O Agente escrita por Manu, GabiElsa


Capítulo 16
O início e o fim de sentimentos


Notas iniciais do capítulo

Olá, tudo bem? Rsrs, não temos muito que falar, então vamos ao cap.
Boa leitura



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Universidade de Miami 5 : 23pm

Duas semanas haviam se passado, o tempo de chuvas estava terminando, mas as ruas permaneciam molhadas com poças, o céu permanecia escuro com diversas nuvens cinzas que deixava o ar bem frio e cobria grande parte do campus.

No campus, Elsa caminhava pela rua, especificamente a rua Nobre, onde se localizava a casa Ilhas do Sul.

Elsa parou de frente a enorme casa com as siglas I.S no portão todo detalhado. Ela trajava um short vermelho, moletom de sua casa e sapatilhas brancas. A mesma bateu freneticamente na porta e logo foi atendida por um garoto, o chamavam de Mark. Ela o conhecia por conta de Merida, pois a própria foi praticamente forçada a namora-lo para manter a paz entre as famílias, as quais tem uma forte rixa há décadas. Mas ambos conseguiram convencer seus pais a esquecerem essa idéia maluca.

– Hey Elsa, entra aí gata - Fala Mark dando espaço para Elsa entrar - Como vão as coisas linda? - Elsa o encarou sem o mínimo de interesse de continuar o início de uma conversa.

– O Hans está? - Pergunta ela com ignorância. Mark comprimiu os lábios e desviou o olhar da loira para um lance de escadas, que ficava no final do corredor, afastado por alguns metros da porta de entrada.

– Oi minha linda - Ele ouviu alguém descer os degraus e se virou para fitar o dono da voz, que no momento a fitava - Oque está fazendo aqui? - Pergunta Hans dando um beijo na bochecha de Elsa.

– Quero conversar com você - Fala Elsa com seriedade fazendo Hans se estremecer por dentro, mas por fora, sua aparência era de um jovem confuso e calmo.

– Vamos subir para meu quarto - Fala Hans apanhando a mão da loira que o seguiu até o cômodo sugerido.

Ao chegarem lá, Hans tranca a porta, pois não queria que ninguém os interrompesse. Elsa parou no meio do quarto e fitou Hans com os braços envolvidos em seu próprio corpo.

– O que foi Elsa? Parece triste. Aconteceu alguma coisa? Já sei, foi aquele idiota do Frost que te chateou, não foi? Pois eu vou lá agora naquele ninho de nerds e dá na cara dele...

– HANS CALA A BOCA! - Grita Elsa, fazendo Hans a olhar desentendido - O Frost não me chateou, e sim você. Você me chateou Hans - O ruivo ficou sem fala, não sabia o que dizer para tentar acalmar a garota, oque fez foi apenas sentar-se em cima de um baú com os olhos verdes fitando o chão - Você ao menos se lembra de mim?

– É claro que eu me lembro - Murmura ele sem encarar a loira que ficava cada vez mais enfurecida.

– Aé? Então por que fica me dando furos? Ou não liga mais pra mim? Hans, você nem ao menos fez o favor de ir lá em casa me dar um abraço quando eu mais precisava.

– Eu sei que eu furei com você naquela noite, mas eu estava ocupado Elsa. E eu nem sabia que você estava mal pelo nerd do Hiccup - Fala Hans agora encarando Elsa, que estava com os olhos marejados.

– Eu fiquei mal pelo Hic, mas não foi fácil assistir a vida de uma pessoa correr perigo e não poder fazer nada para ajudar...Hans, nessas últimas noites, eu tive pesadelos, me imaginando no meio daquelas chamas e ninguém que pudesse me salvar. Eu imaginei a Anna gritando por socorro e eu tentava ao menos me mexer para ajuda-la, mas quem disse que eu conseguia - Elsa se rendeu as lágrimas - Eu só queria que você estivesse lá, ao meu lado. Mas já vi que eu sou menos importante pra você.

– Do que você está falando Elsa? - Pergunta Hans se levantando, tentando abraçar Elsa, mas a mesma o impediu - Você é tudo pra mim.

– Você é tudo pra você próprio. Você só se preocupa com você e de mais ninguém - Elsa bufa - Fui uma tola por não enxergar quem você realmente é. Um egoísta - Hans a soltou e tomou distância.

– Tá me dando um fora? - Pergunta ele ficando enfurecido.

– Estou. Estou cansada de ser deixada de lado e ficar bacando uma de idiota - Fala Elsa - Pra mim já deu - Elsa destranca a porta e logo sai.

– Ah pode ir, não preciso de você mesmo. Vai embora - Grita Hans dando um soco na cama e logo grita de ódio no travesseiro.

Esse era o fim, de Hans e Elsa.

–--

Na biblioteca da universidade entre várias estantes com vários livros, estava uma ruiva encolhida em um canto bem afastado das mesas, onde universitários estudavam silenciosamente.

Aquela ruiva era Merida.

A mesma se esforçava para dedicar-se a leitura, mas seus devaneios a distanciavam mais e mais da história que estava lendo. Com raiva de si mesma, fechou o livro brutalmente e encarou a enorme estante à sua frente.

A biblioteca era igual a qualquer outra, havia mesas perto da entrada, dezenas de estantes de madeira polida onde havia centenas de livros recém colocados com sua definição no começo das estantes.

Onde Merida estava, era a sessão de histórias fictícias. A ruiva adora a leitura de lendas, pois como diz sua mãe. Lendas são lições, elas carregam a verdade. De alguma forma, isso deixava a ruiva confusa e pensativa, até começar entender o que sua mãe dizia.

Em sua mente ela pensava apenas em uma coisa, ou até mesmo uma pessoa, a qual não fala há dias. Essa pessoa era Hiccup. O moreno mexeu com ela de alguma forma, só que a mesma não entendia oque exatamente sentia. Ela só percebeu que ao lado do moreno sentia-se especial.

Mas aí, uma coisa bizarra aconteceu. A cena de Astrid beijando Hiccup invadiu sua mente e uma certa insegurança lhe atingiu em cheio.

Hiccup olhava Astrid de uma forma diferente, sempre que a loira se aproximava o mesmo ficava nervoso e incerto. Foi nesse momento que Merida percebeu que Hiccup nunca a veria da mesma forma que ela o vê.

–--

Hiccup já havia ganhado alta e sua perna está bem melhor do que antes. Ele resolveu ir para biblioteca da universidade, afinal, não podia ficar andando por tanto tempo e por longa distância. E a biblioteca era perto de Berk.

Ao chegar em seu destino, Hiccup cumprimentou a bibliotecária. Ele trajava uma calça jeans escura, tênis brancos, camiseta preta e em seu pescoço seu cordão.

Ele foi direto para a sessão de histórias fictícias, pois o mesmo adorava ler sobre contos ou até mesmo pesquisas que o deixavam interessado. Sua preferência é sobre dragões.

Toda sua infância, ele sonhara matando um dragão, mas com o passar dos anos ele mudou de opinião, pois seu pai dizia a ele para ser um lutador ou um guerreiro para matar as feras. Já sua mãe dizia o oposto, dizia que todos tem um coração e que precisava não temer ou ser temido por algo e sim respeitar, pois se tiver respeito, ele poderá voltar uma hora ou outra.

Com isso, ele seguiu a opinião da mãe e passou a gostar de pesquisar os dragões para estudar-los em seu tempo livre.

Ao chegar no corredor de longos metros de extensão de livros, o mesmo procurou por ordem alfabética, o que ele queria era seu livro favorito, chamado "O livro dos dragões".

Depois de minutos procurando pelo livro especial, o mesmo caminhou para fora do corredor, mas ao chegar em um canto mais afastado, ele pode observar uma garota abraçada com suas pernas e a cabeça sobre seus joelhos. Ela trajava uma calça leggie preta, botas pretas, sueter verde e seu cabelo vermelho cobria seu rosto, mas por fortes soluços e suspiros pesados, ele deduziu que a garota está chorando.

Ele, com uma forte hesitação, se aproximou da mesma.

– Moça? - Fala ele e a garota levanta o olhar, mostrando os olhos marejados e vermelhos - Merida? O que foi? - Com um ar de preocupação, Hiccup sentou-se ao lado da ruiva deixando o livro de lado.

– Nada, não foi nada - Responde Merida virando o rosto, enquanto limpava as lágrimas e tentando esconder uma vermelhidão em seu nariz.

– Por que está chorando?

– Eu não estava chorando - Rebate a garota agora encarando o garoto - Eu não choro.

– Merida, todo mundo chora - Fala Hiccup com um sorriso sarcástico em seus lábios.

– Menos eu - Mente mais uma vez Merida encostando sua cabeça na estante atrás de si.

Hiccup continuou sorrindo e fez o mesmo que a ruiva ao seu lado, e assim, um silêncio pairou entre os dois.

– Então, por que estava chorando? - Pergunta ele novamente deixando Merida frustrada.

– JÁ DISSE QUE EU...- Hiccup tampa a boca de Merida com uma das mãos a deixando pasma.

– Shh, aqui é a biblioteca, não pode gritar - Repreende ele fazendo Merida semi fechar os olhos como zoação - Já que não quer me contar porque estava chorando, o problema é seu - Hiccup disse encostando-se novamente na estante. Merida cruzou os braços e bufou irritada. E o silêncio volta.

Ambos pegaram seus livros e tentaram ler, mas ambos não se concentravam na leitura, de vez ou outra se olhavam de relance, mas sempre um desviava o olhar sem expressão.

– Olha por que não vai pra outro lugar? - Fala Merida ainda irritada, a presença de Hiccup no momento não lhe agradava. Porém, ao mesmo tempo lhe causava conforto, pois ela queria ele ali ao seu lado.

– Porque está tão nervosa comigo? - Pergunta Hiccup nervoso encarando a ruiva.

– Pergunta a Astrid, ela não está sempre certa - Fala Merida, mas ao notar que falou bobagem tentou pensar em algo para se redimir. No entanto, Hiccup a interrompeu.

– O que tem a Astrid nisso? - Hiccup ficou sem fala ao notar que Merida não o encarava - Você está com ciúmes? - Merida engasgou com a própria saliva ao escutar tamanha bobagem, mas será?

– Eu? Com ciumes? De você? Com ela? - Hiccup lhe lançou um sorriso malicioso. Merida apenas gargalhou baixo - Você é muito engraçado.

– Tô mentindo? - Pergunta Hiccup sorrindo sarcasticamente - Você estava lá quando beijei Astrid e na boa...seu olhar era frustrante, parecia que queria decepar a cabeça de alguém.

– Engano seu, meu olhar estava normal pra sua informação - Fala Merida - E quer saber? Você não é o rei da cocada preta para achar que eu estou afim de você - Merida se levanta pegando sua bolsa que estava ao seu lado com rapidez e apanha o livro com seriedade em seus olhos.

– Não foi isso que eu quis dizer - Fala Hiccup tentando impedir que Merida se afastasse, mas sua perda de força não ajudou muito.

– Então foi oque?

– Você pode está certa, ás vezes eu a interpretei mal. E como um pedido de desculpas, o que acha de irmos a lanchonete do campus e pedir um pizza de atum?

– Prefiro Frango com catupiry - Fala Merida.

– Então é um sim?

– Digamos que não é um desentendimento entre a gente que vai estragar nossa amizade, e além do mais, estou faminta - Hiccup rir e pega seu livro.

– Então tá, mas...me ajuda? É que quando fui tentar levantar para te seguir acabou dando um choque na perna machucada - Fala Hiccup com um semblante de dor.

– Ah claro - Merida se aproxima e Hiccup apoia seu braço sobre os ombros da garota, que até gostou da aproximação feita pelo rapaz. Hiccup guardou o livro em sua pasta e Merida em sua bolsa, logo ambos se retiraram da biblioteca indo em direção à lanchonete perto.

–--

Jack andava pela rua conversando com North pelo super celular, sobre as iniciais do colar.

– North o que eu faço? - Pergunta Jack impaciente.

– Faz um seguinte, interroga o garoto que estava na casa, aí você pode perguntar para a mocinha que você iria levar, porque você disse que ela não apareceu naquela noite.

– Beleza, faz sentido isso, assim eu posso tentar juntar as duas informações sobre o caso - Fala Jack - Eita velhote, parece que a velhice não atingiu seu cérebro hein - Dito isso Jack gargalha e North faz um gesto com a mão que não incomodou o jovem.

– Vai logo fazer seu trabalho - Jack desliga o aparelho e guarda em seu bolso de seu moletom azul.

Ao atravessar a rua, a chuva começa a cair sobre a cabeça do albino, que puxou o capuz e seguiu seu rumo.

Bem próximo de uma praça Jack presencia uma brincadeira entre duas pessoas conhecidas pelo agente. Essas pessoas eram Anna e Kristoff, ambos brincavam nas poças de um playground. Oque parecia, eles não se importavam com a chuva, pois riam e pulavam.

Jack sorriu ao ver Kristoff girando Anna no ar. Após Kristoff ter feito isso, Anna se pendurou sobre o corpo do rapaz com as pernas e o beijou ali mesmo, e claro, Kristoff retribuiu sem hesitação alguma.

Jack resolve ir embora, mas alguém o chama e ele deduziu que Anna o chamara.

– Jack! Oi.

– Oi.

– Kristoff e eu vamos para uma lanchonete aqui perto, quer vir? - Pergunta a garota sorridente.

– Eu não quero ficar de vela - Fala o garoto causando risadas entre ambos.

– Para com isso. Mas vamos, por favorzinho - Anna faz uma cara de cachorrinho sem dono e Jack suspira revirando os olhos, demonstrando derrota. Teria que ficar perto de Anna mesmo.

– Okay, eu vou - Responde Jack e Anna pula de alegria, apanhando a mão de Kristoff e de Jack.

– Vamos, que eu quero comer pizza - Kristoff rir e acompanha Anna e logo vinha Jack com um sorriso estampado em seus lábios.

Ao chegarem em frente uma lanchonete no estilo dos anos 80, Jack nota-se que estava completamente encharcado.

– Caramba - Fala Jack rindo e Kristoff se vira.

– Ah cara é só ir na lavanderia ali atrás, o dono dessa lanchonete é gente boa - Fala Kristoff tirando a capa de chuva, mostrando suas roupas, que eram: Sueter verde escuro um pouco azulado, calça jeans e butinas de couro.

Anna já iria entrar, mas parou quando avistou Elsa caminhando lentamente na calçada com uma expressão desoladora.

– ELSA! - Berra ela causando um susto nos garotos atrás de si. Anna desce um pequeno lance de escadas e corre até a irmã que só notou a presença da mais nova quando ela a abraçou - Venha! Você vai pegar um resfriado - Fala Anna puxando Elsa que não a impediu, só acompanhou os passos rápidos da irmã.

Todos adentram a lanchonete e Elsa fingi está bem para Anna não se preocupar.

– Mana, você está encharcada - Fala Anna ao notar Elsa com sua roupa toda molhada, em grande parte seu moletom.

– Eu sei - Fala Elsa - Bocão, posso usar sua lavanderia? - Pergunta a loira para um homem atrás do balcão.

– Claro Elsa - Fala ele e ela agradece com um sorriso e caminha até uma porta do canto do balcão e entra.

– Vai lá Jack, Anna e eu pedimos a pizza - Fala Kristoff e Jack assente indo em direção a porta.

–--

Jack entra na lavanderia e tira seu moletom, mas por baixo estava vestido uma blusa branca com um desenho nos tons de preto, azul, branco, cinza e marrom.

Elsa ligava a secadora e abri a porta da mesma, Jack jogou seu moletom e Elsa tira o seu com um olhar murcho, mas Jack fica nervoso ao ver Elsa de sutiã. A mesma não se importa e fecha a porta com brutalidade e se senta no chão, encostando-se na máquina. A loira fechou seus olhos e suspirou pesado.

Jack comprimiu os lábios e se sentou no chão de frente a loira, só esperando a máquina parar.

Jack nunca viu Elsa tão pra baixo, se passou várias coisas em sua mente, e se ela tivesse sido ameaçada? Ou sofreu um ataque de algum idiota contra sua vontade? Tudo se passava na cabeça de Jack, mas o mesmo pensou, se não perguntar ela não irá responder.

– Elsa, você está bem? - Pergunta ele e Elsa o encara.

– Um pouco - Lágrimas formaram nos olhos da jovem que segurou o máximo para não permitir que as caíssem.

– Quer conversar? Sabe? Desabafar melhora a dor - Sugere Jack e Elsa o encara.

– É que...finalmente enxerguei quem era o verdadeiro Hans, e não gostei muito - Fala Elsa e Jack se aproxima ligeiramente - Eu terminei com ele.

– Você fez o certo Elsa. Ele não te merece. Com certeza você vai encontrar alguém bem melhor que ele e que realmente importa com você - Por um instante Elsa achou que Jack estava se referindo a si próprio, mas mudou de opinião quando percebeu que o olhar do jovem era sincero e a encarava profundamente.

– Mas é que eu...gostava do Hans, achei que havia me apaixonado por ele.

– Ás vezes o amor é complicado, mas não esquenta...eu sei que você vai dar a volta por cima - Elsa sorrir e o encara.

– Obrigada Jack - Fala Elsa enquanto abraçava Jack, que retribuiu surpreso. Jack não era acostumado a esse tipo de carinho.

– Por que? - Pergunta ele sorrindo enquanto Elsa se separava.

– Por estar aqui quando eu mais preciso.

– Digamos que eu serei seu guardião, se você precisar de companhia ou um ombro pra chorar, ou até mesmo se divertir, pode me chamar - Elsa sorrir mais uma vez e o encara de uma forma diferente.

Jack para de sorrir e encara Elsa da mesma forma, ambos vão se aproximando devagar, seus olhos revezavam entre os olhos e a boca, quando acharam que poderia rolar um beijo...a máquina solta um alarme alertando que as roupas estavam secas.

– É melhor nós irmos - Fala Jack sorrindo, enquanto se levantava e abria a porta.

Elsa se levanta e pega o moletom, o qual se veste. Jack faz o mesmo e ambos vão para perto de Anna e Kristoff que estavam acompanhado de Merida e Hiccup.

Nunca acharam que poderia rolar um sentimento entre ambos.


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Notas finais do capítulo

Capítulo romântico esse não? Rsrs.
Hans e Elsa terminaram, quem curti Helsa aí?
Merida com ciúmes de Hiccup? Será?
Kristanna sempre fofo *-*.
Quem gostou do quase beijo entre Jack e Elsa?
Enfim, comentem se puderem.
Beijinhos



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