toda a pizzaria.

“NÃO ME CHAME PELO MEU NOME COMPLETO.” –Voiciferou em pensamento, mas o raposo não se deixou afetar.

“Você andou conversando com Deus, eu sei porque ouvi você falando sozinho.” –Foxy falou pensando, enquanto se levantava de sua casa, e começou a ir em direção a onde o urso estava- “O que foi que ele te disse? Sei que você sabe de tudo, sei que você sabe de como quebrar a maldição, sei que você sabe de COMO SALVAR O MIKE!” –Ao ficar de frente para Goldy, o animatrônico deu uma risada de desprezo.

–EnTÃo pOr QuE nÃO nOS DiZ, Ei-iM? –Foxy sussurrou, e Golden Freddy abaixou a cabeça.

Queria contar tudo, mas quando Deus manda algo, qualquer ser vivo ou morto tem que cumprir... Isso fazia Edwin pirar de raiva.

–Porque eu não posso. –Disse, e então evaporou em fumaça preta, deixando o raposo ali, sem nenhuma explicação.

***

Ele segurava a medalha, hoje ele iria entregá-la para Mike, sem gritar, sem matar.

As memórias, algo tão precioso... Elas guardam o passado, elas são o passado.

Delas é que vem os momentos felizes ou tristes se lembrando de algo.

Então o dever de Foxy, era devolver não só a medalha.

E sim, memórias.

***

–MINHAS PUTAS, CHEGUEI! –Mike gritou, enquanto entrava no restaurante, e Foxy riu, causando um eco- EU OUVI A RISADA!

Ao passar pelos três animatrônicos acenou alegre.

–Sem mais piadinhas queridos, hoje eu sou um homem comprometido. –O garoto disse, e pode ouvir a risada dos três animatrônicos- Qual é a graça?

“Casou com a geladeira que está cheia de cerveja é?” –Ouviu a voz do Freddy em sua mente, e riu irônico.

–Muito engraçado, vai cantar ou catar coquinho vai. –Falou, e foi para sua sala, sem nem se importar com a risada que os animatrônicos estavam dando.

Ao entrar, observou um pequeno bilhete em seu tablet:

“Caro Mike, o dono me pediu para deixar isso aqui;

Você está convidado a trabalhar amanhã também, para um acréscimo generoso de... Sério? Cinquenta centavos?

Segundo o dono... Vai valer a pena, porque... Simplesmente vai valer a pena.

Não se esqueça de deixar o restaurante hoje assim que completar a noite, pois hã... As coisas podem ficar um pouco tensas.

Espero que trabalhe amanhã... Pois cinquenta centavos podem pagar... Balas de menta.

Abraços,

Edwin, um funcionário da limpeza.”

–Cinquenta centavos... É, tanto faz, adoro balinhas de menta. –Balbuciou Mike abobado, e se sentou na cadeira.

“E aí, pronto para mais um dia?” –Perguntou Goldy a voz em sua cabeça, e o rapaz sorriu, ele sempre estaria.

De repente, uma pergunta surgiu. Não era apropriado perguntar isso a uma voz de sua cabeça, mas ele iria fazê-lo.

–Ei, pesadelo. –Mike chamou, e a voz murmurou um “Hum" - Você acha que sou maluco?

Então uma risada, Goldy havia achado aquela pergunta divertida, pois ele não sabia o que responder.

Pensou um pouco, e deu uma risada irônica.

“Quer saber? Sim, eu acho.” –Respondeu, e Mike sorriu amarelo- “Ninguém em sã consciência viria trabalhar num lugar como esse. Todavia, você pode não saber, mas está fazendo um grande favor para esses animatrônicos.”

O rapaz ficou curioso, qual seria esse favor? Colocando os animais em forma de tanto que eles tem que correr para bater na porta dele?

–E que favor é esse? –Perguntou, e a voz riu.

“Chica está vindo, se apresse.” –Goldy disse, e Mike se preparou.

***

“Isso... Agora sim...” –Foxy pensou enquanto tirava o último prego, agora ele seria mais rápido para dar a medalha, que segurava com todo o amor do mundo.

Os momentos preciosos... Eram tão delicados quanto aquela medalha...

Ele não poderia perdê-la, nunca.

Teria que entregá-la de qualquer forma.

***

“Feche as portas.” –A voz ordenou, e Mike fechou, fazendo Bonnie e Freddy se desesperarem.

“GAAAAAAAAAH! Desse jeito vai ser impossível dar um jeito nele!” –Bonnie bateu o pé como uma criança que quer um balão, e saiu para o corredor.

“Eu sou mais eu, então... Vou conseguir.” –Freddy pensou, e Chica riu.

“Quem vai sou eu!” –Chica pensou, enquanto encostava na porta- “Mike, abre aí!” –Disse enquanto batia na porta.

***

–Sai daqui satanás, volta pro mar oferenda. –O rapaz disse, e Goldy riu, produzindo o som de uma risada infantil- EIAAA, essa risada é nova!

“Foi mal.” –A voz em sua mente se desculpou- “É que eu nunca tinha ouvido essa expressão.”

Mike iria questionar, porque se a voz era o pior pesadelo, deveria saber de tudo que o garoto pensava e suas memórias...

Que suspeito.

***

Já eram quatro horas, Foxy havia tentado várias vezes, mas Mike sempre fechava a porta.

“Assim não dá... Não DÁ!” –Foxy pensou, e começou a correr o mais rápido que podia, memórias o motivaram, todas elas...

De repente, aconteceu.

Alguém da limpeza do restaurante havia esquecido uma casca de banana no corredor.

Tudo ficou em câmera lenta, Foxy caindo e escorregando até o fim do corredor, e a medalha pulando de sua mão.

Ao acompanhar o voo da medalha, o raposo viu que ela foi justamente parar na sala de Mike, que trancou as duas portas.

Mas foi tarde demais, o objeto dourado já havia entrado.

***

–O que é isso? –Mike perguntou, enquanto se abaixava para pegar aquele pequeno pingente, e Goldy se calou.

“Isso, isso, isso, isso!” –O urso dourado pensou sorrindo, aquela casca de banana veio bem a calhar.

O rapaz fitou fixamente o objeto, havia 30% de energia sobrando, e como não olhava o monitor, teria sorte.

“Isso me é familiar...” –Pensou enquanto investigava o que estava em suas mãos, até que leu a seguinte frase:

“Honra a Mike Schmidt.”

E então, tudo ficou escuro.

***

13 anos atrás...

***

–Olá? –O menino perguntou enquanto invadia aquela sala, sorriu ao ver cortinas roxas tão lindas cheias de estrelas, ele gostou daquele lugar.

O restaurante estava fechado e estava de noite, mas ele não se importou, queria ver o que tinha ali dentro, pois quase nunca saía para apresentar.

Na ponta dos pés, entrou, e viu, um lindo raposo pirata.

–Mas o quê?... –O animal perguntou, e Mike ficou boquiaberto.

–Uau, você é um pirata? –Perguntou pulando de alegria, e o animatrônico enfezou a cara.

–Olha garoto, você tem que ir embora está bem? Já fechamos e...

Não adiantou falar nada, Mike se sentou e ficou encarando aquele animal gigante e bípede, era tão incrível quanto o urso, o coelho e a galinha, os três só sabiam cantar, e ele era um pirata!

O raposo bateu na testa, e se sentou de frente para aquele guri de cabelos negros.

–Quem é você? –Mike perguntou sorrindo, fazendo a cauda daquele raposo balançar de felicidade.

–Ora, eu sou Foxy, o raposo pirata! Vivo aventuras nos sete mares, saqueio tesouros e...

–UAU! UM PIRATA DE VERDADE! –Gritou enquanto se levantava, mas Foxy tapou sua boca.

–Shh! Se te ouvirem vão te tirar daqui, e você não quer ficar?

–Quero sim! –Mike se animou, era tão legal conhecer ele, que estava realmente conversando, não dando frases feitas.

–E quem é você, pequeno projeto de homem? –Foxy perguntou enquanto colocava o garoto no colo.

–Sou Mike! Eu tenho 7 anos, não tenho pai, ele morreu... –Ele diz e fica triste, mas logo depois volta a sorrir- Mas tenho uma mãe linda! E eu gosto de aventuras... E piratas! E sorvete de limão. E também... De uma garota linda da minha escola! E também...

–Está bem, está bem! Se acalme rapaz. –Foxy alertou, e Mike sorriu angelicalmente.

O raposo dá uma risada divertida, nunca tinha conhecido um garoto tão elétrico e animado só por estar falando com um pirata falsete.

–Ei marujo, você não deveria estar em casa? –Perguntou, e Mike se aninhou ainda mais nos braços peludos daquele que havia conhecido.

–Eu até estaria, mas eu queria saber o que tinha atrás dessas cortinas, e também mamãe fez sopa de couve-flor, ecaaaaaa! –Diz, e finge estar vomitando, o que faz Foxy gargalhar.

–Você é muito engraçado, acho que seremos amigos, Mike. –O pirata diz, e o garotinho dá um bocejo, fechando os olhos.

–É... –Responde meio sonolento- Eu gostei muito... –Bocejo- De você Foxy.

Após citar essas palavras, o menino apagou num sono profundo, nos braços de seu novo melhor amigo.

“Ai ai...” –Foxy pensou, e dormiu junto aquele que apareceu.

Os dois acordaram na manhã seguinte, conversando, como velhos amigos.

***

–O QUÊ?! –Mike grita e sacode a cabeça repetidamente, tudo veio tão rápido...

Memórias invadiram sua mente, muitas delas, o coração de Mike acelerou ao sentir aquele amor, era isso que faltava!

Tantas coisas, sentimentos estranhos, mistura deles, MUITOS DELES!

Alegria por ser amigo de Foxy, tristeza por perdê-lo, dor da mordida... E um garoto sem reação.

–Preciso... Sair... Daqui... –Alertou, enquanto respirava pesadamente. Queria ar, queria sair, queria saber se tudo era real.

Desesperado, Golden Freddy pede ajuda a Deus.

“Senhor, me ajude, preciso acelerar o tempo... Preciso disso...” –Implorou de joelhos, e sentiu uma força sobrenatural.

Goldy acelera o tempo, logo depois desmaiando da força vital que havia usado.

“COMO ASSIM?! AINDA TINHA 2 HORAS...” –Chica pensou triste enquanto corria para o palco.

“Isso foi obra do Golden Freddy, ele anda bagunçando as coisas... Por quê?” –Pensou Bonnie desconfiado, enquanto observava o segurança sair correndo da pizzaria.

“Eu sei.” –Foxy disse num tom de quem se gaba, e riu irônico- “É pelo Mike. O garoto tem algo a ver com nossa salvação, mas o quê?”

“Resolveu aparecer a margarida calada, não é Fuckxy?” (Autora: Em inglês, fuck é um xingamento que eu não vou falar porque sou má, então fiz um trocadilho :v) –Freddy resmungou, e o pirata riu.

“Eu sempre estive aqui ouvindo vocês, não sou besta.” –Respondeu, e Bonnie virou os olhos, isso não era verdade.

“Hã dãh, você não é besta, você é super besta.” –Disse, e Chica riu.

Enquanto a discussão rolava, Mike tinha problemas maiores.

***

–AR... Ar... –Respirava pesadamente enquanto se jogava no chão, porém agora lembrava.

Eram tantas, tantas lembranças. Ele com Foxy, a mordida, tudo junto o trouxe tanto desespero, por ter esquecido, por esquecer daquele amor que ele tinha pelo raposo...

E então, ele fez algo que não fazia a um longo tempo.

Chorou.

As lágrimas silenciosas demonstravam muitos sentimentos, mas o principal deles, era felicidade, por ter se lembrado.

Ele precisava voltar amanhã, sem morrer. Iria desafiar as leis do trabalho para tentar conversar com Foxy. Não interessava se os animatrônicos iriam tentar matá-lo, ele só queria ter mais uma conversa com aquele que fora seu melhor amigo.

De repente, um garotinho que aparentava ter uns quatro anos, surgiu na rua, usava uma blusa t-shirt roxa. Ele parecia ter corrido muito, mas ficou observando Mike.

Até que resolveu ir falar com ele.

–Moço... Aqui é a pizzaria dos animais? –Perguntou enquanto sacudia Mike, e o rapaz se viu sem opção, a não ser responder.

–Sim garoto, o urso, o coelho, a galinha e... –Suspirou pesadamente- O raposo.

O menino parecia não ter gostado da resposta, pois ficou muito sério, e olhou com ódio para a pizzaria.

–Foi eles que mataram meu papai? –Perguntou sério, sem desviar os olhos do lugar.

Mike entendeu a pergunta, talvez o pai do garoto poderia ser um segurança, ou qualquer um que se arriscou no lugar de noite.

–Pode ter sido garotinho, mas por que quer saber?... –O rapaz perguntou, e o garoto não respondeu, só ficou encarando com um ódio puro aquele lugar, como quem quisesse algo que não fosse comer uma pizza.

Uma senhora surgiu na rua, parecida com o menino.

–SPIKE! O que você está fazendo aí?! –A mulher chamou, e o menino abraçou Mike.

–Brigado moço. –Disse, e correu para a mulher, que começou a dar vários sermões nele, enquanto sumiam do outro lado a rua.

O moreno não entendeu aquilo, mas teria que ter uma conversa com Alice, para acalmar os nervos.

***

–Nossa Mike... Isso é... Totalmente...

–Eu sei, mas agora que me lembro... Me sinto tão culpado... Eu deveria ter lembrado! Como pude esquecer? Eu...

Alice abraçou o noivo com mais força, aninhando os dois em uma espécie de cúpula. Até que beijou cada pálpebra dele e passou a mão levemente pela cicatriz.

–Não foi culpa de ninguém. Foi culpa do tempo, dos acidentes... Não se culpe Mikezinho, amanhã você ainda tem mais um dia de trabalho, então... –Alice tentou acalmá-lo e respirou fundo, abraçando o rapaz.

E os dois passaram a tarde conversando, resolvendo e depois de muito discutir, travaram um plano.

Mike iria trancar as duas portas, atraindo todos para lá, e quando estivessem lá ele iria começar a conversar pacificamente.

Era arriscado, mas eles deviam tentar.

–Alice... Eu me sinto sem chão... –Declarou, enquanto deitava em sua cama e se cobria.

–Tudo bem, eu te compreendo... E vou te contar um segredo, meu pai morreu como segurança... –Disse enquanto se deitava ao lado.

Os dois ficaram assim, olhando para o teto.

–Você acha que se eu pedir outra vida eu consigo? –Perguntou o rapaz desesperado.

Alice se virou para ele, e o beijou para tentar quebrar as mágoas, e acabar com toda aquela dor do passado.

Passado...

Era essa a resposta.

–Mikezinho, não podemos mudar de vida, mas podemos esquecer o passado e resolver nosso futuro. –Alice alertou, e o rapaz sorriu.

Resolver o futuro.

Era isso.

Teria que resolver o futuro, não só o seu, mas o daqueles animatrônicos também.

Porque depois daquelas memórias, tudo podia acontecer.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Uaaaah, eu fiquei mó triste por causa de Spike...
Ainda bem que ninguém sabe quem Spike vai ser *Cara do mal* hueheuheueuee.
Espero que tenho gostado, o desenho da mão do Foxy fui eu... Não tá perfeito porque deu preguiça *Uaaah* mas eu fiz o que pude :v
Espero que tenham gostado, fiz com carinho e eu to com medo de terminar a história, vou ficar sem chão ;-;
Quero comentários, favoritos... Recomendações eim?
Obrigada pelo apoio galera, eu tipo assim, nunca teria terminado a história sem vocês ;)
Gracias,
~Any