Geração Pamerval - A história do início ao fim escrita por Sophie Carsifur


Capítulo 16
Capítulo 16




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/563035/chapter/16

Por Pamela:


No dia seguinte, quando eu estava acordando, ainda de olhos fechados, estiquei o braço para o lado da cama onde Herval estaria, mas não senti seu corpo ali. Abri os olhos, me sentei na cama puxando um pouco o lençol para me cobrir e lancei um olhar para cada canto do quarto, mas ele não estava ali. Então me enrolei no lençol e sai do quarto em direção a sala, também não estava lá, well, provavelmente estaria na cozinha! Fui até lá, pé ante pé e vi Herval sem camisa, só de bermuda, fritando eggs para café da manhã, então sem que ele percebesse, caminhei até ele e o abracei por trás deslizando minhas mãos por seu peito enquanto aconchegava minha cabeça em suas costas. Então ele disse:

–Hey! Já acordou, meu amor?

–Oh yeah... –Disse de olhos fechados e sorrindo enquanto sentia o aconchegante calor de seu corpo.

–Tô preparando um café da manhã pra gente! Não é grande coisa, mas dá pra matar a fome... – Ele dizia desligando o fogão e colocando o último ovo no prato. – Senta aí pra gente comer... – Disse se virando de frente pra mim, me fazendo larga-lo.

–Oh no... Ainda não escovei os dentes! Wait a minute... Já volto! – Fui correndo para o banheiro, escovei os dentes e aproveitei para vestir uma roupa, mas pus uma camisa de Herval que em mim, mais parecia um vestido.

Quando voltei à cozinha, ele já estava sentado me esperando. Quando me viu, disse:

–Nossa como você ficou ainda mais linda com essa camisa, Pam!

–Haha engraçadinho... Só coloquei sua camisa pra me sentir mais à vontade... – Disse caminhando e sentando-me ao seu lado.

–Não, mas é sério! Você tá linda assim... Acho que nunca mais vou lavar essa camisa, só pra continuar com teu perfume.

–Oh sweet... – Lhe disse acariciando seu rosto e em seguida lhe dei um beijo.

Enquanto nós tomávamos nosso café da manhã, Herval me contava sobre seu trabalho na Plugar:

–É incrível trabalhar com aquelas crianças, Pam! Ensinar crianças a programar, ensiná-las um ofício, não tem preço... E as carinhas delas?! Sempre que acertam algum código de primeira ficam tão sorridentes...

Herval falava tudo aquilo muito empolgado, enquanto eu, me derretia de amores por ele right?! Herval adora tanto aquelas crianças...

–Você não vive em essas crianças, não é?

–Não... Não... Essas crianças são a minha vida!

–Oh really?... – Perguntei fingindo um tom de ciúmes.

–Ah não, Pam! Você tá com ciúmes das crianças? Mas elas são... – O interrompi.

–Of course not Darling! Estou apenas brincando seu bobo! – Falei passando o dedo em seu nariz, brincalhona.

Ele sorriu: -Ah tá, já ia começar a ficar preocupado! – Falou passando a mão pelos cabelos atrás da cabeça. - Porque eu não tenho como escolher entre você e as crianças...

–No way! Eu jamais te pediria isso sweet...

–Bom, daqui a pouco a Plugar abre, mas eu acho que a Rita me dá uma ajudinha hoje... Quero tirar o dia de folga pra ficar o tempo todo com você... – Ele disse aproximando seu rosto para me beijar, eu ia beija-lo quando lembrei que tinha que ir para a Parker.

–Oh my God! Eu tenho que ir para casa! Senão me atraso para ir para a Parker TV! Oh my love... Sorry, mas eu não vou poder ficar... Eu preciso ir trabalhar!

–Ah não, Pam! Fica aqui, vai...! Três dias longe de você... Eu mereço ser recompensado!

–Oh Herval, mas e a Parker?! Eu sou a dona de tudo aquilo agora, remember?

–Sim, eu sei, mas só hoje vai... Por favor! – Ele insistia, agora juntando as mãos e entrelaçando os dedos como que me implorando.

–Oh no Sr. Domingues! Não faz essa cara que eu não resisto...

Ele continuou fazendo cara de cachorro pidão, até que eu cedi.

–Ah! Ok... Ok... Eu fico está bom assim?! Vou ligar para Dorothy desmarcar todos os meus compromissos...

Ele sorriu vitorioso e em seguida me beijou. Enquanto Herval tirava os pratos da mesa, eu fui buscar meu celular e voltei para a cozinha, lá liguei para Dorothy:

–Hello Dorothy!

–Hello dear!

–Oh madrinha, eu estou ligando para lhe fazer um pedido...

–Faça Darling!

–Você poderia desmarcar todos os meus compromissos para hoje?

–Desmarcar, Pamela? Tudo? Posso saber o motivo?

–É que eu decidi tirar o dia de folga... Resolvi passar o dia com my love!

–Ah... O perigo tropical... A noite foi boa?

–Oh Dorothy, stoped! – Disse dando uma olhada para Herval que agora caminhava até mim.

–Ah mas você vai ter que me contar! Vocês passaram três dias sem se ver, Pam! Me diga han, como é que foi?

–Oh no Dorothy Benson! Este assunto só diz respeito a mim okay? – Nesse momento Herval envolveu minha cintura com seus braços e começava a beijar meu pescoço.

–Okay... Okay... Mas quando você chegar em casa vai me contar Srta. Pamela Parker!

Herval agora tentava tomar o celular da minha mão, tentando fazer eu desligar. Eu colocava a mão no autofalante para que Dorothy não ouvisse e dizia a Herval:

–Stoped Herval! Me deixe falar com Dorothy!

–Deixa a Dorothy pra lá vai, vamos aproveitar nosso dia de folga... – Ele me virava de frente pra si e tentava me beijar, quando eu coloquei a mão em sua boca e voltei a falar com Dorothy:

–Okay Dorothy... Em casa a gente conversa... E Megan Lily onde está?

–Ah essa aí não dormiu em casa! Deve ter dormido na casa do Davi!

–Oh Megan... Sempre aprontando... – Agora Herval conseguiu tirar minha mão de sua boca e voltou a beijar meu pescoço. Herval me segurava cada vez com mais firmeza e me aproximando mais de si. Eu já não estava aguentando resistir, não parava de me arrepiar a cada toque dos seus lábios. Então imediatamente disse a Dorothy:

–Oh dear, agora preciso desligar okay? Não esqueça de desmarcar meus compromissos!

–Okay Darling pode deixar... Juízo hein?!

Sorri tanto com ela, quanto com a barba de Herval que me faziam cócegas: -Okay madrinha... Até mais! Bye!

–Bye!

Imediatamente joguei o celular em cima da mesa, enquanto agora beijava Herval com muita intensidade! Ele me apertava, enquanto eu segurava firme seus cabelos. Ele deslizou uma de suas mãos até o finzinho de sua camisa que estava em meu corpo, e acariciando o mesmo, começava a subir a camisa até tira-la, em seguida rapidamente me levou até a mesa e me sentou nela, agora com muita pressa ele tirava sua bermuda e voltaria a me beijar quando eu disse me levantando da mesa:

–No, no, no Herval! Na cozinha não... Cozinha é um lugar sagrado... – Eu dizia caminhando para fora de lá quando ele se segurou, me virou bruscamente de frente para ele, e me beijou com muito desejo! Eu apenas joguei meus braços ao redor de seu pescoço e pulei em cima dele, envolvendo minhas pernas em sua cintura.


Por Herval:

Eu estava com tanta saudade da Pam que eu tinha que tê-la só pra mim pelo menos por um dia! Quando ela envolveu as pernas em minha cintura, saí caminhando com ela em meus braços, pra fora da cozinha. Em cada parede que eu encontrasse no caminho, encostava a Pam para dar-lhe beijos mais intensos e sentir seu corpo ainda mais colado ao meu. Em outra parede que eu encontrasse, encostava-a de novo e agora lhe beijava os seios enquanto ela fechava os olhos e prendia meus cabelos em suas mãos. Quando chegamos na porta do quarto, Pamela desceu de cima de mim e agora se virava de costas, eu a agarrei novamente e enquanto ela mantinha a cabeça inclinada e eu beijava seu pescoço, minha mão lhe apertava os seios e depois percorria seu corpo até entrar dentro de sua calcinha. Nós caminhávamos loucos até a cama e então Pamela caiu de bruços nela. Enquanto ela mantinha os olhos fechados e mordia o lábio inferior, eu beijava-lhe do pescoço às costas. Ela se arrepiava ao sentir minha barba tocar a sua pele e uma volúpia arrebatadora me tomava ao ver aquela linda pele branquinha toda arrepiada e implorando pra ser amada.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Continua...



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Geração Pamerval - A história do início ao fim" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.