Depois que Victoria se despediu da sua família e de suas amigas correu até os braços de Jerónimo. Victoria, Jerónimo e Martin estavam prontos para viver uma nova vida. O voou foi cansativo, Martin acabou dormindo, enquanto Jerónimo fazia cafuné em Victoria que logo adormeceu.

–---- Madri -----

Chegaram na casa de Jerónimo, era grande e muito bonita, Victoria olhava cada canto.

Jerónimo: Estou tão feliz que você veio! (sorriu a abraçando por trás)

Victoria: (sorriu)

~ selinho ~

Martin: (forçou a garganta rindo) Bom, vou para o meu quarto. Se comportem por favor! (riu)

Jerónimo: Martin, eu vou levá-la para passear, se incomoda de ficar aqui ou quer ir ?

Martin: Não tem problema papai, eu fico, vou ligar para Isabela e conversar com meu amigos (sorriu e saiu)

Victoria: Passear aonde?

Jerónimo: Vamos para o nosso quarto, vou trocar de roupa e depois saímos

Ambos trocaram de roupa. Jerónimo a levou para uma praia bem próxima dali.

Eles conversavam, trocavam carícias e beijos vendo o pôr-do-sol.

Logo foram para casa, chegaram no quarto aos beijos.

Jerónimo: Te amo Victoria! (disse a olhando nos olhos)

E mais uma vez se entregaram à aquele amor, que passou por todos os obstáculos, que seguiu intacto.

O tempo pasou mais rápido que o esperado. Seus primeiros mêses juntos foi inesquecível. Apesar de que Jerónimo tinha muito trabalho e Victoria estava ansiosa com a próxima abertura do seu negócio em Madri. O tempo que podiam desfrutar juntos era sem dúvida " o tempo mais maravilhoso do mundo."

Logo anoiteceu, depois de um duro dia de trabalho. Estavam preparando um jantar; Jerónimo pediu que ele e Victoria fossem conversar. Ela intrigada e preocupada aceitou, e pediu a Martin para arrumar a mesa.

–----- Quarto ------

Victoria: Ay meu amor, fala de uma vez! Que suspense!

Jerónimo: Por que? (riu)

Victoria: Não sei! Você me disse todo sério e nesse tom tão entrigador que necessita falar comigo. E não sei onde você vê a graça!

Jerónimo: A vejo porque você sempre pensa que é algo ruim

Victoria: É que com você nunca se sabe...

Jerónimo: Ay que bobinha (lhe dá um selinho)

Victoria: Bom, deixa de beijos e me diz de uma vez o que tem para me dizer!

Jerónimo: Ah sim... quer que eu pare com os beijos, tudo bem! Você decidiu isso... (vira pra ir)

Victoria: (o puxa pelo braço carinhosamente, se aproxima de lhe dá um beijo) Anda meu amor, olha, se você me fez vir até aqui para...(interrompida)

Jerónimo: E o que tem? (ri) Não vê que o meu único desejo de cada dia é chegar aqui... (se aproxima) no quarto (coloca a mão na cintura de Victoria) sozinhos... (sua boca estava a centímetros perto da dela) dar beijos...(A beija) hum...

Victoria: Tá... Coitado de Martin, ele está arrumando nosso jantar e você e eu aqui... Você é mal, muito mal (ambos riram e voltam a se beijar)

Victoria: Quer falar de uma vez Jerónimo?

Jerónimo: Ay meu amor, seja paciente (ri)
Victoria: Sou muito paciente, mas com você é impossível!

Jerónimo: Essa é a imprensão que dou? (ri, Victoria dá um tapa no braço dele) Ayyy meu amor, que mal é (ri, percebeu que Victoria o olhava séria)

Victoria: É impossível! Quando você decidir falar sério, me avisa. Vou ajudar Martin (anda a té a aporta)

Mas Jerónimo corre até a porta e a impede.

Jerónimo: Victoria... Notei que hoje está alterada... Está brava comigo?

Victoria: Claro que não

Jerónimo: Qualquer um diria, mas fico mais tranquilo

Victoria: Jerónimo, tem que entender que a forma que você falou que queria falar comigo, me deixou nervosa... Me trouxe aqui para nada?

Jerónimo: Não, para nada não. Sim, queria te beijar, mas tem algo a mais... Eu queria dizer que... é...

Victoria: Ayyy por Deus! Fala logo! Está me deixando ainda mais... (deixou a frase morrer quando Jerónimo se ajeolhou e tirou do bolso uma caixinha)

Jerónimo: Victoria... meu amor... Quer casar comigo?