Geração Pamerval - A história do início ao fim escrita por Sophie Carsifur


Capítulo 112
Capítulo 112


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!
Andei sofrendo de bloqueio criativo... e isso não me acontecia há tempos!
Mas enfim aqui está mais um capítulo!
Bem, eu posso passar a postar com uma menor frequência pq estou me preparando para uma prova que costuma phoder com as pessoas, vulgarmente conhecida como ENEM!
XD é pois é... então espero que compreendam, okay? Mas prometo tentar manter uma frequência razoável.

Boa leitura!



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Por Herval:


Depois de Joaquim muito implorar para que parássemos, ficamos os três deitados na cama nos recuperando das gargalhadas.

–A gente estava indo dormir um pouco, filho, você quer dormir aqui com a gente? – Perguntei, enquanto ajeitava seu cabelo bagunçado pela algazarra.

–Yey! Eu vou dormir com mommy and daddy! Eba!! Mas... ainda não tá cedo?

–Tá, mas a gente teve um dia tão complicado hoje que estamos merecendo descansar mais cedo hoje, não acha? – Pamela falou. Ele pareceu pensar um pouco e confirmou. O Quim aconchegou-se embaixo dos lençóis e ficou nos olhando, como se esperasse que fizéssemos o mesmo. Poder ver seus olhinhos brilhando de alegria, por estar conosco novamente era a melhor coisa que poderia nos acontecer...

Eu e Pamela o esprememos num abraço e pela nossa exaustão, pegamos no sono em menos de 30 min. Embora tivéssemos acabado de passar por um trauma - permanente– estávamos incrivelmente felizes por ter o Quim de volta em casa. Sem querer ser cruel, Joaquim era bem mais importante que Jonas!

Quando o sono começou a se apossar de mim, eu podia sentir o quão duro pode ser querer dar uma de garotão e viver fortíssimas emoções! Parecia que eu tinha levado uma surra! Bom, na verdade eu levei, mas houve reciprocidade ainda que mais forte da minha parte...

(...)

Depois de dormirmos por algumas horas, Dorothy foi nos acordar. Disse que precisávamos nos alimentar e que não adiantaria protestar. O coitado do Quim ainda estava exaurido e continuou dormindo, já Pamela e eu tivemos que obedecer a general.

Aliás, por mais que a Pam tentasse parecer 100% bem, apenas feliz por ter Joaquim de volta, não estava. Ela, sem a menor dúvida estava com o coração aos pulos de felicidade por ter o Joaquim perto novamente, mas o Jonas tinha se matado na nossa frente, caramba! E segundo a mente perturbada dele, o desgraçado morreu por causa dela... porque não tinha o amor dela! E mesmo que aquilo fosse um grave erro, uma loucura daquela mente egocêntrica, eu não tinha dúvidas de que aquilo tinha ficado martelando na sua cabeça.

Dito e feito! Pamela estava estranha... quando estava com o Quim, seu sorriso ia de orelha a orelha, isso era fato, evidente, mas quando não, como estávamos agora comendo na companhia da Dorothy e da Megan, ficava com cara de paisagem.

–Tá tudo bem, Pam? – Perguntei tocando em seu ombro. Ela estava olhando para o nada enquanto bebia seu suco. Quando chamei sua atenção ela logo olhou para mim, sinceramente, parecia alienada... colocou um meio sorriso, evidentemente forçado, nos lábios e me respondeu sem piscar:

–Yeah!

–Tem certeza? – Insisti.

–Absoluta! Só estou pensando, baby... – E eu sabia bem em que ela estava pensando!

O resto dia se perdurou assim, ela com aquela cara quando estava só e com o sorriso maior do mundo ao lado do Quim. Isso não era bom sinal, ela estava reprimindo o que sentia para não nos preocupar e repressão de sentimentos não é nada legal... digo por experiência própria, eu tive que reprimir muito meu amor por ela, enquanto ela ainda era casada com o Jonas.

Só que eu conheço Pamela como a palma da minha mão e sabia que aquela armadura não iria durar por muito tempo... Pamela sempre foi uma mulher forte, mas não de ferro, estar parecendo um zumbi era só uma forma de se defender contra os próprios pensamentos mortíferos.

(...)

A noite tinha caído, já era bem tarde e todos estavam em seus respectivos quartos, porém muito provavelmente não estavam dormindo, nem poderíamos! Aquilo tudo era grande demais para ser digerido em um único dia, não havíamos mastigado aquele dia direito, sabe, ainda estava atravessado na garganta e impedia que dormíssemos.

Quer dizer, só Joaquim que dormiu. O que ele havia passado com o Jonas não devia ter sido nem um pouco fácil. Por mais “adulto” que ele quisesse parecer, era claro o seu medo e creio que teríamos que levá-lo a um psicólogo, vai que ele crescesse com traumas! Ele estava cansado... depois que eu e Pamela contamos uma história para ele, assim os dois juntos, oscilando entre nós, as vozes, os personagens... dormiu como a criança doce que era. Foi um os momentos mais singelos e mágicos de uma rotina...

Eu e Pamela fomos para o nosso quarto. A lua lá fora estava alta, grande, reverberante! Não fechamos as cortinas do quarto por pura preguiça, mas foi uma boa... a lua iluminava o ambiente adequadamente. E de certa forma, transmitia paz. Estávamos deitados na cama, olhando um para o outro sem nenhuma palavra na boca. Minha mão lhe acariciava o rosto e agora ela mostrava estar um pouco mais humana que durante o dia... tinha um sorriso sincero nos lábios e isso me alegrava.

Eu queria tanto deixar claro que ela nunca mais escaparia por entre os meus dedos...

Pamela é minha vida!

Embora o quarto estivesse escuro, a luz que a lua proporcionava me permitia ver seu rosto perfeitamente... seu olhar parecia estar perdido no meu. Era sempre tão bom ficar lhe observando que eu acho que viajei para outra dimensão, até ser chamado para a terra pela sua voz.

–Thank you so much, my hero... – Disse ficando apoiada no cotovelo, me fitando terna e completamente agradecida. – Você salvou a minha vida...

–Só retribuí o que você fez por mim... – Respondi. – Você salvou a minha, Pamela, desde o primeiro dia em que eu te vi. – Seus dedos estavam entrelaçados no meu cabelo e um lindo sorriso lhe surgiu.

Acreditei ter falado algo muito bonito, porque Pamela ficou calada, sem palavras para retrucar. E então tive certeza disso, quando senti seus lábios grudados nos meus. O beijo dela sempre era a confirmação de que absolutamente tudo que eu passava por ela, valia a pena.

Até que ouvimos um choro. Vinha do quarto do Joaquim. Nós paramos o beijo no meio imediatamente e fomos ver o que era. Ele estava sentado na cama, comprimindo o joelho ao peito e tinha lágrimas nos olhos.

O que o Jonas fez com o meu filhinho...?

Sentamos em sua cama. Eu de frente para ele e Pamela ao seu lado. Joaquim voou no pescoço mais próximo, o de Pamela.

–E-ele... ele... – O coitado não conseguia falar, soluçava muito.

–No tell me, baby... você não precisa falar nada agora, só me abrace forte, okay? – Era uma tática boa. Funcionou com ela...

Eu fiquei perdido nos pensamentos, enquanto eles se abraçavam. Mesmo que Pamela já parecesse um pouco melhor, aquele abraço aliviava a ela também. Os soluços iam suavizando e aos poucos as lágrimas cessaram. Quando Pamela viu que ele finamente estava calmo, se desvencilhou do mesmo e segurando seu pequeno rosto entre as mãos, disse:

–Ouça, my love... seja lá o que você tenha sonhado, não vai acontecer, okay? Porque mommy and daddy estão aqui com você agora! E para sempre, my prince! – Ele me olhou.

–A mamãe tem razão, Quim... você não precisa ter medo, tá bom? – Finalmente falei, meio rouco.

–Mas e aquele homem mal...?

–Ele já pagou pelos erros dele, Joaquim... e não vai nunca mais te fazer mal. – Respondi. – Vem cá, vem... – Dessa vez foi minha a vez de lhe abraçar. Ele veio todo manhoso e se aconchegou em meus braços. Ele era tão pequeno, tão frágil... mas se sentiu seguro ali conosco.

–Eu te amo, papai... – Disse ainda durante o abraço.

–Eu também te amo, meu filho... – Estava de olhos fechados e ao abrir, me separando dele, Pamela nos olhava emocionada.

–E a mim, ninguém ama não? – Quis dar um ar de brincadeira ao momento, o que foi uma tacada de mestre para que ele esquecesse aquele sonho.

–Of course, mommy! I love you much! – Voltou a abraça-la rapidamente.

–Nós dois te amamos muito, sua dramática! – Falei colocando uns fios de seu cabelo atrás de sua orelha e ela sorriu.

Eu a amava muito mais que muito...

Nós ficamos ali com ele até voltar a dormir, coisa que não demorou muito para acontecer... depois voltamos para o quarto e preferimos não comentar nada sobre o sonho dele. Era de se esperar que aquilo acontecesse, mas com o nosso amor, ele esqueceria aquele inferno.

Dessa vez nos deitamos na cama e Pamela deitou a cabeça sobre meu peito. Meus braços lhe envolveram, não lhe deixaria escapar, e ela começou a cantarolar alguma coisa, talvez para embalar a si mesma no sono, mas com aquela voz macia feito veludo, quem dormiu fui eu.

Horas depois eu acordei sem sentir o peso de sua cabeça sobre meu peito, olhei para o lado e ela também não estava lá. Só que ainda eram 4h35min! Olhei em volta e só a encontrei na janela olhando o sol nascer. Levantei e fui para junto dela, lhe abraçando por trás, o que a fez dar um pulinho com o susto.

–Desculpa... – Pelo susto, sussurrei em seu ouvido e a vi sorrir. – Não conseguiu dormir?

–No. É difícil depois de ter presenciado Jonas se matar por minha causa! – Lhe dei um beijo na cabeça, eu sabia que aquilo tinha ficado em sua cabeça! Retruquei:

–Não foi por sua causa, Pam! Foi porque ele estava louco, você não viu? Você não tem culpa de nada disso... de nada! – Disse virando-a de frente para mim e sua figura parecia uma pintura diante da paisagem do sol nascendo, logo atrás dela.

As lágrimas lhe verteram o rosto, ela tinha chegado no limite, até que aguentou por bastante tempo! Tinha sido forte para si mesma e para o Quim, agora eu precisava ser forte por ela. Senti a necessidade de lhe abraçar o mais forte possível. Era como se meus braços fossem calmante para ela e eu ficava feliz com isso... seu rosto estava enterrado em meu pescoço, suas mãos se cruzando atrás de mim e ela se acalmava aos pouquinhos com os vários beijos que eu lhe dei no ombro. Passando a mão por suas costas, até ela se afastar de mim. Seus cabelos estavam um pouco bagunçados, mas só parecia que a deixava ainda mais linda. Com uma mão os acariciei e ela deu um sorriso.

Ah aquele sorriso...

–Vamos voltar para a cama? Tá tentando competir beleza e brilho com o sol é? – Riu mais. – Acho melhor não... ele pode ficar muito triste por perder para uma humana! – Falei lhe arrastando para cama e seu sorriso aumentou. Há quanto tempo que eu consigo faze-la rir com facilidade assim?

(...)

No dia seguinte, levantamos em um horário razoável. Tomamos café da manhã e fomos para a delegacia, como tínhamos que fazer. Prestar nosso depoimento, Só esperei que não desse zebra! Quanto antes resolvesse aquele problema, melhor para todos nós! Viver em torno da morte do Jonas não era a nossa meta, então queríamos pôr fim a tudo aquilo o quanto antes.

O delegado parecia intimidador, mas pelo menos para mim foi mais fácil falar. O máximo que eu tinha feito tinha sido sair brigando com o Jonas, o que tinha acontecido outras vezes já. Mas a pressão que a Pam sofreu era algo aterrorizante, eu sei. Nosso filho nas mãos de um psicopata, “por causa dela”, o cara morto, “por causa dela”...

Quando foi a vez da Pam, ela segurou na minha mão, estava suando frio, lembrava de tudo e do medo que sentiu quando aquela arma estava sendo comprimida contra sua cabeça... do seu desespero ao me ver atracado com ele... as palavras saíam tremulas de sua boca e uma lágrima ou outra perdida, escorriam de seus olhos, mas ela as controlava. Ao final, me abraçou. Até parecia eu meus dedos, meus braços, meu corpo, eram mágicos! Mesmo que ela precisava tanto assim de mim?!

Nos apressamos e voltamos para casa esperando estar livres de uma vez por todas daquela história. Dentro do carro lhe percebi colocar demais a mão na cabeça e esfregar os olhos, pisca-los repetidamente como se não estivesse enxergando direito... podia ser só impressão, afinal eu não podia desviar a atenção do caminho, então deixei para lá. Quando chegamos em casa e saímos do carro, percebi ela tombar e corri para lhe dar apoio.

Não foi só impressão minha!

–Você tá bem, Pamela? – Perguntei, enquanto entrávamos em casa. Eu com uma mão em sua cintura e a outra segurando a sua.

–Yeah! Foi só uma tontura... já passou. – Entramos na sala e eu senti seu corpo fazer peso para o meu lado.

–Pam, você está realmente bem? – Insisti e ela finalmente falou meia verdade.

–I do not know... estou sentindo uma dor aqui... – Indicou a cabeça. Não era bom sinal, afinal, ela tinha feito uma cirurgia ali! Sem que percebesse, enquanto sentava no sofá, peguei meu celular e mandei uma mensagem para o seu médico. Se lhe avisasse ela recusaria, então o fiz por conta própria.

–Você acha que pode ser a... – Me interrompeu.

–A cirurgia? I do not know... acho que não, já faz tanto tempo, right? Mas relax, hubby, já está passando. Acho que se eu dormir um pouco, melhoro. – Disse levantando do sofá e quase caindo de novo.

–Tenho lá minhas dúvidas se já passou mesmo... mas, deixa que eu te levo para o quarto... – Falei querendo pegá-la nos braços e ela revirou os olhos.

–Não precisa, Darling... basta ficar comigo. – Disse me olhando suplicante, óbvio que eu ficaria.

Ainda restava dúvidas?!

–Onde está Megan, madrinha? – Dorothy apareceu lá e Pamela perguntou antes de começar a caminhar. Dorothy não soube responder. Aquilo me cheirava a Jonas. Só podia ser, até porque ela me disse para não comentar, mas ela mesma cuidaria do enterro o patife.

Fomos para o quarto e ela deitou na cama, eu me agachei ao lado da mesma e fiquei acariciando seus cabelos. Ela com certeza se irritaria por eu ter chamado o médico, mas ela precisava! Melhor prevenir logo do que remediar depois! Quando ele chegou, ela ficou um pouco chateada comigo, ah acertei, a conheço ela como a palma da minha mão, já disse. Pamela detestava se consultar, dizia que o doutor inventava doença onde não havia, mas era necessário.

Ela bateu o pé dizendo que não precisava, mas não tinha escolha, ou ela recebia o doutor...

...ou ela recebia o doutor!

Resultado: estresse exacerbado. Disse que diante de tamanhas emoções, ele não se admirava que ela tivesse sentido aquela dor... recomendou apenas que evitássemos grandes emoções novamente e que ela repousasse o resto o dia que ficaria bem.


Por Megan:

Jonas Marra nunca foi a melhor pessoa o mundo. Para falar a verdade, de uns tempos para cá ele havia se tornado uma das piores, o que era horrível... mas era meu daddy! Ao menos o que eu conheci...

Ele foi um monstro com todos nós e eu não pude acreditar que ele apontou uma arma para mim, mas prefiro acreditar na hipótese de que ele não estava em sua sã consciência... quem diria que o grande Jonas Marra acabaria louco?! E por mommy, a mulher a quem ele traiu há muitos anos atrás com uma jornalista... bizarro. Crazy. Jonas Marra!

Nada disso importava agora. Ele estava morto.

Mas o que me doía era saber a maneira com que ele morreu... alguém deve estar verdadeiramente mal para tirar a própria vida! O que me doía também era saber que não tivemos chance de nos acertar e nem ele de se arrepender por tudo o que fez... se eu não tivesse sido tão cabeça dura, talvez pudesse ter ajudado daddy a mudar, mas fui incapaz disso.

Jonas Marra, o mito, acabou por não ter ninguém em seu enterro, que eu mesma fui obrigada a preparar, claro com a incrível ajuda do meu quase hubby, Davi e de Brian que estava absolutamente chocado com tudo aquilo. Eles ficaram ao meu lado o tempo inteiro, eu era a herdeira de Jonas, eu que faria seu enterro.

Foi traumatizante ver que eu, Davi e Brian, éramos os únicos a ver o coveiro jogar areia em cima do caixão. Daddy sempre foi adorado pelo mundo inteiro e agora era esquecido até pelos seus mais próximos. As únicas pessoas que lhes foram fiéis até depois da morte, fora eu e Brian. Os dois os quais daddy nunca deu o devido valor, vejam só como são as coisas...!

Quando nos afastamos e começávamos a entrar no carro para sair daquele lugar que emanava morte, vi um grupo de pessoas se aproximarem do túmulo de daddy. Era sua família com certeza, a qual ele fizera questão de nos manter afastados todo o tempo em que esteve com mom. Eles pareciam atrapalhados e discutiam entre si.

Agora entendo a razão do afastamento dele para com essas pessoas... nem o respeitaram depois de morto!

Quando voltei para casa, mom estava dormindo e Dorothy tinha ido buscar Joaquim na aula. Herval estava na sala, falando com alguém no telefone, creio que algo sobre a Plugar. Apenas lhe cumprimentei e fui para o quarto acompanhada de Davi. Brian ficou na sala com ele.

(...)

Os dias iam se passando, a perda, por mais sangue frio que possa parecer, ia sendo superada rapidamente. Daddy conseguiu matar meu amor por ele, eu tinha apenas pena e aquilo se apagava com o tempo!

Mom e Herval levavam sempre Joaquim na aula e violino e na escola, ele era criança, se recuperaria ainda mais rápido de tudo aquilo e Herval que estava com problemas na Plugar, começava a resolvê-los com a ajuda de mom, ela fez questão de ajudar e ele parou de resistir. O baby de Brian finalmente nasceu, um pouquinho antes do tempo, mas correu tudo bem...

O que deixou todos nós bastante emocionados, incrédulos e sei lá mais o que, foi o nome que ele deu ao menino...

Louis Jonas!

Confesso, achei inicialmente uma “blasfêmia” juntar o nome de GrandPa com o de daddy, mas no final acabei aceitando... os dois foram extremamente importantes para Brian, isso era inegável! Já mom se deu até bem com a notícia e já não estava querendo matar Brian, ela entendeu que havia sido injusta com ele e que ele não tinha nada a ver com o sequestro do Quim. Dorothy estava no paraíso, era de se esperar! Sempre fora louca para ter um neto e agora o tinha nos braços!

Parecia que a morte de daddy havia devolvido a harmonia das nossas vidas... é terrível falar isso, mas é a mais pura verdade! Jonas Marra transformou as nossas vidas num inferno e com a morte dele, nós voltávamos à nossa rotina.


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Notas finais do capítulo

Continua...



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