When You Wish Upon A Star escrita por Pequena em Paranoia


Capítulo 3
Capítulo 02 - Gênio fugiu!


Notas iniciais do capítulo

Após um longo e tenebroso inverno, trouxe outro capítulo! :D desta vez, estamos no planeta de Agrabah. Coloquei bastante do filme "Aladdin e os 40 ladrões" e mudanças :] boa leitura hahahaha.



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Capítulo II – O Gênio fugiu!

Aladdin

Agrabah era um imenso planeta desértico. Toda sua extensão, por menor que fosse, era formada de mares de areia e montanhas, onde se encontrava a população colonizadora do planeta. Apesar de ser localizada no Império de Zeus, é um lugar esquecido pela jurisdição, tornando-se lar de bárbaros. O Sultão, governante monarca do planeta, não era capaz de contê-los.

As duas estrelas de luz que clareavam os dias em Agrabah brilhavam mais intensamente naquele dia. Raramente, forasteiros se aventuravam a passar muito tempo por aquele planeta por conta do seu calor. Era uma terra esquecida. Felizmente, os preparativos para o casamento já estavam chegando ao fim...

– Aladdin! Aladdin! Aladdin! – a voz ecoava pelos cantos do palácio do governo.

O pequeno governante, o Sultão Harman, apareceu com pulinhos pelo corredor. Seu desespero era tão grande que todos os criados se assustaram ao verem sua presença sem anúncios ou guardas ao redor.

Ele continuou a correr, até finalmente esbarrar no corpo esbelto e moreno da filha, a princesa.

– Você o encontrou, papai? – ela murmurou, agitando os longos cabelos negros para cima. O calor estava demais. – Ele precisa vir comigo provar as roupas do casamento.

– Roupas do casamento? – o Sultão resmungou – Jasmim, seu noivo precisa vir comigo para a sala de reuniões do conselho! Ele será o próximo governante de Agrabah!

Ambos começaram a discutir as prioridades de Aladdin.

Entretanto, ele já estava a léguas do palácio, correndo e correndo com o vento ríspido de areia seca que levava seus cabelos para trás pela velocidade do planador. Enquanto isso, o Tapete Voador o seguia, rodopiando às vez no dobro da rapidez por todos os lados do planador do rapaz.

O planador era veloz, um tipo de carro flutuador com propulsão quádrupla recém alterado pelo próprio Aladdin, noivo da princesa, futuro sultão do reino e ex ladrão.

– O que acha que uma curva mais feroz, Tapete?! – ele berrou para ser escutado. O barulho dos quatro motores era ensurdecedor.

O Tapete apenas rodopiou no ar, como se assentisse e aceitasse o desafio. Rapidamente, ambos entraram com uma curva violenta num tipo de canyon rochoso, arenoso e sufocante de tão estreito que era.

Aladdin riu e acelerou mais, encostando ligeiramente a lateral do planador em algumas pedras, o que resultou numa chuva de faíscas que o pobre Tapete sofreu para desviar. Desde que havia descoberto aquelas rotas desérticas longe do palácio, o rapaz passou a fugir com mais frequência, tendo o Tapete como aliado... Até que fosse, geralmente, barrado por um sinalizador gigante e azul.

– PONHA A BANHEIRA DE VOLTA NO RUMO DO PALÁCIO!

Um muro azul se ergueu no meio do canyon, fazendo com que Aladdin parasse com um choque. O muro, entretanto, era elástico e devolveu o planador do rapaz com a mesma força que recebeu. Quando percebeu, Aladdin estava voando em marcha ré e se chocando com as paredes rochosas.

O planador finalmente parou no momento em que uma almofada azul surgiu repentinamente, amortecendo a parada.

– Gênio! Assim você vai acabar me matando! – Aladdin berrou, passando a mão na cabeça por conta dos choques.

A almofada se desfez em fumaça para formar o corpo do Gênio, que berrou:

– Al! Se você fugir outra vez, vai-

– Eu não estou fugindo. – ele falou, interrompendo o Gênio com uma risadinha – Tecnicamente, estou desbravando o oceano de areia.

– OH, ALADDIN! – o Gênio berrou, crescendo exponencialmente o tamanho seu dedo indicador na cara do rapaz, que continuava a rir. – A princesa que você batalhou duro para conquistar está procurando por você no reino inteiro! Vai me dizer que mesmo depois d-

A fala do Gênio foi interrompida pelo olhar sereno de Aladdin, que desviou o dedo gigante, enquanto murmurava:

– Eu sei e eu vou voltar. É que eu sinto às vezes falta de não ter as regras do palácio.

Com aquela afirmação, toda a firmeza de Gênio se desmanchou em um sorriso envolvedor e cuidadoso. Apesar de tudo, era completamente compreensível que Al estivesse assim, desamparado com toda a mudança. Não fazia muitos meses desde que ele enfrentou Jafar e toda sua fúria para salvar seu amor, seus amigos e toda a Agrabah.

Nem mesmo o Império mexeu um dedo para trazer a paz de volta ao pequeno planeta arenoso. Um lugar perigoso como aquele não tinha atenção das patrulhas ou de seus inimigos. Agrabah era um pedaço de nada no sistema.

– E o que pretende fazer, amiguinho? – o Gênio murmurou com clareza na voz – Não pode ficar fugindo o tempo inteiro com o Tapete. Até o macaco está ficando com ciúmes.

– Ah, o Abu vai entender! Além do que, ele odeia quando eu vou muito rápido. – Aladdin falou, rindo.

Foi quando uma explosão soou tão alto, que várias lascas de pedra se desprenderam das paredes que formavam o canyon. O Tapete se agitou instantaneamente, passando para cima da cabeça do rapaz a fim de protegê-lo dos pequenos pedaços.

– Mas que diabos... – os dois falaram em uníssono, passando os olhos pelas laterais do canyon.

Um grande rugido praguejou o vento que passou por eles, arrastando desde os cabelos de Aladdin, até seu planador com força.

Ligeiramente, a determinação e a curiosidade acenderam os olhos do rapaz, que subiu no Tapete astutamente, voando com mais velocidade do que poderia imaginar alcançar com o flutuador. Não demorou muito para que logo atrás deles uma versão azul de um pássaro se junta a eles.

– Ta ficando louco, Al?! Esse barulho parece coisa perigosa! – berrou o Gênio.

Novamente, um rugido se ergueu em seus ouvidos, guiando-os para fora do canyon, na direção do deserto, enquanto o céu tomava cores de azul marinho enjoativo por causa da atmosfera ressecada que atraia a água relutante.

Então, eles reconheceram o caminho que estavam tomando pelos rugidos, assim como o próprio barulho monstruoso! A caverna dos tesouros se erguia a uma distância relevante, rodeada de homens montados a cavalo e a Bumps, seres que pareciam cavalos com trompas e asas inúteis para voo.

Os três diminuíram a velocidade e esconderam-se atrás de uma duna de areia o mais perto que podiam da multidão presente.

Quem vem perturbar o meu sono?! – o guardião regente rugiu com altivez.

Um ser encapuzado deu passos à frente do grupo e falou em bom tom que até mesmo os bisbilhoteiros de longe o escutaram:

– Eu sou o Rei dos Ladrões! Demando a entrada na Caverna dos Tesouros.

O guardião pressionou seus olhos na direção do atrevido ser em sua frente.

A lâmpada mágica já não reside mais na caverna. Só aquele de grande valor interior pode entrar, o diamantes bruto.

Outro encapuzado tomou a frente, mostrando o punho e resmungando com ódio na voz rouca:

– Como assim a lâmpada não está? Diamante bruto?! A bruxa não falou nada disso! Cassim!

O primeiro ser retirou o capuz, revelando-se um ser humano de cabelos negros e pele morena semelhante a dos habitantes de Agrabah.

– Fique quieto, Sa’Luk! – o Rei dos Ladrões se pronunciou calmamente, ainda encarando o guardião – Eu entrarei. Procurei minha vida inteira por isto, a bruxa Malévola não pode estar errada.

Com aquela palavra, os olhos de Gênio arregalaram-se ao lado de Aladdin.

– O que houve, Gênio? – o rapaz gaguejou.

– Ela não pode... Ela está! Impossível... Estrela. Não pode ser que ela tenha... – ele balbuciava sentenças sem nexo com a voz aterrorizada, explodindo em fumaça que gradativamente cobria seu corpo – Aladdin! Eu tenho que fugir daqui! Al!

Um arranque de raio verde surgiu do céu escuro e rompeu em cima do guardião com violência, congelando os três que se escondiam e assustando os animais, que relinchavam e esperneavam de medo do fogo que começava a surgir diante da multidão.

– Mas o que... – Aladdin sibilou, comprimindo os olhos para conseguir ver melhor após o clarão.

– É ELA! – o Gênio saltou, gritando – VAMOS EMBORA!

Com os berros, todos que estavam de frente do fogo vivo e do guardião, voltaram-se para trás, tomando raiva nos olhares que brilhavam debaixo de seus capuzes.

– Ninguém bisbilhota os 40 Ladrões e sai ileso. – Sa’Luk rosnou, em seguida virou-se para seus companheiros – Mate-os!

Aladdin ouviu a ordem e viu uma onda de furiosos bárbaros se aproximarem da duna em que já não estavam mais escondidos. Rapidamente, ele segurou a barba do Gênio e montou no Tapete, voando o mais rápido que podiam para longe.

– Gênio! Faça alguma coisa! – Al berrou numa tentativa de acordá-lo do transe do medo.

Os olhos brancos do Gênio sacudiram na própria órbita e encararam os 40 ladrões cavalgando em sua direção. Suas mãos fizeram movimentos giratórios e confusos, enquanto ainda era carregado pela barba.

O vento subiu a medida que o Tapete passava, carregando toneladas de areia para cima com violência para cima dos assassinos, que entravam com tudo na tempestade. Impulsivamente, a maioria foi devorada pelo vento e pela areia cortante.

Com aquilo, Aladdin soltou um riso aliviado. Entretanto, logo em seguida prestou atenção na expressão desolada do amigo, que se desmanchou em fumaça e zarpou correndo bem à frente.

Gênio sumiu no horizonte.

Quando o rapaz chegou ao palácio da família real, correu até a sala do trono com todo o fôlego que tinha, abrindo o portão imenso e dando de cara com o Sultão e sua filha, ambos furiosos.

– Onde você estava, meu rapaz?! – o Sultão praguejou, levantando-se de sua cadeira e correndo na direção dele – Você não pode fugir assim de suas obrigações! Até parece minha filha Jasmim! Ah, vocês foram feitos um para o out-

– Ladrões! Ladrões no deserto estavam diante da Caverna dos Tesouros! – Aladdin berrou, interrompendo o Sultão.

Do outro lado do salão, Jasmim veio caminhando com as sobrancelhas franzidas, estava sobressaltada.

– Do que está falando, Aladdin? – murmurou ela.

Ele abriu os braços, falando mais abruptamente:

– Um raio verde veio até nossa terra! Eles falaram da bruxa que vem conquistando planetas do outro lado do sistema de Dune!

Os olhos de Jasmim saltaram, e o Sultão correu até o rapaz em desespero.

– Você a viu? – ele perguntou em pânico – Você viu Malévola em Agrabah, rapaz?!

– Não... – Aladdin murmurou com derrota. – O Gênio entrou em pânico e... Onde este o Gênio?

Jasmim fitou os olhos de seu pai, que deu de ombros. A preocupação começou a subir a cabeça de Al, que correu para vários cômodos, escancarando portas e derrubando móveis para encontrar o amigo.

Abu assustou-se, juntamente de Iago que cutucou seu ombro, murmurando:

– O moleque está ficando louco. Ei, Aladdin! Presta atenção!

– Não tenho tempo para isso, Iago. – o rapaz respondeu, passando de um lado para o outro – Tenho que achar o Gênio. Acho que ele está em perigo.

O papagaio voou até quase se chocar com a cara de Aladdin.

– Aloô! É só o Gênio! Cedo ou tarde ele vai aparecer berrando coisas estranhas e sem sentindo, pulando de paraquedas, se armando e fazendo imitações baratas de pessoas ainda MAIS estranhas! – gritou Iago, sendo ignorado completamente – Você precisaria e outro gênio para adivinhar onde ele está! Um oráculo! Um mago!

Jasmim aproximou-se brigando:

– Você não entende, Iago. Podemos estar em perigo, e o Gênio é o único que pode nos salvar.

– Não só por isso, Jasmim. – Aladdin interrompeu, passando sua indignação pela voz – Você não viu como ele estava. Talvez seja ele quem esteja em perigo!

Os olhos da princesa aumentaram de tamanho, mas ela não se moveu por um longo instante, enquanto Aladdin ainda estava ofegante e assustado. Ela pousou a mão no ombro do rapaz e falou calma e pausadamente:

– Eu sei o que podemos fazer.

Rapidamente, puxou o noivo para mais dentro do castelo, correndo até um pequeno salão, onde enormes colunas se erguiam entre tecidos, como se estivessem lá guardadas há muito tempo. Havia uma escadaria extensa e repleta de poeira. De primeira vista, o rapaz não reconheceu por onde estavam andando.

Desceram as escadas até chegarem a um cômodo quente de paredes de pedras e pouca luz. Finalmente, a moça o largou, caminhando em frente até a maior parede do pequeno lugar e puxando com as duas mãos (e muito esforço) uma pedra mais lascada.

Um tipo de gaveta abriu-se, e, de lá, Jasmim retirou um cetro dourado com uma pedra verde em seu topo. Aladdin olhou para aquilo maravilhado, balbuciando:

– O que é...

– É o báculo do oráculo. – Jasmim respondeu com delicadeza, entregando o cetro ao rapaz – Podemos usar isto para encontrar o Gênio.

– Não usarão!

A voz rompeu o ar, obrigando os dois a se virarem para a escada. O Sultão adentrou com velocidade, ofegando e choramingando.

– Mas papai, precisamos encontrar o Gênio! – ela falou com firmeza.

– Minha filha querida, o oráculo está em nossa família há muitas e muitas eras...

– Não! – Jasmim o interrompeu – Nós o usaremos. Vamos, Aladdin!

Com astúcia, a princesa rompeu para fora do lugar juntamente de Al. Correram juntos e foram seguidos pelo sultão até chegaram ao salão principal, onde Abu, Iago e o Tapete ainda estavam juntos.

– E então, Aladdin? Desistiu de vez? – Iago berrou com seu tom estridente. Quando viu o cetro nas mãos dos noivos, seus olhos se arregalaram ao ver tamanho brilho em ouro puro – Mas o que seria iiiiisso?!

Abu soltou um chiado de interrogação, quando um enorme brilho preencheu todo o salão real, saindo pelas janelas com força.

– O que está aconteceeeeendo? – novamente, Iago berrou, fechando os olhos.

Todos tiveram que tampar seus olhos até que o brilho cessasse e a grandiosa presença branca e majestosa do oráculo se fez diante deles. Era uma mulher quase petrificada que usava túnica da mesma cor de sua pele de mármore transparente.

Este é o báculo do oráculo. – a mulher disse com severidade – Eu vejo o que já foi e tudo o que será.

O queixo de Aladdin desceu, juntamente com o de Abu e do Sultão.

– Um oráculo?! Era disso que eu precisava! – Iago berrou, voando na direção do rosto da mulher. – Eu quero ooooouro! Diga onde tem ooouro!

Infelizmente, estou presa à condição de responder uma pergunta e uma pergunta apenas. Você já fez a sua pergunta, e eu a respondi.

Iago caiu em tristeza por cima do Tapete Mágico, fazendo com que Abu gargalhasse com animação.

– Vá em frente, Aladdin! – Jasmim disse, empurrando o rapaz na direção do oráculo – Pergunte a ela!

O oráculo levantou uma das sobrancelhas, enquanto o rapaz aproximou-se mais acanhado.

– Meu nome é Aladdin. – ele falou baixinho para a mulher. – Tenho várias perguntas a fazer, mas não sei por onde começar.

Ah, mas algumas de suas perguntas podem ser respondidas por alguém que você já não reconheceria... Seu pai. – ela falou, causando a todos os presentes um calafrio de surpresa. Todos encararam Aladdin como se esperassem algo dele, mas obtiveram apenas sua expressão boquiaberta e confusa.

– M-Meu pai?!

A mulher do oráculo abriu os braços e uma enorme ventania veio a partir de sua túnica, lançando longe Tapete e Iago. Uma imagem se construiu bem a frente deles, mostrando um homem de cabelos negros e expressão determinada em um galeão interestelar.

– Seu pai está vivo? – Jasmim falou ao lado do rosto dele.

Novamente, Aladdin estava sem reação.

– Meu pai me abandonou há muitos anos. – ele disse com o coração descompassado – Ele não poderia. O que ele saberia sobre o Gênio, Jasmim?

Ela fechou os olhos e apontou com a cabeça a imagem do oráculo.

Lembre-se, eu só responderei a uma pergunta. Escolha-a com sabedoria. – o oráculo falou pausadamente.

Iago chegou perto do casal, resmungando:

– Que ótimo! Para ele, ela explica as condições!

Aladdin respirou fundo e apertou o punho antes de se voltar para Jasmim, mais calmamente.

– Preciso encontrar o Gênio. Ele é meu amigo e parecia estar em perigo. – ele disse, fazendo com que a princesa sorrisse. Em seguida, virou-se para o oráculo, apertando seus olhos grandes – O que houve com o Gênio?

Jasmim segurou o braço do rapaz, enquanto o oráculo erguia os braços esbranquiçados e trazia brilho nos olhos com calma. Os dois sóis atrás dela brilharam mais intensamente.

Abu gemeu com medo, escondendo-se atrás de Iago, que se cobria com as penas das asas.

Aquele que vocês procuram já deixou este pequeno planta. – ela falou com calma, apontando para o céu escuro de Agrabah. – Ele foi atrás da brilhante Estrela que todos estão buscando, aquela que tornará seus sonhos realidade. O Gênio está em grande perigo. Se quer salvá-lo e encontrar seu pai, deve partir imediatamente... A Estrela o aguarda, Aladdin.

Dizendo assim, o oráculo diminuiu seu brilho e desfez-se em um véu branco como areia do deserto, voltando ao cetro nas mãos do rapaz.

Iago piscou as pálpebras com violência.

– O QUÊ?! VOCÊ VAI ATRÁS DA ESTRELA?! – ele berrou, lançando-se no rosto de Aladdin como se choramingasse – ME LEVA, ALADDIN!

Al sacudiu a cabeça para que o papagaio caísse no chão, emburrado. Andou diretamente para o Sultão e lhe entregou o cetro. O Sultão soltou um suspiro conformado.

Em seguida, seguiu no caminho da princesa Jasmim, tomando sua mão com delicadeza.

– Jasmim, eu...

– Não diga nada, meu amor. – ela murmurou, endireitando a roupa dele com um enorme sorriso em lábios – Irei com você até o espaçoporto. Depois disso, conto com você para encontrar o Gênio e trazê-lo de volta são e salvo.

Ele sorriu e a abraçou, falando:

– E eu conto com você para impedir que avancem sobre Agrabah.

Abu puxou a calça de Aladdin, murmurando algo. O rapaz agachou-se e passou a mão na cabeça do amigo. Estava decidido, aquele seria o início da jornada. Gênio fugiu, o pai estava vivo e a bruxa estava em Agrabah...

A esperança e a fé na Estrela tomaram um espaço especial no coração de Aladdin.


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Notas finais do capítulo

:D espero que tenham gostado! Comentem! Deixem uma lembrancinha hahahah. Um enorme beijo em seus corações lindos



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