Agora e sempre escrita por luud-chan


Capítulo 1
✻ Estou pensando em você...


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde. '-'

Eu escrevi isso aqui, há uma semana, mais ou menos. Mas só agora estou postando no nyah! o/ (foi antes das minha ocasional, e atual, crise de: que merda isso que escrevi!!!!!!) E ela é bem... Estranha? Não sei explicar. KKKKKKKKKK (muitas das minhas fics são estranhas mesmo). Talvez seja pelo fato, de ter muitas coisas subtendidas, que deixei para vocês imaginarem como ocorreu. E é só uma oneshot, então não tem muito desenvolvimento na questão do 'romance'. Vão entender o que estou falando quando lerem. :P

A música é da Marisa Monte, aquela linda, maravilhosa, com a voz e músicas perfeitas. e escutem, ♥ Porque a música é demaaaaaais!

Boa leitura e até as notas! *-* ♥



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Agora e sempre

 

Sasuke chegou em casa, mal humorado. Havia sido mais um dia — e quase inacabável — cansativo na faculdade e tudo que conseguia pensar, era em um demorado banho e cair em sua cama e dormir, quem sabe, para sempre. Jogou o casaco no chão, deixando-o junto com os sapatos na soleira da porta. Passou por um extenso corredor, onde as paredes eram repletas de retratos.

Vários deles. O que seria irreal para a casa de Uchiha Sasuke, se não fosse pelo simples motivo de que aquelas fotos emolduradas, traziam lembranças preciosas. Lembranças ao lado dela. E era por isso que grande parte das fotografias havia uma figura que, aparentemente, não chamava atenção. Com seu corpo pequeno e esguio, e o cabelo preto-azulado, os olhos feito pérolas, Hyuuga Hinata era discreta demais para se dar ao luxo de ser o centro de alguma coisa.

Idiota.

Ele parou no meio do caminho, quando o olhar pairou sobre uma delas, sua favorita. Eles não olhavam para a câmera, e sim, um para o outro — a foto fora tirada de surpresa pelo idiota do seu irmão. E Sasuke lembrava bem, que Hinata contava sobre como estava nervosa em seu teste que garantiria uma vaga na Juilliard, enquanto seus olhos atentos analisavam-na de maneira cuidadosa, prestando atenção no que dizia.

Quem olhava para a foto, diria que era um casal apaixonado.

E era. Bem, a parte dele costumava ser. Se ele não fosse tão orgulhoso, poderia tirar suas dúvidas sobre os sentimentos dela. Mas não! Deixara-a partir sem abrir a boca! Estúpido. Era isso que era. Um estúpido!

 

 

Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você

 

O celular vibrou no bolso e ele atendeu de imediato, sem olhar para o visor.

— O quê? — Direto e grosseiro.

— Oh! — A voz do outro lado da linha exclamou. — Sasuke?

Ele congelou por um instante, os olhos fixos na fotografia na parede. Teve a impressão que os joelhos fraquejaram, mas só a impressão. Não podia ser...!

— Hinata? — perguntou só pra ter certeza que não estava alucinando. Não ficaria surpreso se fosse o caso.

— Ah! — Uma risadinha que lembrava sinos, bem suave. — Desculpe por ligar tão de repente. Não errei o fuso horário, não é? Me diga que não te acordei ou algo do tipo...

— Está tudo bem, ainda não são nem seis horas — respondeu, já recuperado do choque.

— Faz um longo tempo, hm? — Hinata disse, depois de alguns segundos de silêncio.

É. Faz um longo tempo, tipo, uns dois meses que você nem manda mensagem para dizer se está viva ou morta. Deve estar muito ocupada fazendo novos amigos, ou namorando, pra se lembrar dos antigos, Sasuke pensou amargo, mas ao invés de falar isso, disse:

— Parece que sim. Presumo que esteja bem ocupada. — Falhou miseravelmente em esconder a irritação na voz.

— Desculpe por isso, Sasuke, eu queria mesmo...

— Não precisa explicar — cortou-a. Mentira. Queria saber, mas e se ela falasse que estava ocupada com o namorado ou algo assim? Disso não queria saber. — Está tudo bem.

Silêncio.

— T-tem uma coisa — ela recomeçou, parecendo desconfortável — que eu queria te mostrar.

— Hm... — Apertou o celular com força entre os dedos. Só falta ela me dizer que ficou noiva.

— Na verdade, que ouvisse. Se não se importar... Claro.

Conversa com reticências demais para o gosto dele.

— Não me importo, vá em frente. — Bastarda, me fazendo conversar como se não tivesse desaparecido por dois meses e me abandonado.

— Espere só um momento — pediu. Bem, se ela soubesse que eu esperaria até no inferno.

Ouviu o barulho dela colocando o celular em algum lugar, e depois um som familiar. O som de um violino. Sasuke fechou os olhos, deliciando-se com o som. Sentia falta das tardes no clube de música, com Hinata tocando, quase magicamente, seu violino com cheiro de verniz, enquanto ele apreciava não apenas a música, mas a beleza do rosto dela, a paixão, enquanto tocava. E depois que a aula acabava, como se não quisesse nada, levava-a para comer pipoca ou tomar sorvete no parque de Konoha.

Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer

Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz

 

Do outro lado da linha, Hinata tocava a música colocando todo o seu coração. Tinha composto aquela canção pensando nele. Lembrando-se dos dias, que pareciam mais distantes do que nunca, dos olhos escuros, da pele pálida e do cabelo rebelde. Foi pensando em Sasuke.

Pensando em como poderia ter sido, se ela não tivesse sido tão covarde e se confessado.

A canção terminava quase como um lamento.

Sinto sua falta.”

— E... Então? — ela perguntou, nervosa, já tinha colocado o violino no apoio e voltou a segurar o celular contra o rosto, com força demais, a propósito.

— Foi você quem compôs? — respondeu com outra pergunta. Hinata assentiu com a cabeça, esquecendo completamente que ele não podia vê-la; mas Sasuke conhecia-a o suficiente para saber qual era a resposta. — Ficou muito bonito...

— ...

— Como o esperado... Vindo de você. Qual é o nome?

Reticências demais!

Outra risadinha, a Hyuuga agradeceu por ele não ser capaz de vê-la corando.

Saudade.

 

Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
Como eu te quero tanto bem

 

Isso, sem dúvidas, tinha o pegado de surpresa. Maldita Hyuuga! Pare de me fazer me apaixonar mais por você!!!!!!!

— Hm, Sasuke? Você ainda está ai? — chamou, quando o silêncio se estendeu outra vez.

— Sim — limitou-se a responder. Se continuar assim, eu vou dizer essa merda pelo telefone!

— T-tem uma coisa que eu queria te dizer — hesitou, tremeu um pouquinho, engoliu em seco. Continuou antes que tivesse um troço: — Eu estou voltando para o Japão.

E lá vai, Uchiha Sasuke congelado outra vez.

O que? — Tinha escutado errado! Tinha certeza!

EuestouvoltandoparaoJapãoamanhã — repetiu tudo tão rápido, que ficou parecendo uma palavra só.

Oh! Caralhaaaaaaaaaaaaaaas!

— Certo... — sussurrou. — Me diga o número do seu voo, para que eu possa ir te buscar.

— Mas, Sasuke, não precisa. Vai ser madrugada, quando eu chegar e...

— Não tem problema — retrucou.

— Tem certeza?

— ...

SIIIIIIIIIIIIIIM!

— Então eu vou mandar uma mensagem, tudo bem?

— Ok. — As mãos estavam suando, ai, merda.

— HINATA! — Um grito do outro lado da linha. A voz de um homem. Sasuke fechou a cara. Ela ainda tentou tapar o celular, mas não deu tempo. — VAMOS, SENÃO VOCÊ VAI SE ATRASAR E...

Desculpe, Sasuke. Eu preciso ir agora. Nos vemos... Depois. Tchau.

— Tchau. — Ela já tinha desligado.

E quem era o dono daquela porcaria de voz?

 

Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

 

 

Quando Hinata saiu do avião — por volta das três da manhã —, tremia que nem boneco de posto. Estava frio pra cacete! E o ar condicionado do avião, fez com que começasse a espirrar sem parar.

Ótimo. Agora vou ter que encontrar o Sasuke, com o nariz escorrendo. Lindo, Hinata. Magnífico.

Apertou o casaco, que era fino de mais, ainda mais, em volta do corpo e seguiu os outros passageiros, para pegar sua bagagem. À medida que respirava, o ar se condensava, e ela já estava começando a respirar rápido demais — de ansiedade, principalmente, de nervoso, talvez sua gastrite estaria atacando também?

Hinata agradeceu mentalmente ao perceber que sua mala era a primeira, e depois de pegá-la, saiu arrastando-a na direção do portão de desembarque. Precisava se acalmar. Ok, fazia um ano e meio que não via Sasuke, mas isso não era motivo de estar tão nervosa.

Tá, pra falar o que eu sinto, não posso desmaiar! Não desmaie, Hinata!

Deu um tapa na própria cara — que deveria servir de incentivo, claro —, ao mesmo tempo em que atravessava o portão.

— O que você está fazendo?

A voz de Sasuke — seu amigo, melhor amigo, paixão secreta, interesse amoroso — a assustou e fez com que desse um pulinho. O sangue subiu furiosamente para o seu rosto.

Acordando? — Não era pra soar como uma pergunta.

Ele não disse nada, apenas deu um sorriso de lado.

Ai, meu coração! Esqueci como isso podia ser matador!

— Aqui. — Entregou um copo grande de chocolate quente, que tinha acabado de comprar e pegou a mala da mão dela. — Deve estar cansada. — Virou-se, uma das mãos no bolso do casaco preto.

Agora, nem tanto.

— Um pouco — murmurou, depois de bebericar um gole de chocolate, enquanto seguia atrás dele.

— Por acaso... — hesitou. Ai, maldição! Uchiha’s não hesitam! — Você gostaria de ir a um lugar comigo?

— Tudo bem — tentou não soar tão animada e conseguiu.

Andaram em silêncio até o carro. No caminho, ela ficou pensando que queria um abraço. Unzinho! Que Sasuke tivesse lhe apertado com força entre os braços e sussurrado o quanto tinha sentido sua falta. Mas isso, bem, isso não tinha nada a ver com o jeito-Uchiha-Sasuke-de-ser.

Sonhar não custa nada.

Enquanto colocava a mala dela no porta-malas, o Uchiha pensava que tinha sido uma boa ideia não manter contato físico. Não que fosse um louco descontrolado, mas sabe-se lá o que poderia fazer se abraçasse-a. A saudade provocava instintos sombrios demais até pra ele. E Hinata estava absolutamente linda. Muito mais do que se lembrava.

— Onde vamos? — Hinata perguntou, assim que bateu a porta do carro. E oras! Já estava quase amanhecendo. Não tinha muitas coisas a se fazer em uma cidade pequena como Konoha naquele horário.

— Surpresa — declarou de forma tão monótona, que Hinata não ficaria surpresa se ele estivesse levando-a ao cemitério para roubar um corpo.

— E desde quando você, Uchiha Sasuke, gosta de surpresas?

— Eu gosto, quando não são para mim — destacou, um sorrisinho dançando em seus lábios finos.

Ela riu e revirou os olhos.

Mais silêncio. Só que dessa vez, era reconfortante. Só porque estavam um ao lado do outro.

Como antes.

Quando ele a acompanhava até a biblioteca e ficava sentado do outro lado da mesa, enquanto ela lia e fazia caretas. Ou quando dividiam o fone e sentavam no mesmo banco no ônibus, sem precisar dizer uma palavra para se entenderem.

Saudades... desses tempos, pensaram juntos, que nem dois velhos lembrando do passado.

— Chegamos — Sasuke anunciou, parando o carro.

— Oh! — Hinata exclamou, ainda dentro do carro, estupefata.

Ele tinha a levado para o parque de Konoha, que estava totalmente diferente de um ano e meio atrás, quando ela se fora. Agora tinha muitas flores, mais gramado, e algumas árvores tinham sido implantadas, sem contar as que tinham crescido.

O cheiro era incrível.

Sem pestanejar, Hinata saiu do carro e correu até o gramado mais próximo. Fazia frio, mas o céu estava limpo e, ainda, estrelado. Não se lembrava qual tinha sido a última oportunidade que tivera para apreciar algo assim. Sasuke seguiu-a, com as duas mãos enfiadas nos bolsos do casaco, e aspirou o cheiro gostoso das flores.

Foi ele quem teve a iniciativa de se sentar no gramado, só um pouquinho úmido, mas não importava no momento, e olhar para o céu. Não demorou para que ela fizesse o mesmo, sentando-se ao lado dele, apertando o casaco em volta do corpo para conter o frio.

— Isso tudo — começou. Sorria de forma sincera. — É maravilhoso, Sasuke.

— Imaginei que iria gostar — murmurou, satisfeito. — Algumas coisas nunca mudam.

— É, você está certo — concordou e mordeu o lábio inferior. — Hm, Sasuke?

— Sim? — Olhou-a de esguelha, temendo o que poderia acontecer se encarasse a bendita demais.

— Você encontrou alg... — A voz morreu no meio da pergunta.

— O que? — Franziu as sobrancelhas.

— Nada. Não é nada. — Suspirou. Queria se estapear.

Idiota, idiota!

— Está com frio? — Sasuke perguntou para quebrar a tensão, que, repentinamente, crescera entre eles.

— Estou bem — mentiu e tremeu um pouco.

Estou congelando!

Ele se moveu, ficando um pouco acima dela e fazendo com que Hinata ficasse, exatamente, entre suas pernas. No começo, ela ficou tensa, surpresa demais com a atitude; só depois que relaxou e encostou-se ao peito dele, que Sasuke colocou os braços em volta dela, apertando-a contra si.

Bem melhor assim, pensaram juntos, outra vez.

Eu só quero que você caiba
No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais

 

Sasuke apoiou o queixo em cima da cabeça dela, enquanto Hinata brincava com a borda da manga da blusa de frio dele.

— E-eu — ela pigarreou, constrangida — senti sua falta.

— Hm. — Eu também, tanta que achei que ia morrer!

— Desculpe por não ter ligado antes, mas eu estava ocupada...

— Já disse que não precisa expli...

— Não. — Apertou o braço dele. — Eu estava ocupada com os documentos de transferência.

— O que? — retrucou, incrédulo.

Não era assim que eu estava planejando, mas se não for agora, não vai ser nunca.

— Há uma coisa, que eu quero, não, que eu preciso te dizer, Sasuke. Já faz tempo, mas...

Ai, drogaaaaaaaaa! É agora que ele vai dizer que está noiva. É isso ai, Hinata. Quebre meu coração em milhares de pedaços.

Ela engoliu em seco.

— Eu não tive coragem. — Fixou o olhar na grama, buscando o resto da coragem que tinha juntado. Cadê? Cadê? Apareça, maldita! — Você sabe que é o meu melhor amigo, não é?

Obrigado por lembrar que somos isso.

— É claro. — Quem mais seria tão idiota em passar anos gostando da garota e não falar nada? Eu, é claro.

— Eu não quero mais isso.

O que?

— Digo, espera, eu me expressei m-mal — gaguejou, começando a suar frio. — Eu quero dizer que... EuamovocêSasukeedesculpe...

— Eu não entendi nada do que você disse — interrompeu-a. — Você o quê?

Hinata se remexeu apenas o suficiente para que pudesse olhá-lo nos olhos. O rosto vermelho e os lábios entreabertos, enquanto puxava todo o ar que conseguia, antes que desmaiasse.

Eu amo você. E s-sinto muito por não ter dito antes, mas eu estava com medo e já fazia tempo que eu me sentia assim. E você nunca pareceu interessado em mim. — Nunca pareci interessado em você??? Hinata, minha querida, você está louca. Por onde esteve todo esse tempo? — Então eu fui embora e...

— Cale a boca — pediu, ela o olhou, meio assustada, meio magoado. — Digo, feche a boca. Olhe aqui, Dona Hinata, você é muito mais cega do que eu imaginei, pra não dizer idiota — falou tão sério, que se ela não o conhecesse o suficiente, teria começado a chorar, assustada pelo tom de voz. — Há quanto tempo nos conhecemos? Desde que éramos crianças! Como você não pôde notar que eu sempre, sempre estive apaixonado por você?

— Oh! — exclamou, surpresa demais, vendo a raiva transbordar dos olhos dele. Peraí! — Ei, porque você está me acusando? Você também não reparou!

— É diferente!

— Não é não.

— É sim!

— Me dê um exemplo!

Ele se calou por alguns segundos.

— Eu sou um Uchiha.

Inexplicavelmente, Hinata começou a rir.

— Eu realmente senti sua falta, Sasuke — repetiu, sorrindo.

— E eu a sua. — Tanto que poderia morrer.

— Bom saber — sussurrou, ele tinha se aproximado o suficiente para que sentisse o seu hálito.

— É.

E eles se beijaram pela primeira vez, e foi magnífico. Como o som do violino dela, como os dias da adolescência em que saiam para comer pipoca. Das fotos emolduradas nas paredes dele.

E eu vou te amar, agora e sempre mais.

Omake

— Eu estava me perguntando... — Sasuke começou, não se importando em esconder sua curiosidade. — O que você faria se eu estivesse comprometido?

— Nada — Hinata respondeu com sinceridade. Ao receber o olhar dele de “Como assim?”, acrescentou: — Amar significa querer o outro feliz, e se você estivesse sendo feliz com outra pessoa, que direito eu teria para estragar isso?

— Isso não tem nada a ver — retrucou, um pouco decepcionado.

— Se fosse ao contrário, você não deixaria?

— Claro que não. Isso não é amor, é idiotice.

— E o que você ia fazer? Me roubar e me aprisionar em uma torre, só nos dois?

— Provavelmente.

— Isso não é amor, e você seria preso.

Sasuke revirou os olhos.

 

Eu só quero que você siga
Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás


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Notas finais do capítulo

Sasuke possessivo e sequestrador, que nunca? 8D KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK /apanha.

Será que alguém percebeu o que eu quis dizer com o "estranha"? Bem, espero que isso não tenha tirado o mérito (se é que tem algum AUHAUHAUAH) da história. Se eu tivesse mais tempo, transformaria em uma shortfic, mas como não é o caso (caham). xD

Obrigada pra quem leu, e espero que comentem! Beeeijo e até depois.



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