The World That Everyone Wants escrita por Thomas Campbell


Capítulo 5
Dia Comum: Amor e Ciúme




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– Thomas acordou, pensando na luta do dia anterior. Levantou-se, e desceu para tomar café. Era sábado, o dia estava claro e bonito, e Thomas ainda estava sozinho em sua casa. Pegou o telefone e ligou para Carlos -

– 27 minutos depois... -

Thomas! - Gritou Carlos, abrindo a porta. Atrás de Carlos, estava Ryan, Shiro, Anna Clarice e Wendy, que entraram e foram para a sala -

Carlos... Eu chamei só você. - Falou Thomas, um tanto incomodado com a presença de tanta gente -

Está incomodado com nossa presença, Thomas? Podemos ir embora se quiser... - Falou Ryan -

Não! Podem ficar... Afinal, minha família vai demorar à voltar. - Falou Thomas, sentando-se no sofá e ligando a TV e o BluRay, colocando um filme de terror. Pra ficar mais legal, Thomas fechou as cortinas e deixou o ambiente bem escuro. Ele se sentou no meio do sofá, e após ele sentar-se, Anna Clarice sentou-se a esquerda e Wendy sentou a direita. Carlos sentou-se noutro sofá, junto com Ryan e Shiro -

Thomas, esse filme é de qual gênero? - Perguntou Shiro -

Terror. - Respondeu Thomas -

Você sabe que eu não gosto desses filmes, Thomas! - Exclamou Anna, agarrando o braço de Thomas -

N-n-nem eu... - Disse Wendy, gaguejando, apoiando sua cabeça no braço de Thomas (não conseguiu apoiar no ombro por ser muito baixa), o que provocou ciúmes em Anna Clarice -

– O filme começou. Uma floresta totalmente escura e uma mulher totalmente nua correndo. Shiro impressionou-se com a cena, tanto que seu nariz iniciou um pequeno sangramento. Wendy tampou seus olhos, e Anna puxou a cabeça de Thomas, tampando a visão dele. Os outros continuaram olhando o filme, até que a garota soltou um grito muito alto, e um som de lâmina cortando foi ouvido. A garota tinha sido cortada ao meio, e Anna se agarrou a Thomas, junto de Wendy -

Gente, olha o Thomas... - Shiro sussurrou para Carlos e Ryan, quando Carlos respondeu -

Sempre foi assim com o Thomas. Eu era muito chato com as meninas, por isso não sou como ele, mas antigamente, éramos iguais nesse quesito. - Falou Carlos, olhando para como Thomas dava atenção apenas para Anna e deixava Wendy de lado. -

Sério? Eu gostaria de ser popular como vocês... - Falou Shiro, sentindo-se meio deprimido -

Thomaas! Eu quero sair daqui! - Disse Anna Clarice, puxando Thomas para outro lugar -

Tá legal, tá legal...- Falou Thomas, indo para a cozinha junto com Anna, deixando Wendy sozinha -

Wendy... Vamos beber alguma coisa? - Perguntou Carlos, com um sorriso amigável -

S-sim... Claro! - Disse Wendy, um tanto envergonhada -

– Carlos e Wendy saíram da sala, e foram para a cozinha. Chegando lá, Carlos pegou um refrigerante para Wendy, enquanto ela observava Thomas a conversar com Anna Clarice, que saíram da sala e foram para o telhado da casa. Wendy ficou meio cabisbaixa, então Carlos colocou a mão sobre seu ombro e disse -

Você gosta do Thomas? - Perguntou Carlos -

C-c-como você... - Gaguejou Wendy -

Hmpft. Seu olhar e sua cara de boba já te denunciam. Não aposte no Thomas, ele está com Anna Clarice agora. - Falou Carlos, consolando Wendy -

Obrigada, Carlos. - Agradeceu Wendy, meio sem graça -

Não agradeça... Apenas estou sendo gentil. - Disse Carlos, sorrindo para Wendy, que se sentiu mais confortável ao lado de Carlos -

– Depois que o filme acabou... -

Ei, pessoal! Venham aqui! - Gritou Shiro, chamando todos. Eles foram para a sala, e Shiro disse -

Gente, vai abrir uma nova sorveteria na cidade ao lado. Vamos lá? - Falou Shiro, com os olhos brilhando e um sorriso bobo -

Só tem um problema, Shiro... São mais de 10 quilômetros até lá. Vai querer ir andando ou de ônibus? - Falou Ryan, quando foi interrompido -

Bom... Tem um carro na garagem... Eu ainda não tenho habilitação, mas acho que se não houver policiais no caminho, eu posso dirigir. - Falou Thomas, pegando as chaves do carro -

Thomas... Se formos presos, vou acabar contigo. - Falou Carlos, quando todos estavam indo para o carro -

– Thomas sentou-se no banco do motorista. Shiro sentou-se no passageiro, ao lado de Thomas. Ryan sentou-se no meio, Anna Clarice atrás de Thomas e Carlos sentou-se atrás de Shiro. Como não tinha espaço para Wendy, ela sentou-se no colo de Carlos -

Estão todos ajeitados? - Perguntou Thomas -

Sim! - Todos gritaram -

– Thomas ligou o carro. A porta da garagem se abriu, e Thomas saiu com o carro. Todos ficaram impressionados com a habilidade de Thomas, menos Carlos, que já sabia que ele dirigia. Thomas pegou a via principal, e chegou a cidade seguinte em poucos minutos. Ao chegar, Thomas parou na rua atrás da sorveteria, e todos foram a pé até ela. Chegando lá, entraram, sentaram na mesa com estofados e cadeiras. Thomas sentou-se ao lado de Anna Clarice e Ryan. Wendy sentou-se do lado de seu irmão e Carlos, e Shiro sentou-se ao lado de Carlos, a beira do estofado -

Garçonete! - Chamou Shiro, quando uma garçonete muito atraente chegou. Seus seios eram muito fartos, e seu rosto era incrivelmente atraente. -

Olá! Qual o pedido de vocês? - Perguntou a garçonete -

Eu... Eu só quero voc-- - Falou Shiro, sangrando pelo nariz, quando foi interrompido por um soco na cabeça dado por Carlos, que disse -

Eu quero só um sorvete de chocolate com molho de pimenta. E você, Wendy?

Eu... Quero sorvete de chocolate com calda de caramelo... - Falou Wendy, abraçando Carlos -

Eu quero de baunilha. - Falou Ryan -

Eu quero Sorvete de Flocos com calda de morango. E você, Anna? - Perguntou Thomas -

Morango com baunilha com raspas de chocolate e calda de caramelo. - Disse Anna Clarice -

Bom, traga um de pistache pro Shiro, ok? - Perguntou Ryan -

Sim senhores! Trago os sorvetes de vocês em um minuto! - Disse a garçonete, indo ao balcão entregar o pedido e atender outros clientes -

– A garçonete trouxe os sorvetes. Anna Clarice e Thomas dividiam seus sorvetes um com o outro. Shiro sangrava pelo nariz, mas tomava seu sorvete. Ryan acabou seu sorvete numa velocidade estupenda, e Wendy reclamava por ter comido o molho de pimenta do sorvete de Carlos, quando a garçonete chegou -

Ei, garoto com o nariz sangrando... Posso falar com você em particular? - Disse a garçonete, numa pose sexy, seduzindo Shiro -

C-c-claro que pode! - Falou Shiro, tentando conter o sangramento em seu nariz -

Venha comigo. - Disse a garçonete, levando-o aos fundos da sorveteria. Ryan foi bisbilhotar, enquanto os casais ficavam apenas tomando sorvete -

– No fundo da lanchonete... -

Você é japonês? - Perguntou a garçonete -

S-sim... Por que? - Perguntou Shiro -

Sabe... Eu sempre quis brincar com um japonês... - Falou a garçonete, chegando mais perto de Shiro. Seus seios ficaram no pescoço de Shiro, por ela estar usando um salto alto, e Shiro ficou na parede. -

Brincar... Como? - Perguntou Shiro, num tom cínico, quando foi surpreendido -

Desse jeitinho... - Falou a garçonete, beijando Shiro. As mãos do garoto foram automaticamente na bunda da garçonete, que o beijava intensamente. Até que Shiro sentiu seu coração bater com mais fraqueza, e foi ficando fraco. Sua pele estava ficando branca como as nuvens claras. Ao sentir-se fraco o suficiente para cair no chão, Shiro reuniu toda sua força restante e empurrou a garçonete por seus fartos seios, mas acabou rasgando suas vestes, deixando-os a mostra -

O... O que está... Acontecendo...? - Falou Shiro, caindo no chão totalmente fraco, quando Ryan chegou. Ryan tinha tirado seu tapa-olho, e seu cabelo estava branco -

Sabia que essa garçonete era algum comparsa daquele Christopher... Uma mulher assim nunca daria mole para você, Shiro. - Falou Ryan, apenas olhando para os seios da garçonete -

N-não... Não é possível... Você é o famoso The Evil Eye? - Perguntou a mulher, andando para trás. O salto dela entrou num pequeno buraco, quebrando e fazendo-a cair no chão, de bunda -

Claro... Quem achou que fosse, seu gigolô, que transa com você após receber 100 míseros Euros? - Perguntou Ryan, quando pétalas rodeavam o corpo da mulher. Enquanto as pétalas rodeavam-na, o restante da turma estaria atrás de Ryan, apenas vendo -

Não... Não é possível! Não imaginei que seria você! - Gritou a mulher, tremendo de medo -

Apenas morra, sua prostituta mal-comida. Exploda. - Falou Ryan, piscando seu olho direito. As pétalas que estariam a volta da mulher explodiram, matando-a instantaneamente. Wendy chegou perto de Shiro, e tocou sua testa. Shiro foi recuperado, mas não totalmente -

Você está bem, Shiro? - Perguntou Ryan -

Sim... Acho que sim... - Falou Shiro -

Da próxima vez que uma garçonete gostosa der em cima de você, é bom você pegar ela na frente de todo mundo, se não tem perigo dela te matar! - Zombou Carlos, deixando Shiro meio irritado -

Não me faça contar seu segredo, Carlos... - Falou Thomas, enquanto todos andavam em direção ao carro -

– Já no carro... -

– Todos tinham entrado nos mesmos lugares, mas Shiro tinha trocado com Anna Clarice. Na volta para casa, Thomas foi surpreendido por uma blitz, que parou-os. O policial colocou a cara na janela, próxima a face de Thomas e perguntou: -

Olá meus jovens... Bem, posso ver sua habilitação? - Perguntou o Policial, quando Shiro abaixou o vidro e olhou direto nos olhos do policial. -

Thomas, mostre apenas a conta da sorveteria. Confie. - Falou Shiro -

– Thomas deu a nota da conta da sorveteria, e o policial pegou -

Hm... Thomas Vaughn. Estão liberados, podem ir. - Disse o policial, quando Thomas pegou a notinha e foi embora -

O que você fez, Shiro? - Perguntou Anna Clarice -

Foi apenas um pequeno truque. - Disse Shiro, sorrindo -

– Ao chegarem na cidade, Thomas deixou cada um em sua casa. Carlos foi junto com Thomas para a casa dele, e depois, Carlos foi embora, dizendo que voltaria mais cedo no dia seguinte -

– Continua no Próximo Capítulo! -


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem mais um capítulo de "The World That Everyone Wants" ! Obrigado e Voltem Sempre!



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