Killer escrita por Yipsi Slowinski


Capítulo 10
10:


Notas iniciais do capítulo

Oh, my gosh ...e essa recomendação diva que fez meu unicórnio Patrick chorar de emoção T.T

Obrigada unicornioazul ... /



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Perca o controle, mas nunca se engane.

Logo eles saberão exatamente quem somos.

**

Somos perturbados, acho que isso já ficou bem claro e por causa disso ter um psicologo em Marshaw não era surpresa, agora 5 isso me deixou um pouco pensativa. Eu nem mesmo fazia ideia de que dia era hoje, ou o mês ...viver aqui era como estar em um mundo paralelo, eu também pouco me importava.
Por isso quando Bonnie comentou que hoje seria o "dia da observação" fiz uma careta azeda, afinal que porcaria era essa, bem acabei de descobrir. Todos nós eramos recrutados a passar por um dos psicólogos que estavam fazendo estadia ali, alguns de nós -como Jeremy- tinha algumas pilulas para pegar e controlar a besta que existia dentro de si. Eu por enquanto não tomava nada, ainda.
Depois de uma tortura numa sala pequena, sendo observada por Jane, irmã Judith fui liberada e ganhei comigo um pequeno frasco de comprimidos para dormir. Eu nem mesmo tinha problemas com sono, mas acho que devo ficar feliz, ouvi gritos vindo de uma sala e pessoas de branco usando seringas.
Estremeci só de imaginar minhas veias sendo perfuradas por altas doses de lucidez.
Quando a noite finalmente chegou, briguei por uma vaga no banheiro e voltei para o quarto, tomando um pilula branca e me deitando. Mas aquilo me deu pesadelo ...um pesadelo muito real.
Mas espera, não foi um pesadelo.
**
Estava frio, mas nem por isso abri os olhos, certos momentos ouvia alguns barulhos estranhos dentro do quarto, mas certamente era só alguma porta batendo no corredor ou a janela. Acho que já era bem tarde da noite quando abri os olhos para a escuridão um tanto assustadora, ainda deitada deixei meus olhos se acostumarem ao breu e arquei uma das sobrancelhas, eu sabia que estava sendo observada.
Ao menos tinha essa sensação.
Me sentei, passando a mão pela cama gelada e percebendo que a janela estava aberta, estranho afinal eu juro que tinha fechado antes de dormir. Rapidamente senti a ponta afiada da navalha que peguei "emprestada" da caixinha especial de Jeremy, e observei cada canto escuro do quarto, sentindo um estranho arrepio se apoderar do meu corpo.
Não sei porque, mas eu comecei a cantar.
Doces sonhos são feitos disto
Quem sou eu pra discordar?
Viajando o mundo e os sete mares
Todo mundo está a procura de algo
Joguei o lençol de lado, e abri um sorriso esperando que o que fosse percebesse que eu estava ciente do que estava acontecendo, isso é, se isso não fosse alguma paranoia minha. Fiquei de pé, brincando com a navalha em minhas mãos e deixando minha voz fluir mais alta.
Eu quero usar você
E abusar de você
Eu quero saber o que tem dentro...
Então soltei um tipo de grunhido, abrindo a porta do guarda-roupa mas não havia nada ali, lentamente me virei e algo me puxou pela gola da camisa, me fazendo cair de encontro a cama novamente. Gritei, vendo algo afiado brilhar na escuridão e rolei de lado, sentindo a lamina afiada passar por minha bochecha, gritei sendo empressada na cama, enquanto alguém sentava em minhas pernas e um outro alguém puxava meus cabelos.
Enfureci, mexendo as pernas de maneira rápida e jogando a pessoa em si para o chão, rolei para longe dos braços que apertavam meu couro cabeludo, e peguei rapidamente minha navalha,e voando para cima do ser que estava jogado no chão, deu tempo apenas de rasgar uma fatia do seu braço, porque seu ajudante aplicou alguma coisa em mim, em seguida me jogou em direção ao guarda roupa. Tossi, vendo flashes de luz, em seguida os dois se levantaram, mas eu estava já muito longe, apenas deixei minha navalha deslizar para longe e mergulhei no chão.
**
Eu me sentia uma zombie, diferente de Sabrina uma zombie nada, nada fashion. Estava usando ainda meu pijama, que estava em um estado lamentável e além de cortado, com alguns respingos de sangue. Minha bochecha direita estava com um rasgo que ia até perto dos meus olhos, esses mesmos olhos cercados por olheiras de quem não dorme a um bom tempo.
– Quero água -disse seca, sem me movimentar, apenas encarando a parede branca a minha frente. Acordei a exatamente 5 minutos na enfermaria de Marshaw, com uma dor de cabeça pulsante e um estado deplorável -eu fui atacada e aplicaram alguma coisa nas minhas veias, wow ótima noite.
A enfermeira, uma mulher gordinha de cabelos ruivos me entregou, bebi tudo aquilo pedindo outro, ela me olhou com estranheza, afinal já era o quarto copo e eu ainda tinha sede. Eu estava sentada na maca, balançando meus pés no ar, até que Jane começou a falar.
Sim, a velha maldita estava aqui.
– Então, lembra do que aconteceu? -perguntou ela, batendo suas unhas na prancheta, terminei o copo de água, passando a língua pelos lábios.
– Eu fui atacada, esse pessoal aqui é meio doente, você não acha? -eu ri sem graça alguma, ela fez uma careta -eu sabia exatamente quem tinha me feito isso, mas não iria dedurar para diretora ou para minha psicologa como uma louca qualquer, eu iria atrás ...como a pior tipo de louca. Depois de um interrogatório sem graça, no qual ela falou que "a segurança de Marshaw" está cuidando disso, eu apenas rolei os olhos.
Nesse buraco problemático existe alguma segurança.
Eu estava me sentindo meio bem, sim ...depois de levar na veia uma seringada com altas doses de morfina -que nas palavras da enfermeira que parecia um cupacke gigante- poderia me matar, eu me sentia pronta pra outra.
Não para morrer é claro, eu tinha uma sede incontrolável de bater em algo.
– OMG! -arregalei os olhos sobre a voz extremamente fina de Bonnie, eu ainda estava me acostumando com isso, ela parou na minha frente com as mãos erguidas e soltou um suspiro, seguido de um riso maluco -Eu realmente pensei que você iria pro outro lado do arco iris depois dessa.
Abri um sorriso seco, nooop.
– Aha, não mesmo, não enquanto o coração de Harold e Sharise pulsar.
– Eu realmente tenho que escrever um livro baseado nesse romance -Frank comentou surgindo de algum lugar do além e trazendo consigo uma Sabrina silenciosa, que praticamente se escondia atrás dele, Frank me deu um tapa na testa -Sua bixa ma, você tinha uma navalha ...porque não plantou na jugular do ser que incomodou seu sono.
– Eu tentei, mas eles tinham uma seringa ...e o que você tem? -perguntei cautelosa a Sabrina, que não parecia a garota toda "fashion" que eu sempre conhecia, ela estava trajando um moletom largo e seus olhos eram sombrios, temi que estivesse numa outra recaída, ela apenas empinou o nariz.
– Você quase morreu, quer que eu faça o que! te de um banho de glitter -sua voz estava estranhamente...magoada? A mesma fez uma careta e me deu um abraço apertando, em seguida um soco de leve no meu estomago -Me diga em que fez isso, e eu faço um rasgo na cara dele! Eu não quero que levam embora minha amiga, porque você prometeu, você prometeu e não pode ir embora também!
– Ninguém vai embora Sabrina, relaxa -sorriu Bonnie, passando seus braços pelos ombros de Frank, enquanto o mesmo bocejava, eu apenas assenti.
– Isso mesmo, mas eu sei como cuidar desse assunto, apenas aguardem.
Isso fez eles sorrirem, e eu também.
**
Meu dia depois desse incidente foi ...normal, acho que isso era até mesmo bem comum nesse lugar, eles nem se quer comunicaram meus pais, porque seria muita "dor de cabeça" já que não havia nada de errado comigo, claro ...porque eu só fui atacada durante a noite.
Puff, nada de errado, imagine. Alias, adoro morfina.
O dia nem tinha amanhecido direito, quem me encontrou em um estado bem "louco", fora a própria Bonnie que depois de gritar pelos corredores me jogaram na enfermaria. Mas eles foram mandados de volta para o quarto, eu queria apenas comer. Estava faminta, por isso minha bandeja de café da manhã antecipado estava cheia.
Nem dei a primeira colherada na minha aveia, quando ouvi uma voz conhecida.
– Você é mesmo uma garota ou algum frequentador assíduo do Mc Donalds -Stevan sorriu, se jogando na cadeira livre a minha frente olhando para minha bandeija -Isso está me dando fome.
– Como conseguiu isso tudo tão cedo? -perguntou Julian me olhando com curiosidade, estavam todos ali do Dark Carnival, menos Jeremy.
– Aqui os mimos depois de que se é atacado a noite é um café da manhã bem reforçado -sorri mordendo uma maça, Chelsea assoviou sentando também, e arcando uma sobrancelha alaranjada em minha direção.
– É, ficamos sabendo dessa sua noite turbulenta, mas já ouvi coisas piores que acontecem no bloco "B" -ela abriu um sorrisinho de canto -Eu mesma já ataquei uma nojenta enquanto dormia, com direito e asfixia por travesseiro e tudo.
Stevan riu, ameaçando pegar uma torrada, eu apenas brinquei com a faca em cima da sua mãos, ele me mostrou a língua.
– Ahan, me lembro muito bem da Joanne, ela nunca mais dormiu de porta aberta.
Chelsea se espreguiçou com um risso sacana.
– Sem problema, também sou ótima em escalar janelas -então seu olhar se voltou para mim -Ficou ótimo esse rasgo na sua cara, mostre sua cicatriz como destintivo de honra.
Apenas nada disse, enquanto mastigava o mamão, agora sem muita fome.
– E o que fazem aqui, pensei que era proibido alunos ficarem perambulando por ai, nem sete da manhã é ainda.
– Pensei que já tinha sacado, Dark Carnival não se importa muito com isso -dessa vez Stevan pegou um mamão, mas eu não disse nada, apenas fiz um breve "haaa", então apenas perguntei, afinal a presença de Jeremy era mesmo notavel.
– E o Jeff the killer made in china de vocês?
– Você diz o emo emocionalmente andrógeno perturbado e mentalmente maluco que é Jeremy.
Fiz uma careta, abrindo um sorriso.
– Ficaria só com o perturbado, mas...sim.
– Provavelmente no coito matinal com Nikola -Chelsea franziu o cenho -Meu bom alien, isso né nojento.
– Qualquer forma de amor para você é nojento -sorriu Julian, levando um leve puxão de cabelo da amiga, sem se abalar ele apenas se sentou ao meu lado, fechando os olhos enquanto assombrosos enquanto abria um bocejo -Ele está com Nikola, agora se é no coito ...eu realmente prefiro nem saber.
Fiquei um tanto pensativa, apertando a faca com uma força um pouco mais que o normal, pensando no sorriso cínico e olhar maluco de Jeremy, enquanto a Miss.Soviética ria ao seu lado ...romântico não, ainda mais se eles gostam de assustar os outros durante a noite.
Finquei meu garfo em uma fatia de maça, a perfurando por inteiro, apenas deixando meus olhos se passaram pelo refeitório ainda vazio.
Uma coisa eu sabia, Nikola estava por trás do meu ataque, só preciso descobrir se o idiota do Jeremy estava junto.
Isso me dava uma leve tristeza, e vocês sabem como eu lido com a tristeza, só a uma cura, um remédio.
E eles não são comprimidos.
**
Acho que a morfina aplicada em minhas veias desencadeou algo na minha mente já não muito normal, eu estava me sentindo mais feliz e leve, como se na menor das brisas eu pudesse voar -eu conseguia ouvir vozes, mas realmente ...eu estava sozinha. Sempre fui uma pessoa solitária, conversar com árvores é um ótimo passa-tempo. Frank disse que era porque ainda havia vestígios dessa droga no meu sangue.
Eu apenas me sentia caindo de cabeça na maluquice, o que não era ruim.
Chelsea disse que hoje eles iriam tocar novamente naquele sótão assustador, confirmei presença, queria poder analisar Jeremy e Nikola -o casal que já entrou para minha lista negra- e falando nisso, não vi nenhum dos dois hoje. Formidável.
– Você está mesmo bem, estou sentindo doses de loucura além do normal vindo de você -comentou Sabrina, enquanto passava a escova por seus cabelos já perfeitos, ela sorriu, enquanto cantarolava, deitada de ponta cabeça na cama. Fui liberada da última aula por estar "avoada" demais, e Sabrina ...bem ela vomitou.
– Eu preciso fazer algo -sussurrei, me sentando e encarando pela janela o campus, havia algo pulando dentro de mim, uma vontade absurda de fazer ...algo que ainda não sei o que é -Já volto.
Ela nem mesmo me ouviu, ficou lá olhando pro espelho e falando sozinha -caminhei pelo corredor vazio, meus passos soando barulhentos demais na solidão do lugar, fiz uma careta arrancando meus all star azuis e os levando na mão, o frio que passava por minhas meias era relaxante. Cantarolei baixinho, enquanto puxava o capuz cinza para cima dos meus cabelos desorganizados e saia para a tarde fria -estávamos entrando no outono, as flores iam murchando e o vento aumentando, a época perfeita-.
Passei por um casal eu trocava um cigarro e acenei, eles fizeram uma careta mas não se importaram- caminhei pelo campus, a parte de trás de Marshaw onde nem mesmo as pinguins de saia iam mais, não era abandonado apenas havia nada ali, além de árvores e o muro com cerca elétrica.
– Amanda, pensei que ainda estava dormindo -me virei para trás, para onde Jeremy me encarava com um sorrisinho fino cortando seus lábios, ele piscou de forma lenta enquanto o vento fazia seus cabelos se tornarem um borrão negro -Alias bela cicatriz essa sua.
– Minha medalha de honra -sorri cruzando meus braços, não sentindo frio e sim um sinistro calor -Para muitos perceberem que não sou assim tão fácil de se exterminar.
Ele apenas se aproximou, ando em círculos ao meu redor, o encarei pelo canto dos olhos, pronta para atacar caso ele quisesse dar uma de "gato psicopata" e voar no meu pescoço. Eu estava com ódio, uma raiva que apertava minha garganta, sua respiração me irritava, seu sorriso me trazia um ódio homicida. Ele apenas enfiou sua cabeça nos meus ombros, e sorriu de forma inocente.
– Vejo que Nikola terá muito trabalho então -soltei uma gargalhada alta, e antes que ele pudesse virar, peguei um dos meus sapatos que trazia nas mãos e taquei na sua cabeça, ele se afastou com os olhos azuis arregalados, eu perdi o controle.
– Seu bastardo! nojento ...então confirma que também tentou me passar para outro lado, qual o maldito problema seu! -minha voz tinha subido uma oitava, e aquele olhar assustado me deixava só mais irritada, soltei um grunhido enquanto jogava outro sapato em sua direção -Seu idiota! o que eu fiz pra você, eu quero apenas sua ajuda para ter minha doce vingança, não quero que me mate!
– O que? ...não! -ele rolou os olhos, rindo, com...como ele podia rir! Avancei com unha para cima dele, mas o mesmo apenas segurou meu braço, com força o suficiente para me fazer reclamar, mas era uma dor bem vinda, me acalmava um pouco, ele bufou -Amanda, cale a boca e me escute.
– Ainda me manda calar a boca, eu deveria cortar a sua língua e costurar sua boca! -esbravejei com raiva, querendo muito ter não uma navalha e sim uma arma.
Ele apenas riu me soltando, então deixando seus olhos sobre mim, eu não desviei, sustei seu olhar.
– Você é mesmo genial, mas ...eu não tive nada haver com o que te aconteceu.
– Como sabe de Nikola, porque você sabe que sua vadia russa tem o dedo podre nisso.
Ele olhou para cima, com um dedo nos lábios como se estivesse pensando, então riu para o nada.
– Sei porque ela pegou uma das minhas navalhas favoritas e nem se quer limpou o sangue, idiota...idiota -suspirou abaixando os ombros parecendo decepcionado, então seu sorriso se tornou algo cruel e por um segundo tive um certo receio de Jeremy Wilver, que tomava pilulas azuis porque se estressa com a felicidade -Ela pediu ajuda para Skinny, ela sabe que odeio aquele cosplay de satã, mas isso não importa ...isso foi traição, eu não gosto de traição.
Fiz uma careta, sentindo minhas sobrancelhas se juntarem.
– Espera, você está irritado com a vaca russa, porque ela não pediu sua ajuda para tentar me matar?
– Em partes, e também porque ela sujou minhas navalhas, você sabe como eu mimo aquelas delicias -fiz uma careta ele riu, dando um peteleco no meu queixo -E bem, eu não poderia te matar, não agora, afinal temos um trato, eu tenho que te ajudar a ter sua grande noite no baile.
Cruzeis meus braços, sentindo a raiva dar lugar a um sentimento um tanto mais cômico, que me fazia querer rir, por isso deixei um rastro de sorriso se espalhar por meus lábios.
– Ok, e devo sei lá ...lhe agradecer por isso? -ele apenas abriu um sorriso amarelo, rolei os olhos lhe dando um empurrão -Mas escuta aqui, eu não vou perdoar sua vadia russa.
– E quem disse que ela merece perdão, Nikola me irrita, ela tem um corpo excelente mas suas habilidades em fazer algo com navalhas é tão falha ...olhe para você, ainda aqui -rolei os olhos ele riu -Sinto que você quer dar um jeito nela, estou certo?
– Ahan, certíssimo, porque ...você me parece bem interessado.
– E estou, antes de você aniquilar com seu antigo amor, vamos dar um pequeno susto em Nikola.
– Wow, você é mesmo um péssimo namorado -sorri, enquanto o mesmo dava de ombros, observando uma nuvem.
–Não é sobre o romance, somos apenas "parceiros de sexo", existe amor a primeira vista, tivemos uma ...luxúria na primeira noite.
Fiz uma careta, enquanto o mesmo, ria.
–Nojento.
Mas ele iria me ajudar, e ter ajuda de Jeremy era mais do que perfeito.
Eu realmente não estava acreditando naquilo ...serio? Eu apenas pude rir, enquanto Jeremy colocava seus braços sobre meus ombros, e eu ainda de meias, peguei meus sapatos de volta e fomos conversando técnicas de dar um heart attack na Miss.Soviética.
É, foi uma tarde bem agradável.


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Notas finais do capítulo

?? Little aliens, não sejam fantasmas maus ...



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