Geração Pamerval - A história do início ao fim escrita por Sophie Carsifur


Capítulo 174
Capítulo 174


Notas iniciais do capítulo

Ignorem qualquer erro gramatical, okay? Não tive tempo de corrigir.
Na verdade, qqr erro é mero detalhe perto do que vai acontecer nesse capítulo, então... só divirta-se pq eu tentei caprichar pra compensar taaaaanto tempo de espera.
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/563035/chapter/174

Por Pamela:

 

— Então eu não sou o único que estava enlouquecendo... – Sorriu sacana como quem diz “viu? Você não vive sem mim.” Ah eu não ia deixar...

— Na verdade, foi sim. Eu até te quero agora, mas sabe que nem tanto...? – Interpretei. Herval arqueou as sobrancelhas e voltou a ficar de joelhos, cruzando os braços.

— Como é que é?

— É isso mesmo. Quer saber? Perdi a vontade. – Empurrei-o de cima de mim e saí da cama indo para o banheiro.

— Cê tá brincando, né não? – Veio atrás de mim e se encostou na porta enquanto eu fingia estar vendo alguma coisa no meu rosto através do espelho. Olhei para ele com cara de desdém e respondi:

— Por que estaria? – Ele cruzou os braços e me olhou dos pés à cabeça com um sorriso divertido no canto da boca.

— Seria pelo fato de você estar só de calcinha e sutiã e ter começado a tirar minha roupa também?

I don’t know! Às vezes eu gosto, assim, só de olhar. – Disse, lhe examinando por completo. Ele riu, abaixando a cabeça e passando a mão no cabelo, botando-o todo para trás, caminhou até ficar atrás de mim no balcão e me olhou pelo espelho como quem diz “você é impossível, sabia?”

No instante seguinte, suas mãos seguraram minha cintura, fazendo meus quadris se chocarem com os seus, grudando nossos corpos. Sua mão esquerda subiu pela minha barriga até alcançar meu pescoço. Então ele fez com que eu virasse o rosto e sussurrou no meu ouvido:

— Tem certeza que quer só olhar...?

Ya... — Respondi sem força na voz ao sentir sua outra mão subir, mas esta, para encontrar meus seios ainda cobertos pelo sutiã, só não sei por quanto tempo...

— Você não acha que tocar é bem melhor...? – Estreitou ainda mais o espaço, empurrando seu corpo contra o meu. Seu peito roçava nas minhas costas e sua respiração estava quente em meu pescoço. Juntei forças para poder lhe responder.

Maybe. Mas agora eu vou é dormir. – Tentei me desvencilhar, mas não consegui. Suas mãos seguraram meus braços e escorregaram por eles até que eu pusesse as mãos no balcão.

— Você não vai a lugar nenhum. – Herval distribuía beijos por toda extensão das minhas costas, eu cerrei os punhos em excitação e minha respiração ficava mais rápida a cada avanço seu. Ele tirou a calça, ficando só de cueca agora e de repente me virou de frente para si. – Admite que sentiu minha falta. – Tentando me controlar, olhei-o nos olhos e sorri de canto.

— Por que você faz questão disso? Eu não ter sentido fere o seu orgulho de homem...? – Ele riu e metendo a mão por debaixo dos meus cabelos, segurou-os firme, dizendo:

— Não. Só faz de você uma mentirosa. – E olhou diretamente minha boca. A mão livre envolvia minha cintura e dava para sentir o quão excitado aquele joguinho o estava deixando.

— E como você pode ter tanta certeza disso? – Dessa vez o sorriso dele aumentou e ele sussurrou:

— Você já vai ver... – Voltou a me virar de costas para ele rapidamente, tirou meu sutiã e saiu traçando um caminho com a língua por toda minha coluna. Lá embaixo ele soltou um risinho e num único movimento, rasgou minha calcinha.

Hey!

— Shii... calada. – Sussurrou no meu ouvido, já em pé novamente. Você não quer saber porque eu tenho certeza de que você tá mentindo? Vou te mostrar! – Num movimento rápido, tirou a cueca e com as duas mãos em minha cintura, fez eu me afastar do balcão.

Antes de qualquer coisa, escorregou a mão até minha intimidade e sem nenhuma cerimônia, pôs-se a movimentar os dedos apressadamente. Mais que instantaneamente eu arqueei as costas juntando meu corpo ao seu e fazendo meus braços envolverem seu pescoço enquanto ele ria em silêncio e me acariciava os seios com a mão livre.

— 1. Respiração descontrolada; 2. Arrepio; 3. Isso aqui, oh... – Fez seus dedos deslizarem para dentro de mim facilmente me arrancando um gemido. Ele riu e aproximando ainda mais a boca do meu ouvido, murmurou provocador: – Você não poderia estar mais excitada... – Então ele me fez apoiar as mãos no balcão e num lento e provocante movimento dos quadris, estava dentro de mim completamente. – E esses são os motivos pelos quais você é uma mentirosa. – E em seguida, num movimento rápido, saiu e voltou a entrar.

— Idiota... – Murmurei sem força e sentindo-o iniciar movimentos contínuos.

— Me chamou de que? – Segurou firme meu cabelo, aproximando os lábios do meu ouvido.

— De idi-oh! – Fez um movimento brusco, me arrancando a palavra. Herval riu contra o meu pescoço, e esse movimento brusco tornou-se contínuo. Sua mão continuava agarrando meu cabelo e a outra brincava-me com os mamilos.

Herval mordia minhas costas e acelerava cada vez mais. Conseguindo manter os olhos abertos por um tempo, olhei em seus olhos através do espelho. Isso só pareceu excitá-lo mais e sem desviar o olhar do meu, desacelerou seus movimentos, pousou as duas mãos sobre minha cintura e entrava completamente ou saía por inteiro. Mantendo nosso olhar, eu apenas gemia baixinho e cravava as unhas no balcão apenas delirando de prazer.

Foi então que ele, apressadamente, me virou, e com as duas mãos agarradas aos meus cabelos, me beijou ardentemente. Sua língua explorava toda minha boca e seus dentes não ficavam de fora da brincadeira. Vez ou outra Herval cessava o beijo apenas para morder-me o lábio, sorrir ao me ver completamente desnorteada, e voltava a sugar-me a boca. Uma de suas mãos ameaçou tocar-me a intimidade, mas eu o empurrei com um sorriso sugestivo.

— Já para a cama. – Falei autoritariamente. Ele riu e me olhou o corpo inteiro.

— Tá achando que eu vou te obedecer? – Perguntou ofegante.

— Não. Eu tenho certeza que vai. – Agarrei seus cabelos e o beijei com urgência. Suas mãos começaram a percorrer minhas costas imediatamente e eu aproveitava para o ir arrastando para fora do banheiro.

O beijo se desenvolvia de forma a nos deixar completamente sem ar, Herval já me tateava a bunda e quando eu percebi que já estávamos ao pé da cama, foi minha vez de morde-lo. Ele gemeu e eu apenas sorri o empurrando em cima da cama. Herval tentou se levantar, mas eu não deixei. Subi em cima dele e segurei seus pulsos com um sorriso vitorioso no rosto. Ele ainda protestou, tentou se soltar, mas no momento em que sentiu minha língua percorrer seu pescoço, ele encolheu os ombros, arrepiado.

— Me solta.

— Não.

— O que você vai fazer? – Eu sorri mordendo o lábio e encostando a boca ao seu ouvido, sussurrei:

— Degustar você... provar cada pedacinho do seu corpo com fome, com desejo, e com muito prazer...

Por Herval:

Aquilo me levou à loucura. Cada palavra que saía daquela boca despudorada fazia meus músculos enrijecerem de excitação. Com o final da definição do que ela ia fazer, sugou o lóbulo da minha orelha e em seguida ficou de joelhos com cada perna para um lado diferente do meu corpo, ainda em cima de mim.

Pamela tinha um sorriso sensual nos lábios e suas mãos tocaram delicadamente o meu peito, até seu sorriso ficar maléfico e ela cravar as unhas na minha pele deixando rastros vermelhos até o fim da barriga. O ardor que aquilo provocava era tortuoso, tenho que admitir, mas o prazer de ter seus beijos no mesmo lugar em seguida, era maior.

Ela movimentava seu quadril contra o meu num ritmo calmo e provocante fazendo nossos sexos se esbarrarem. Trocou beijos por mordidas. Mordia meu pescoço, meu ombro, meu peito, minha barriga, e tudo isso a divertia enquanto me enlouquecia. A visão d’ela fazendo tudo isso me deixava insano!

Sua língua tomava a vez agora. Ela percorreu toda a extensão do meu peito e barriga com a língua, em desenhos obscenos. Ia descendo e simultaneamente saindo de cima de mim. Suas mãos então tocavam minhas coxas e as unhas cravavam-se nelas. Pamela me olhou com um sorriso provocante e então eu senti o toque úmido da sua língua sobre meu membro. Ela o segurou e em seguida eu fechei os olhos dando uma leve apertada no lençol da cama ao me sentir em sua boca. E em seguida levei as mãos aos seus cabelos, que impediam minha visão, segurando-os num rabo de cavalo enquanto sentia Pamela fazer movimentos rápidos.

— P-Pame...la... – Tentei falar seu nome, mas minha voz saiu fraca e denunciando meu total prazer. Isso a divertiu. Pamela então fez suas unhas correrem pela minha barriga, me arrepiando, depois para as coxas, que ela apertou, e em seguida, voltando a segurar-me para ir ainda mais rápido.

Os gemidos saiam roucos da minha boca e o meu corpo incendiava a cada gesto. O toque das mãos dela me arrepiava até o último fio de cabelo e a cada segundo Pamela ficava mais despudorada, fazia-me entrar e sair de sua boca cada vez mais rápido e com cada vez mais intensidade. Eu já estava no meu limite de autocontrole!

— Pamela! – Ela parou com a boca, mas a mão continuou. Fechei os olhos com força e sentia todo o meu corpo se contrair, a respiração quase faltar aos pulmões e uma pressão incrível na cabeça.

Ela ia mais rápido e mais rápido! O prazer que aquilo me dava me fez pensar que poderia desmaiar a qualquer momento e de repente – meu corpo relaxou.

Em completo transe, olhei para Pamela, que agora sorria e agora depositava beijos delicados pela minha coxa, virilha, subia ao pé da barriga e subia, subia, subia aos poucos... meus dedos entrelaçaram-se aos seus cabelos e eu a beijei. Nossos lábios se encontravam por curtos momentos e a cada intervalo, eu olhava nos seus olhos completamente apaixonado.

Segurei seus braços e inverti nossas posições. Minha mão acariciava-lhe a coxa, o glúteo, apertava-a, arranhava-a. Pamela tinha chamas em seu olhar e um sorriso enorme na cara por estar fazendo aquilo comigo, por estar no controle dos meus sentidos.

                – Minha vez de comandar. – Falei. Pamela riu e negou com a cabeça sensualmente.

                – Eu que mando aqui... – Sussurrou no meu ouvido antes de me beijar picantemente. Suas mãos agarraram firme meu cabelo e depois de tomar todo o meu ar, puxou meu cabelo para nos apartar e isso me arrancou um gemido. – Eu te domino... aceita que dói menos. – Ela riu de um jeito a me deixar louco e no segundo seguinte, meu rosto já estava entre seus seios.

                Com os dedos agarrando firme meu cabelo, ela que conduzia para onde eu ia. Minha língua contornava-lhe os mamilos, o que fazia ela segurar meu cabelo com mais força, de prazer. Eu mordia-os de leve também e podia vê-la cada vez mais arrepiada.

                Com mais um puxão e cabelo, ela me conduziu ao seu ventre. Ali eu depositei beijos sensuais e percebia sua respiração cada vez mais acelerada. Minhas mãos lhe acariciavam o interior das coxas e eu já sentia suas unhas no meu coro cabeludo. Com mais um movimento brusco de suas mãos contra minha cabeça, meus lábios estavam pressionados contra sua intimidade.

                Sorri profundamente excitado com tudo aquilo e vendo-a cerrar as pálpebras com força, fiz minha língua escorregar sobre seu clitóris. Pamela arqueou as costas e empurrou mais minha cabeça contra ela. Com as mãos, afastei suas pernas ainda mais e enquanto Pamela movimentava o quadril, não se contendo de prazer, eu sugava-lhe o clitóris provocando-lhe gritos incessantes.

Pamela se contraía, respirava com dificuldade e seus dedos continuavam em posse dos meus cabelos. Minha língua movimentava-se apressadamente contra ela e isso só a fazia gritar mais. Minhas mãos percorreram sua barriga e alcançaram seus seios, apertando-os com força moderada e fazendo ela movimentar o quadril com ainda mais vontade. Até que eu lhe inseri dois dedos, levando-a a loucura!

Meus lábios sugavam-lhe o clitóris enquanto os dedos entravam e saíam freneticamente de dentro dela. Pamela não sabia mais para o que apelar. Nem conseguia mais ter forças para puxar meus cabelos! Foi quando ela os largou e agarrou-se aos lençóis. Pamela gritava o meu nome e pedia cada vez mais. Seu corpo se contraía e ela mordia o lábio, franzindo o cenho. Suas mãos então ocupavam-se com seus próprios seios e eu ia cada vez mais rápido.

Ela estava cada vez mais perto de seu orgasmo e para leva-la à loucura mais depressa, substituí a língua por um terceiro dedo e uma velocidade que beirava a loucura. Ela foi ficando cada vez mais irrequieta, segurou no espelho da cama e tentava inutilmente não gritar. Tornava-se cada vez mais difícil sair dela, suas paredes se apertavam e Pamela arqueava-se inteira até enfraquecer e ter todos os músculos relaxados.

Eu me joguei ao seu lado e ela ofegava como se tivesse corrido uma maratona. Os dois olhávamos para o teto, até que eu percebi sua respiração começar a desacelerar. Olhei-a de lado e falei:

— Então... você que manda aqui, é? – Ela também me olhou e sorriu.

                – Of course! — Arqueei as sobrancelhas e confirmei voltando a mirar o teto. Esperei, esperei, e quando ela menos esperava, rolei para cima dela, segurando seus pulsos.

                – Pois saiba que está muito enganada! – Pamela levou um susto e rindo, tentou se livrar de mim.

                – I’m not. Sai de cima de mim!

                – Não.

                – Sai! – Esperneou-se e tentou soltar as mãos.

                – Desista, agora você vai aprender quem que realmente manda aqui. – Ainda segurando suas mãos, com os joelhos tentei fazer com que ela afastasse as pernas.

Pamela relutava, tentando provar que tinha o controle da situação e tentava freneticamente fazer com que eu saísse de cima dela. Foi aí que encenando autoridade, larguei suas mãos, com a mão esquerda segurei seus cabelos, erguendo-a, e com a direita, segurei seu pescoço. Pamela tinha um sorriso desafiador bem no cantinho da boca, mas manteve-se firme em querer se livrar de mim.

                – Você vai ficar quietinha e fazer o que eu quiser... – Falei ainda com a mão em seu pescoço, massageando o lugar.

                – E quem vai me obrigar? – Desafiou. Olhei-a até onde meus olhos podiam alcançar e joguei-a novamente sobre a cama, saindo de cima e procurando algo pelo quarto.

                – Eu vou. – Respondi, encontrando uma gravata minha jogada por lá. Pamela tentou se levantar para fugir, mas eu não deixei. Sorrindo pela cena que ela estava fazendo, amarrei suas mãos no espelho da cama e voltei a ficar sobre ela.

                – Me solta.

                – Não.

                – Me solta agora! – Ela quase não dava conta de segurar o próprio sorriso com a brincadeira.

                – Eu já disse que não. E você vai fazer o que eu quiser...

                – Eu posso estar amarrada, mas ainda posso lutar contra você. – Eu sorri e segurando suas pernas, me posicionei entre elas.

                – Mas não vai, sabe por quê? – Ela ficou em silêncio, apenas remexendo as pernas tentando me chutar. – Porque eu sou mais forte. – A fiz parar de movimentar as pernas segurando-as firme, e num movimento rápido e brusco, eu estava dentro dela.

                – Oh! – Gritou de espasmo. – Você me paga...! – E como resposta, fiz um outro movimento brusco, lhe arrancando outro grito.

                – Tá achando que pode fazer ameaça? – Fui ainda mais forte.

                – Herval!! – Fechou os olhos e seu peito saltitava com a respiração acelerada. Eu sorri vitorioso e a partir daí o movimento brusco não era apenas para castigo. Ele tornou-se contínuo e extremamente rápido.

                Com as mãos sobre o colchão, eu enterrava meu rosto em seu pescoço, enquanto Pamela continuava gritando a cada movimento abrupto que eu fazia. Meus lábios então tomaram conta dos seus seios, sugando-os veementemente enquanto ela tentava se soltar, mas sem conseguir. Minha mão então agarrou sua coxa, fazendo-a me dar ainda mais espaço e eu a arranhava e apertava mais e mais. Meu corpo incendiava e tudo o que Pamela podia fazer era gemer, gritar, e, para não sair do personagem, me xingar.

Estávamos num embalo. Meu corpo ficava cada vez mais enrijecido e Pamela já se apertava ao redor de mim. Eu estava tão completamente enlouquecido que nem percebi quando ela conseguiu se soltar. Suas mãos se agarraram aos meus cabelos e nós tentamos inutilmente nos beijar, já que os gemidos de ambos não permitiam.

Estávamos quase lá, os dois juntos!  Eu me movimentava cada vez mais rápido e Pamela movimentava o quadril para ajudar. E tudo aquilo voltava: músculos enrijecidos, pressão na cabeça, inquietude, respiração faltando, aquela sensação de que a gente não aguentaria mais e... pronto!

Corpos suados, ofegantes, felizes e apaixonados.

...

Por Pamela:

Me acordei com a claridade do dia. Por mais incrível que pareça, Branca não chorou momento nenhum durante a noite e ainda não tinha dado sinal àquela manhã. Olhei para o lado e Herval dormia profundamente. Eu sorri, completamente apaixonada por aquela imagem e enrolei até ficar em cima dele. Acariciando seu rosto, tentava despertá-lo.

Herval se mexeu um pouco, mas ainda assim não despertou. Então eu beijei-lhe docemente. Nada ainda. Beijei-lhe o peito e ele voltou a se mexer, fui descendo até a barriga e seus olhos começavam a abrir. Foi aí que ele despertou de vez e me olhando confuso, perguntou:

— Quê que cê tá fazendo? – Voltei a ficar cara a cara com ele e entrelaçando meus dedos aos seus cabelos, sussurrei:

— Te acordando... – E lhe dei um beijo suave. – Good morning, my love... — Ele sorriu docemente e colocando uns fios de cabelo meu para trás da minha orelha, respondeu:

— Bom dia... – Ficamos nos olhando por alguns minutos e então, passando o dedo sobre meus lábios, ele quebrou o silêncio. – Se eu soubesse que receberia um presente tão maravilhoso como o de ontem toda vez que fizesse aniversário, eu aniversariava todos os dias! – Eu ri, voltando a enrolar para o meu lugar. – Eu te amo, sabia? – Disse, dessa vez, ficando ele sobre mim. – Eu te amo muito, muito, muito, muito! – Falou rindo enquanto unia nossas testas.

— Eu te amo muito mais... – E lhe beijei docemente. – Vamos tomar um banho pra começar o dia?

— Não. Agora não. Deixa eu te olhar mais um pouquinho... – E acariciava-me o rosto suavemente. – Eu quero ficar com essa sua imagem o dia inteiro na cabeça... – Sorri. – Não quero que esse sorriso lindo saia da minha memória nunca...!

— Não vai sair... porque eu nunca vou deixar de sorrir, sabe por quê? – Ele negou, me dando um beijo no canto da boca. – Porque você é a razão dele.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Geração Pamerval - A história do início ao fim" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.