Stuck on You escrita por Kyky


Capítulo 3
Sonho


Notas iniciais do capítulo

Desculpa desculpa e desculpaaaa, passei semana passada sem net ;( bom espero que gostem, continua ção do POV Logan



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Minha família passou por muita coisa e por isso eu e meu irmão nos tornamos responsáveis desde muito cedo, sempre fomos fortes e unidos, meus pais trabalhavam dia e noite pra conseguir nos criar, Logan sempre foi meu porto seguro, e ver ele assim tão frágil, me desestabilizou, mas agora era a minha ora de ser o porto dele
– Logie, porfavor acalme-se e conte o que aconteceu - falei calmamente
– foi a mamãe, ela está muito mal
– o que foi?
– ela teve outra crise, e como nada adiantava tomou todos os remédios juntos, eu não sei se ela vai... - não terminou a frase pois o choro era maior
Minha mãe tem uma doença chamada fibromialgia e isso que dizer que ela sente dores constantes e horríveis por todo o corpo, só que tem dias que só morfina na veia alivia, e então ela fica desesperada, e pelo jeito ela acabou tendo uma overdose por causa dos remédios, meu irmão deixou o sonho dele para cuidar dela e ajudar meu pai, e eu fui extremamente egoísta e fugi, acho que nunca admiti isso, mas é a mais pura vdd eu não aguentava ver minha mamãe assim e não poder fazer nada para alivia-la e então decide vir pro internato enquanto Logan ficou por lá e decidiu entrar na única faculdade que tem em luzia no texas, está cursando Zootecnica mesmo seu sonho ser medicina.
– ela vai ficar bem, sei que vai - falei por fim, após um longo silêncio
– se eu tivesse com ela ao invés de estar estudando nada disso teria acontecido - ele se culpava
– Logan, me escuta bem, vc não tem culpa, você sabe melhor do que ninguém sobre o que mais deixaria a mamãe feliz era ver o filhinho dela se formando com honra, os olhos dela chega brilha com fala que o filho dela está na faculdade, vse ela soubesse que vc deixou de estudar por causa dela, concerteza ela ficaria bem pior - falei o mais confiante que consegui
– vc tem razão, obrigada maninha
A ligação caiu e eu agradeci pois não ia conseguir me segurar mais, me apoie na parede e escorreguei até o chão e chorei, chorei como se o mundo estivesse acabando, e pra ser sincera o meu realmente estava, abaixei minha cabeça e assim fiquei, estava em um corredor que dava acesso ao escritório então achei que ninguém me veria, ja era fim de expediente e havia uma certa movimentação do pessoal indo embora, decido levantar a cabeça e quando levando dou de cara com Carlos, droga, tudo o que eu não queria era alguém com pena de mim, ele passaria a me ver como uma menininha frágil, e eu não era exatamente isso, mas tudo o que ele fez foi estender a mão, aceitei e me levantei então ele puxou e me abraçou um abraço forte e longo, por aqueles instantes me senti segura como se nada estivesse acontecendo, me entreguei ao abraço e torci para ser eterno, mas nem tudo é perfeito então apareceu um funcionário e nos afastamos aproveitei o momento em que eles conversavam e sai de "fininho" ja estava no lado de fora do restaurante quando percebo uma mão segurando meu braço e me virando
– vai aonde mocinha? - ele perguntou rindo gentilmente
– para casa "papai" - dei um meio sorriso
– vem eu te levo - falou segurando a minha mão e levando em direção ao seu carro
– não, muito obrigada, mas vou andando - disse parando e desgrudando nossas mãos o fazendo olhar pra mim
– o que foi? Eu não mordo, a não ser que queira - sorriu maliciosamente - to brincando, e outra acho que deixou sua mala no meu carro
Arg verdade, a mala como explicaria isso
– hum é mesmo
– então vem eu te levo - Carlos abriu a porta dos passageiros para mim, e agora o que fasso? Vou ter que dizer que não tenho pra onde ir? Como vou falar isso?
– sabe o que é, é que hoje não vou pro ap da minha vó
– hum e vai pra onde? Eu te levo, entra logo, porfavor - fez uma cara de cachorro pidão, entrei no carro pelo jeito escaparia - e ai por onde vamos? - Disse ligando carro
– eu não sei - tive que adimitir
– ah então coloca o endereço no gps e descobrimos aonde eh
– não eu não sei aonde vou ficar essa noite - deixei o orgulho de lado e admiti
– como assim?
– no ap ta minha vó começou uma reforma então não tenho aonde ficar intendeu? - perguntei meio sem paciência
– calma, então agora vc tem aonde ficar
– ãh?
– vai ficar na minha casa
– NÃO - gritei o assustando e o fazendo frear
– sua doida vai matar a gente
– desculpa, mas não posso ir para sua casa, agradeço a generosidade, mas você é somente meu chefe e não tem obrigação nenhuma de cuidar de mim - falei encostando minha cara inchada e vermelha no vidro
Ele parou o carro no meio fio da rua, pegou minha mão e disse:
– olha pra mim por favor - meus olhos estavam cheios de lagrimas teimosas, me recusei a olhar - Aliny porfavor preciso que olhe bem pra mim - olhei - você tem razão não é minha obrigação cuidar de você, se te disse que queria que você ficasse la em casa é porque eu quero - olhou bem em meus olhos - é porque eu gosto de você, mesmo em tão pouco tempo ja sei que você é especial desde o memento em que te derrubei, seu jeito estressada, sorridente e agora frágil, me deixou louco, louco por você, não é o tempo que define o sentimento e sim a intensidade, e com você meu coração parece que vai explodir de tão intenso, me perdoe se estou sendo sincero e rápido de mais, mas precisava te dizer isso - continuamos nos olhando, estava confusa, muita coisa aconteceu, muita informação.
Nos estavamos a melimetros de distância simplesmente nos encarando, dava pra sentir sua respiração cada vez mais próxima, conseguia ouvir seu coração, ele soltou as minhas mão pegou minha cintura unindo o pouco espaço que restava entre nós, colou seus lábios doces e macios no meu, em um beijo calmo e apaixonante, depois de alguns segundos, recobrei minha sanidade e me afastei o fazendo levar um sustou, não falei nada simplesmente coloquei minha cabeça no vidro, não deveria ter acontecido isso
– desculpa - ele disse quebrando o silencio, não respondi continuei a olhar a rua
Depois de alguns minutos chegamos na casa ou melhor mansão dele ele estacionou, mas meu corpo não me obedecia mais, continuei ali sentada, ele deu a volta e abriu a porta pra mim, ele pegou em minha mão e me guiou até uma enorme sala, depois me deixou e foi pegar minha mala levando-a ao andar de cima, desceu novamente e dessa vez de bermuda e uma regata se sentou ao meu lado
– desculpa, sério não devia ter te dito aquilo e muito menos.. - ele abaixou o olhar - ter te beijado, me desculpa ele ficou me olhando como se esperasse uma resposta, mas sinceramente não tinha forças para agir, tudo isso, meu irmão, minha mãe e agora ele, não consegui assimilar tudo ainda - porfavor fala alguma coisa - ele disse me encarando preocupado
– só preciso de um tempo - finalmente consegui responder
– tudo bem, acho que precisa descansar, que tal um banho? Preparei a banheira - ele disse e imediatamente olhei brava - calma, não vou tomar banho com você pode ficar tranquila, vem eu te levo - falou já me colocando em seu colo estava tão fraca que nem reagi, ele me levou até uma suite que julguei ser a dele, pois era enorme e tinha uma decoração um tanto masculina
– fica tranquila vou te deixar a só, a toalha está ai qualquer coisa grita - disse me colocando em cima da bancada onde estava a banheira, e se retirando do banheiro.

POV CARLOS

Não que eu acredite em amor a primeira vista, mas reconheço uma garota especial quando vejo, e Aliny concerteza era especial, no meu mundo as garotas me veem como um pote de ouro, só ficam comigo por interesse, e ela veio atras de trabalho, sempre que eu ou a Naiza oferecia algo, ela se recusava e estava disposta a pagar e a trabalhar, mas não era só isso ela era extremamente linda, sabia ser agradável sem ser nenhum pouco oferecida, era estressada mas logo estava de bom humor, foram só dois dias, mas dava pra ver que ela era assim sempre, então vê-la assim tão frágil naquele corredor me deixou muito preocupado, e palavras não adiantariam, sei disso porque quando meu pai morreu a 3 anos atrás muita gente vinha falar um monte de palavras frias, mas tudo o que precisava era um abraço terno, e foi o que eu fiz, até o infeliz aparecer, mas me livrei logo e fui atrás dela, que é claro fugiu assim que ele apareceu, não digo que eu amo ela, pois pra mim o amor é a construção da confiança e respeito atravéz do tempo, mas de fato eu gosto muuuito dela. E foi por isso que a beijei, me sinto culpado porque de certo modo me aproveitei da fragilidade dela, espero que ela descanse e esteja melhor amanhã e que não suma nem me bata kkk.
Enquanto está no banho fui ajeitar o quarto de hóspedes pra ela e enquanto estava lá o telefone dela não parava de tocar devia ser 20 vez que tocava então decidi atender:
– oi Liny, que medo achei que tivesse acontecido algo com você , porque não me atendeu antes? Te liguei mil vezes - a voz masculina do outro lado disparou a falar, droga deve ser o namorado dela, ai Carlos como você é burro é por isso que ela foge de você, fiquei sem saber o que fazer, mas ja tinha atendido então teria que falar
– oi, ela está no banho agora liga mais tarde - falei calmamente torcendo pra ele desligar
– quem é você? Porque não passa para minha irmã? - a outra voz agiu como se eu fosse um sequestrador, ei pera ai irmã? Uhuu, he Carlos mané mais é claro neh ela tinha um irmão
– calma, sou o Carlos, não passei para ela porque está no banho e eu acho que se eu for lá agora ela vai me bater neh - falei em tom meio brincalhão
– hum, tudo bem, mas assim que ela sair do banho diz para ligar pra mim ok? - respodi com um uhum ele continuou - mais uma coisa cara, você e Aliny não estão...
– hum, não, não, fica tranquilo - respondi o mais rapido e muito nervoso e acho que ele percebeu, proque deu uma risada desfarçada
– acho bom, se você magoar ou ferir a minha irmanzinha, considere-se morto - ele disse sério
– claro, não temos nada, somos apenas amigos
– claro, não esquece de pedir para ela ligar, xau
– xau
Caramba, isso que nem falei que ela está em minha casa ou melhor tomando banho na minha banheira, acho que se eu falasse o cara ia aparecer aqui na hora kkk
Terminei de arrumar as coisas e fui assistir tv la no sofá porque se ela me visse no quarto ia achar que eu estava espiando, assisti uns 3 programas e acabei pegando no sono
– oi Carlitos - Aliny estava com um roupão se sentando ao meu lado
– oi - cheguei mais perto e senti seu doce cheiro - hum está tão cheirosa - ela sorriu e ficou rubra
– run ao contrario de certas pessoas - disse chegando extremamente próxima de mim, caímos na risada com o comentário, não aguentei e colei nosso lábios, em um beijo extremo, intenso e ardente, ela lançou as mãos envolta da minha nunca e eu a puxei para o meu colo o beijo era urgente e só paramos para respirar eu deslizava a mão em suas costas ainda sobre o roupão, ela se mexia e me puxava apressando e intensificando nosso beijo, meu amiguinho dava sinal de vida.
– Carlos, Carlos, CARLOS - uma mão tocou em meu ombro me acordando do meu sonho, droga foi só um sonho, e que sonho, meu amiguinho ali tá animado, que vergonha, carlos pervertido
– oi desculpa, mas hum acho melhor você ir dormir no quarto -ela disse envergonhada, puxei uma almofada rapidamente para cobrir o amiguinho e ela riu disfarçadamente, aiai que vergonha, que vergonhaa
– é melhor, se não amanhã vou ter que deixar a cozinha contigo, já que vou estar moído - falei tentando ser engraçado, mas claramente sem sucesso - hum seu irmão te ligou, e disse que queria me matar, ah e que precisava muito falar com você - agora ela riu
– kkk, sei no mínimo deve ter dito que " se magoar minha irmanzinha considere-se um homem morto" - Liny tentou imitar a voz do irmão, rimos e como era bom ver esse sorriso na cara dela
– adivinhou, kkk como você sabe?
– primeiro porque conheço o Logan e segundo porque acabei de ligar para ele - ela confessou - e ai vamos pra cama?
– hum, é claro querida - disse rindo maliciosamente
– não, pra cama pro quarto, la em cima, sabe cada um no seu quer dizer domir - estava toda desajeitada tentando se explicar o que a tornou ainda mais fofa e engraçada, mas decidi interromper antes que ela se enrola-se mais
– calma eu entendi, só estava brincando - falei, ela pegou uma almofada e jogou em mim, como vingança
– ai, doeu - passei a mão no peito onde ela havia me acertado, fingindo estar doendo
– hum até parece - ela falou me ignorando
– ah eh? - peguei a almofada e arremecei até ela que já tinha outra na mão
– agora é guerra - Aliny gritou, quando foi lançar outra tropeçou no criado e caiu sobre mim, ficamos nos encarando, mais antes que eu consegui-se roubar outro beijo ela se levantou e falou:
– e ai você vem? - perguntou mostrando a escada
– só se dessa vez, você conseguir subir sem eu te carregar - falei rindo
– gracinha, me levou porque quis
– hum, mas bem que vc não reclamou de ficar pertinho dos meus músculos- falei e fiz pose mostrando meu braço
– bobo - ela falou pegando em meu braço e me puxando escada a cima
– então - paramos em frente ao quarto de hóspedes - boa noite? - perguntei, ainda com esperança do sonho virar realidade rsrs
– é claro - ela lançou as mãos na minha nuca e nesse momento estava começando a achar que realmente tinha chances mas ela apenas se aproximou mais e cochichou em meu ouvido - obrigada - deu um beijo no " pé da orelha " e sussurrou novamente - boa noite Los - se afastou e fechou a porta, fala sério, era de propósito só pode, essa garota me deixou doido, ver ela de pijama (short e uma regatinha folgada, um pouco transparente) já era o suficiente, ai ela ainda inventa de chegar tão perto e sussurrar, tive que me controlar muuito, fui para o meu quarto e como eu queria dizer que dormi como um anjo, mas isso seria mentira, passei a noite rolando de um lado para o outro tentando me livrar dos meus pensamentos, assisti um pouco de tv, ataquei a geladeira, mas nada funcionava até que o cansaço finalmente me venceu lá pelas 4h da manhã e cai em sono Graça ao pai.

POV LOGAN


Hoje foi um dia horrível, logo cedo quando sai de casa para ir para faculdade, percebi que minha mãe estava muito ruim, mas não dava pra ficar tinha prova, quando foi lá pelas 15h o telefone toca
– oi - atendi
– falo com o Sr. Logan?
– isso mesmo, o que seria?
– é da emergencia e acabamos de atender uma senhora chamada Ana
– o que acoteceu??? Ela está bem?? - perguntei muito preocupado, pois era minha mãe
– olha se acalme e venha para o hospital geral e aqui te explicaremos melhor, o estado dela já está controlado, mas o Sr. Precisa vir pra responder algumas perguntas, certo?
– ja estou a caminho - respondi terminando a ligação
Minha mãe vai muitas vezes ao hospital para tomar morfina pra dor passar, mas o estranho é que nunca me ligam, ai senhor, que ela fique bem por favor, orei mentalmente, minha mãe sempre trabalhou muito, e com uns 5 anos para ca a doença apareceu, e tudo mudou, minha mãe que era super ativa agora estava sempre cansada, e eu e principalmente minha irmã sitiamos muito falta dela, mesmo que meu pai estivesse lá pra nos dar total apoio, queria ver ela sorrir novamente, eu comecei a trabalhar em uma lanchonete pra comprar os remédios da minha mãe que era caricimo, Aliny fazia alguns bicos de baba, faxineira por ai para ajudar, estavamos todos cansados e percebia que Liny estava cada vez mais frustada, e mais preocupada, foi em tão que apareceu um casal com uma menina mais ou menos da idade que minha irmã la na lanchonete, eles comentavam sobre um tal internato, quando fui atende-los não resisti e perguntei mais sobre o internato, eles me explicaram e me agradei muito, cheguei em casa e comentei com Aliny que imediatamente foi na net pesquisar sobre o tal lugar, ela adorou e no inicio do outro ano estava lá, eu tive que ficar aqui pra ajudar meu pai e minha mãe, não reclamo gosto daqui, mas tive que deixar meu sonho de ser médico pra depois, já estou no terceiro semestre de zootecnia e estou gostando. Cheguei ao hospital, e logo um médico apareceu explicando que o estado dela já era estável, mas que ela estava em coma devido a quantidade de analgésico que tomou, EM COMA entrei em desespero total fui lá pra fora e liguei para minha irmã, conversamos um pouco e me acalmei, corri até o leito onde estava minha mãe, ela dormia. Como um anjo, e se ela não acordasse mais? Eu ficava me perguntando, fiquei a observando por uma meia hora, ia me levantando, quando ela segurou minha mão que estava sobre a sua, naquele momento fiquei tão, tão aliviado, olhei pra ela, mas ainda estava muito dopada então mal conseguia abrir os olho e falar muito menos, fiquei com ela ali, tão feliz de ver que minha mãe estava de fato viva que poderia voltar para casa comigo, liguei pro meu pai e avisei, ele gritou de tanta felicidade o médico veio e explicou que ela ainda ficaria ali por no mínimo mais um dia, porque ainda estava muito frágil, peguei o celular e fui ligar pra Liny que devia estar mega preocupada, liguei, liguei, liguei e nada, só na 20 vez atendeu, só que o problema é que quem atendeu foi um cara, UM CARA, o que ele estava fazendo com o telefone da minha irmanzinha, não sou ciumento, bom talvez só um pouquinho, mas ela é minha menininha, tá eu sei já tem 18 anos mas mesmo assim, deixei o recado com esse tal de Carlos, depois ela me ligou contei a ela e na hora pude notar seu alivio e felicidade, foi tão bom.
Essa noite meu pai iria vir pra ficar com a mamãe enquanto eu ia o substituir, no seu trabalho como guarda em um shopping
Já era quase meia noite horário que o shopping fecha, estava na guarita que ficava quase no meio do estacionamento, tudo tranquilo, muito silencio, e muito escuro
– AAAAAH, SOCORRO - escutei um grito


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? Comentem por favor!!!
Beijão gatinhas até proximo cap ;)



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