A caixa de Poemas de Tornassol escrita por Tornassol


Capítulo 1
Papel de Tornassol


Notas iniciais do capítulo

"Para todos os que sabem
E ainda querem saber,
Eu sou a Tornassol, prazer.
Peço a todos que se sentem
Para da poesia desfrutar
E do verso livre aproveitar"



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Ela se sentou e uma caixinha pegou. A caixa era minúscula e para nós ela mostrou. "Nessa caixa, crianças, eu guardo meu maior tesouro", se ouviram murmúrios admirados "Poesias e poemas! Palavras e rimas!", ela agitava os braços e saltitava.

Para todos, aquela pequena garota, de olhos azuis, roupas coloridas e cabelos com todas as sete cores do arco-íris, seria inesquecível.

"Então agora para começar", ela tirou um rolo de papel de dentro da caixa "Vamos ao primeiro poema".

§

Eu jugo apenas por prazer

De mostrar o meu lado

De mostrar a minha cor

Nunca se é demais na minha presença

Se és bom, eu te condeno

Se és mal, assim o faço

Mas existem aqueles que se safam

Os que são meramente bons, eu absorvo

Aqueles que são maus, eu amanso

Desejo apenas julgar pelo mero delito

De assim ter nascido

Ou concebido

Apenas penso que pensando

Que o equilíbrio é o que há

O mal completa o bem, assim como o outro o faz

Mas os que se exageram

Eu descarto do pequeno tribunal

Com receio de que eles o destruam

Machuquem ou assediem

Roubem ou sequestrem

Meu querido Tornassol


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Notas finais do capítulo

"Não chorem crianças!
Tornassol ainda pode ter solução!
Seja uma mera crença,
ou imersa em ilusão."



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