Não Precisa Ser Igual. escrita por Patrick T
Notas iniciais do capítulo
Oi gente, desculpem-me pela demora de postagem. sério mesmo, eu estava em semana de prova e isso não me dava tempo para postar.
fora que ocorreram uns problemas com a história. mas em fim.
aqui estou eu novamente, pra falar para voces que estou surpreso com a quantidade de acessos que a minha história está tendo.
até hoje: 1.114, quando comecei a postar isso nem imaginava que chegaria até isso.
e olha que passei um bom tempo sem postar, tenho muito a agradecer a vocês. e a todos os que divulgam ou compartilham com amigos a história.
em especial um amigo virtual, Henry
CAPÍTULO 23.
Assim que o beijo teve fim, eu olhei para Phin.
–Você vai ficar bem.
–Eu estou.
–Nós rimos.
Um mês depois, cada dia com pelo menos um beijo. O doutor Frank entrou no quarto, eu tinha acabado de chegar ao hospital. Quando me veio a melhor notícia de todos os tempos.
–Boas notícias, senhores. Phin Fred já pode sair do hospital.
A felicidade foi expressa em forma de aplausos, somente meu e de Derick. Mas o sorriso de Phin valia todos os aplausos do mundo.
Eu o abracei. Sem ser correspondido é claro, uma sensação estranha. Mas a felicidade de sentir a felicidade de Phin era magnífica.
…
Um dia depois, já estivera tudo arrumado para levar Phin para sua casa.
–Aah lar doce lar. Nunca senti algo tão espetacular. –Dizia ele.
–Está pronto para voltar ao lugar onde aconteceu seu atropelamento que fez você ficar assim? – Disse Derick em um tom normal.
–Assim como?
–Sem andar.
–Pai, eu me sinto a pessoa mais feliz do mundo. Quem se importa se eu ando ou não? Afinal pelo menos agora posso deixar a preguiça tomar conta de mim.– brincou Phin.
Eu ainda não conseguia entender como Phin continuava tão feliz.
Eu fui durante o caminho até a casa de Phin, sem dar nenhuma palavra. Sem nem sequer olhar para os lados.
–O que você tem, Toby? – Prguntou Phin.
–Hum?
–Eu perguntei o que você tem.
–Pernas, olhos, cabelo, nariz. – Eu disse em um tom brincalhão. – Nada demais. Porque?
–Porque você está calado.
–Qual é? Não se pode mais fazer um minuto de silêncio para os ícones da musica que morreram de overdose?
Derick riu.
Phin fez cara de idiota.
Deu um pouco de trabalho para tirar ele do carro, mas conseguimos.
–Pra entrar foi mais fácil – Disse Derick.
–Enfim, chegamos. – Disse Phin. Assim que chegamos dentro da casa de Phin. Ele olhou pra aquilo tudo.
Encheu os olhos de lágrimas, e tentou não deixar o pai notar aquilo, mas eu notei. Fingi não notar.
E eu sabia o porquê daquelas lágrimas.
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