Pills Of Happiness - Interativa escrita por Miss American Idiot


Capítulo 12
Capítulo 04 - The Group


Notas iniciais do capítulo

Finalmente o primeiro dia no Grupo! Mds, nunca fiz um capítulo tão grande em tão pouco tempo! Espero que gostem, qualquer coisa, REVIEWS!



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Faltando quase meia hora para a primeira sessão Jean Royce já estava na sala 06 preparando o obvio círculo de cadeiras, e esperando ansiosamente os alunos. Com o passar dos anos, o Grupo era muito pouco procurado, geralmente as famílias procuravam terapeutas ou psicólogos particulares, e assim o número máximo de participantes do grupo era de cerca de 3 pessoas, 4 com muita sorte.

Esse ano o número havia dobrado, chame de milagre ou destino, mas para esse ano Jean tinha planos diferentes para esse grupo.

O relógio marcava 13:56 quando o primeiro aluno entrou, a garota de longos cabelos ruivos se sentou de costas para a janela, colocou a mochila nos pés e exibiu um breve sorriso para Jean.

Demorou pouco para que outros dois alunos chegassem , um loiro e alto e uma garota morena muito bem vestida. Os dois caminhavam como se não conhecessem, e provavelmente não se conheciam e pareciam muito desconfortáveis com isso. Enquanto ela se sentou no lado esquerdo da ruiva, ele se sentou na outra metade do círculo, na cadeira mais afastada da de onde estava Jean.

Por alguns minutos o silencio constrangedor foi quebrado com a chegada de outro garoto, todo tatuado que riu ao ver o loiro, sentando duas cadeiras á sua direita.

Já era 14: 05 quando a próxima aluna entrou, vestida toda de preto destacava o cabelo azul e verde, parecia bem confortável com o silencio, e se sentou no meio do garoto loiro e do tatuado.

Foi questão de segundos depois que outro garoto entrou, seu rosto era marcado por grandes olheiras. Enquanto andava até a cadeira na frente do garoto loiro, abaixou a cabeça para tentar evitar contato visual.

Jean tamborilava os dedos na pequena prancheta em seu colo quando um garoto moreno entra arfando na sala, se sentando na cadeira de costas para a porta da sala, ao lado do garoto tatuado.

– Merda. – A garota dos cabelos coloridos murmurou fazendo com que todos a encarassem por um segundo.

A atenção foi desviada quando a última aluna chegou, seu sapato de salto alto fazia um som alto pelo corredor, com a face um pouco avermelhada e ignorando completamente os olhares ela se sentou na última cadeira vazia, entre o garoto com olheiras e a ruiva.

Jean se levantou e sorriu com os lábios.

– Sejam muito bem vindos ao Grupo de Apoio Para Depressivos e Suicidas, me chamo Jean Royce e cuido do programa há 9 anos. – Ela falou examinando os rostos de cada um naquela sala. – Gostaria de começar sabendo os seus nomes, então começaremos a minha direita.

– Sou Silver Shadow Nightingale, mas prefiro que me chamem de Shadow. – A morena falou encarando os próprios sapatos.

– Charlie Lynch. – A ruiva se pronunciou.

– Paris Hardware. – A outra garota falou, fazendo os olhos de Jean crescerem sobre a garota.

– Hardware? Como o senador? – Jean perguntou.

– Exatamente como o senador. – Paris ficou ainda mais vermelha, cruzando os braços, alguma coisa dizia para Jean que ela não estava daquele jeito por estar com vergonha.

– Jacob Morgan. – Exclamou o garoto ao lado de Paris, quebrando o silencio.

– Eu sou Erik Harondale. – O loiro sentado na sua frente falou suspirando.

– Avery Pierce. – A garota de cabelos coloridos murmurou.

– Não, o nome dela é Piper. – O garoto sentado na ponta disse. – Piper Leigh, a gente se conhece.

– Nenhuma Piper consta na lista preenchida por vocês está manhã, me desculpe. – Jane falou encarando o garoto.

– Mas esse é o nome dela! Tem perfil no Facebook e tudo mais! – Ele falou se virando para a garota. – Piper, nos conhecemos faz meses!

– Dupla personalidade. – O garoto tatuado sentado no meio de Avery/Piper e o outro garoto falou. – Deve ser por causa disso que ela está aqui então.

– Meu nome é Avery. – A garota bufou.

– Eu sou Noah Lockwood, sem outros nomes. – O tatuado falou.

– Alex Turner. – O moreno sentado na ponta disse um pouco irritado.

– Muito bem, quero que vocês se sentem sempre no mesmo lugar que estão agora. – Jean falou se levantando. – Pode parecer besteira, mas quanto mais vocês estiverem adaptados ao lugar onde estão, mais fácil vai ser o processo.

– Que processo? Pensei que estávamos todos aqui para falar dos nossos problemas sem seremos julgados. – Charlie exclamou. – Pelo menos foi o que falaram para a minha avó.

– Como eu disse, esse ano estamos modificando um pouco o programa, tudo para garantir o bem estar de vocês. – Jean sorriu. – O primeiro passo para oficializar a entrada de vocês no Grupo é a assinatura de um Contrato de Confidencialidade, o que foi feito ou dito nessa sala, fica na sala.

– Me desculpa, mas eu sei o que aconteceu com o grupo antes. – Noah falou. – Só estou falando que se alguma coisa do tipo acontecer de novo eu vou quebrar o contrato.

– Não precisa se preocupar, Noah. – Jean sorriu novamente passando uma folha para cada um que estava ali. – O nosso novo projeto condena as ações agressivas feitas contra os alunos durante os anos 90, vocês não tem que se preocupar com nada.

Os alunos assinaram o contrato, e repassaram para Jean, que prosseguiu com o seu discurso.

– Utilizaremos pares para a primeira fase do projeto, tomei a liberdade de colocar seus nomes em papeis, e como temos o mesmo número de garotos e de garotas, os senhores escolherão suas parceiras. – Jean pegou uma sacola preta. – Erik?

O loiro se levantou e foi até a sacola, sem fazer muito esforço pegou um papel qualquer e leu em voz alta.

– Avery.

A garota, que já estava sentada ao seu lado cerrou os lábios, forçando um sorriso.

– Alex? – Jean esticou a sacola para ele.

– Charlie Charlie, você está aqui? – Ele brincou.

A ruiva levantou uma sobrancelha e esticou a mão enquanto alguns alunos riam, Alex era conhecido por ser muito brincalhão, por isso era amigo de muita gente no William Penn.

Alex passou o saco para Noah, que fez minha-mãe-mandou para escolher sua parceira.

– Senadora juíza Paris.

Paris dirigiu a Noah um olhar quase mortal, fazendo o garoto se arrepender do que tinha dito.

– Desculpa, qual é o seu nome? Eu não estava prestando atenção. – Jacob perguntou para Silver.

– É Silver, mas prefiro que me chame de Shadow, o meu segundo nome. – Ela respondeu com vergonha.

– Certo, foi mal. – Jacob assentiu envergonhado.

– Para que vocês se sintam bem se abrindo com o nosso grupo, é necessário que se sintam próximos de alguém ou ao menos confiem em alguém para contar o que está acontecendo, esse é o objetivo dos pares. – Esclareceu Jean. – Como vocês sabem, temos encontros duas vezes na semana, e seu par vai ser o seu auxílio durante o período fora do Grupo, se precisar de ajuda ou só quiser conversar, procurem o seu par.

– Eu preciso falar com o meu par sobre o porque estou no Grupo e tudo mais? – Charlie perguntou com um pouco de medo.

– É um dos objetivos, Charlie. – Jean Respondeu. – Ninguém vai julgar ninguém, essa é a regra número um aqui dentro, sem julgamentos; Hoje terminamos mais cedo, e recomendo que seja uma boa hora para conhecer melhor o seu parceiro, pode ser aqui nessa sala ou aonde vocês quiserem, tenham um bom dia, e nos encontramos na sexta.

– Cara. – Noah Chamou Erik. – Foi mal por hoje de manhã, eu estava com muita coisa na cabeça e agi feito um idiota.

– Ok. – Erik respondeu antes de se virar para Avery. – Não foi nada demais, na próxima vez vou chutar a mesa de outra pessoa.

Noah riu e correu até Jacob, que estava na saída da sala com Silver.

– Jake! – Noah sorriu para o garoto. – Não te encontrei na hora do almoço, tive que sair, ainda tem o meu pacote?

Jacob passou a mão no bolso da calça e pegou o pacote de maconha, o entregando para Noah.

– Você não usou? – Noah perguntou incrédulo.

– Não é a minha praia. – Jake respondeu levantando os ombros e colocando as mãos no bolso da calça. – Se fosse um cantil com Whisky por outro lado, não teria como te garantir.

– Valeu cara, eu te devo uma. –Noah falou enquanto corria para alcançar Paris. – Se precisar de qualquer coisa, pode me procurar.

–-

– Quer tomar um café ou alguma coisa assim? – Charlie timidamente perguntou para Alex.

– Vou adorar, mas antes preciso esclarecer uma coisa. – Alex respondeu caminhando até onde Avery conversava com Erik.

– Piper, Avery ou Uma Thurman. – Alex chamou. – Por que você mentiu? Pensei que éramos amigos.

– Alex, eu posso explicar, só que não agora. – Avery exclamou olhando de Erik para Charlie. – Vamos marcar de tomar café qualquer dia desses...

– Não. – O garoto negou. – Me fez passar por retardado agora pouco, quero uma explicação.

– Amanhã, no Starbucks no mesmo horário de hoje. – Avery falou puxando Erik em direção a porta. – Não posso fala disso aqui, não seria bom nem para mim ou para você.

– Tem um Dunkin Donut’s aqui perto. – Charlie sugeriu. – Eu amo o café deles.

– Dunkin Donut’s então. – Alex sorriu colocando o casaco.

–-

Jacob e Silver estavam sentados na cantina, não se sabia qual deles estava com mais vergonha, mas Silver resolveu fazer o primeiro movimento.

– Então, o que você curte fazer?

– Alpinismo, gosto de dirigir, tocar sax e clarineta. – Ele respondeu encarando ela de soslaio, não estava com a mínima vontade de conversar com ela, mas sentiu pena por ela estar se esforçando tanto. – E você?

– Gosto de ler, tirar fotos, passar um tempo com a minha irmã mais nova. – Ela respondeu, ainda com muita vergonha.

– Eu também tenho uma irmã. – Jacob soltou. – Irmã gêmea na verdade, a Terry.

– Deve ser muito legal ter um irmão gêmeo. – Silver sorriu.

– É bem legal. – Jacob comentou encarando as mãos. – Então, Shadow, será que é muito cedo para eu te perguntar o que aconteceu para você entrar no grupo?

A garota congelou, não esperava uma pergunta tão direta, nunca se sentiu tão envergonhada. Sabia que as pessoas daquele grupo deviam ter problemas reais, não só problemas com os pais como ela tinha. Mas seguindo o conselho da Srta. Royce resolveu se abrir com Jacob.

– Minha mãe me fez entrar. – Ela confessou evitando contato visual com o garoto. – Ela diz que eu tenho compulsão alimentar e depressão, mas no fundo só acho que é uma desculpa para me fazer tomar aqueles remédios pra depressão que fazem emagrecer.

– Sua mãe é maluca, não seria melhor ir em um psicólogo de verdade? – Jacob revirou os olhos. – E acho que se você emagrecer mais, você some.

Silver deixou uma risada escapar de seus lábios, gostou muito de poder falar com Jacob, ainda mais por ele ter concordado com o seu ponto de vista mesmo antes de poder expressá-lo.

– E você? – Ela perguntou, tomando coragem e olhando Jacob nos olhos.

– Pré-Alcoolismo e surtos de agressividade. – Ele respondeu olhando para o cenário a sua volta, Jake percebeu que só conseguia ser tão franco assim com Terry, havia alguma coisa naquela garota que o fazia conseguir falar, sem inventar nada.

– Não posso dizer que entendo, porque só tomei champanhe uma vez na vida, em uma festa de ano novo.- Silver foi honesta. – Mas se precisar, pode falar comigo sobre isso.

– E você pode xingar a sua mãe o quanto quiser comigo. – Jake riu.

–-

Charlie e Alex estavam sentados em uma das mesas em um Dunkin Donut’s extremamente cheio, tomando café e dividindo rosquinhas.

– Eu estou te falando! – Alex falou enquanto os dois riam. – Plastique é uma das minhas bandas favoritas, você ia gostar, além do mais a solista é muito gostosa.

– Tá bom! Vou ver mais tarde. – Charlie sorriu, Alex era muito simpático e fácil de conversar parecia ser uma pessoa tão legal, não conseguia pensar em um bom motivo para o garoto estar em um grupo de apoio, mesmo que julgar não fosse o seu trabalho.

– Para ser bem honesto com você, Charlie eu não estou preparado para falar sobre o que aconteceu para entrar para o grupo, pelo menos não ainda. – Alex exclamou encarando o café quase vazio em sua mão. – E eu não acho justo de você falar isso agora e eu não, então se você concordar, poderíamos fazer um pacto.

– Um pacto? – Charlie perguntou incrédula, tipo, as pessoas não conversavam por alguns minutos e sugeriam pactos, a coisa não funciona assim.

– Pensei que talvez a gente pudesse combinar que quando nós dois estivermos prontos para falar sobre isso, a gente conversa sem pressão sabe?

– Eu entendi. – Ela falou encarando os olhos castanhos de Alex. – E eu concordo com você, não estou pronta para falar sobre isso ainda, uma conversa não nos faz próximos o suficiente para isso ainda.

– Ainda bem que concordamos com isso. – Alex suspirou aliviado. – Agora vou te mostrar a minha música favorita do Plastique.

–-

– Você sabe para onde está indo? – Erik perguntou para Avery enquanto os dois perambulavam pelo colégio.

– Não sei. – Avery falou quando saíram no campo de futebol americano. – Agora estamos perto.

Eles correram pela neve no campo, e entraram em baixo das arquibancadas. Lá era a selva dos condenados, sofás velhos sujos e rasgados, garrafas de bebidas vazias, camisinhas usadas e todo o tipo de baixaria que você pensar.

– Em todo colégio vai ter uma dessas. – Avery suspirou ao olhar o lugar. – Acredite ou não, esse lugar é mais limpo do que o do meu colégio antigo.

– Você é o tipo de pessoa que passa muito tempo em baixo de arquibancadas? – Erik questionou empurrando algumas latinhas de cerveja com o pé.

– Na verdade eu passo, mas não é pelo motivo que você pensa. – Avery sorriu para ele. – Você gosta de provocar, eu gostei disso.

Erik levantou uma sobrancelha, só conseguia pensar no quanto aquela garota era estranha.

– E se eu te seguisse qualquer dia, eu ia ficar sabendo o que você faz de uma forma ou de outra. – Ele a encarou, a cada passo que ela dava, mais intrigante ficava, não sabia porque tanto lixo a deixava tão fascinada.

– O ministério da saúde adverte que stalkear faz mal para a saúde. – Avery disse colocando as mãos na cintura. – Não é nada demais também.

Os dois ficaram em silencio por alguns instantes, e antes que Erik pudesse dizer alguma coisa, Avery o fez, apontando para ele.

– E é melhor não perguntar sobre a coisa do Piper/Avery, que eu não vou responder.

– Eu não ia perguntar. – Erik levantou os braços rindo pela atitude brusca da garota.

– Ótimo. – Ela falou virando de costas para ele. – E não pense que a gente virou amiguinho ou alguma coisa assim, que eu também não vou te contar o que aconteceu, ainda não pelo menos.

– Me sinto tão desconfortável quanto você. – Erik disse enquanto dava as costas e voltava para o colégio.

– Onde você está indo? – Avery gritou.

– Para casa.

– Não quer uma carona?

Erik parou e olhou para ela, um pouco incrédulo.

– O que você ganha com isso? – Ele questionou franzindo as sobrancelhas.

– Nada, eu só gosto quando posso exibir o meu carro. – Ela falou dando ombros. – E estou me sentindo particularmente bondosa hoje.

– Ok, vamos lá. – Erik se rendeu enquanto Avery sorria exibindo a chave de seu carro.

– Eu mesma o reformei, ele era um pobre carrinho triste no ferro velho, mais triste que o Herbie quando eu o encontrei...

– Eu vou ter que escutar toda essa história? – Erik interrompeu.

– Para andar no Jolly Roger, você tem que conhecer o Jolly Roger. – Avery explicou.

– Você deu um nome para o seu carro? – Riu Erik. – E Jolly Roger?

– Eu amo o Capitão Gancho ok? A Srta. Royce falou que aqui a gente não julga. – Avery falou em sua defensa. – E não reclame, ou eu te largo na via expressa.

–-

Quando Noah alcançou Paris, a garota já estava na biblioteca, trocando mensagens com alguém.

– Ei parceira. – Noah chamou.

Paris encarou o garoto, recolheu sua bolsa e livro e o arrastou até o lado de fora da biblioteca.

– Primeiro, não é porque eu te ajudei hoje cedo que somos melhores amigos, só fiz quilo para calar a boca do Jordan. – Ela falou enquanto Noah agradecia mentalmente por Jordan ser um retardado. – E Segundo, eu preciso de ajuda, da sua e do Alex.

– O que eu posso fazer por você? - Noah sorriu.

– Vou dar uma festa na minha casa esse sábado, e quero que você me arranje seguranças e bebidas. – Ela falou cruzando os braços.

– Você vai dar uma festa? – Noah questionou como se não tivesse entendido o que escutou. – E quer bebida?

– E Seguranças. – Ela completou.

– E por que você acha que eu posso conseguir tudo isso?- Noah perguntou, ainda em estado de choque por causa da primeira pergunta.

– De todas as festas que os alunos de William Penn já fizeram, as suas foram sempre as maiores. – Paris falou de se sentindo um pouco irritada. – Não que eu precisasse citar esse fato, mas quero que garanta que a minha vai ser a melhor do ano, mais gente melhor.

– Desculpa mas acho que não consigo fazer nada escondido dos seus pais, não desse jeito. – Noah negou. – Do jeito que você é, isso provavelmente seria um problema para você, e para o seu pai.

– Que se foda o meu pai. – Paris falou calmamente. – Eu quero essa festa, a maior de todas, a mais barulhenta, a mais falada, quero que pessoas de fora de William Penn saibam dessa festa, isso vai ter que ser uma loucura.

Noah sorriu ao conseguir enxergar o lado perverso de Paris. Ninguém nunca diria que por trás de Paris Hardware, aluna nota A, poliglota, com mais extra curriculares do que qualquer pessoa, teria um obscuro.

– Faço a sua festa com uma condição. – Noah sorriu perversamente. – Você tem que me garantir que não vou ser expulso até eu me formar.

– Vai ser fácil. – Paris sorriu. – Não se preocupe com isso, negócio fechado.


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Notas finais do capítulo

E então? Gente, tive muita saudade de escrever para a fanfic, tenho pensado muito sobre quem sabe quando eu finalizar tentar transformar em um livro e tentar publicar, o que vocês acham?



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