E Se fosse verdade? 2 escrita por PerseuJackson


Capítulo 42
Ashley diz adeus




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Aquilo parecia ser inacreditável.

Mesmo eu estando com uma faca cravada em minha mão, meus amigos estarem seriamente feridos e nosso inimigo ser praticamente invencível, consegui dar uma curta risada de prazer.

Kayro estava ali. Havia saído do chão juntamente com um garoto chamado Nico de Angelo. Eu não conseguia imaginar como ele fez aquilo, nem como nos encontrou e nem como sobreviveu ao buraco negro. Mas aquele momento não era ideal para fazendo perguntas. Então eu os alertei logo:

— Cuidado! Fobos está usando a Máscara! Precisamos tira-la do rosto dele!

Tentei puxar a faca da minha mão, mas dei um grito de dor. Ao redor dela o chão estava coberto de sangue. Eu tentava suportar a dor, mas estava perdendo a capacidade de pensar.

— Raphael.

Kayro se aproximou de mim e examinou a minha mão.

— Ah, cara. — murmurou ele. — Odeio ver sangue.

Vendo-o mais de perto, vi que estava diferente. Seu rosto agora estava pálido e sujo. Os olhos tinham uma expressão assustada e preocupante. Suas roupas estavam com rasgos e esfarrapadas.

— Nico! — exclamou Percy do outro lado. — Como chegou aqui?

— Não é hora para explicação. — resmungou o garoto, se aproximando dele e de Annabeth. — Vocês precisam de ambrosia e néctar.

— Todos nós precisamos! — gritei, impaciente. Minha vontade era de se levantar daquele chão e socorrer Ashley. — Preciso me levantar. Ashley está ferida. Kayro, pegue a minha...

— Filho de Hades. — a voz de Fobos ecoou. — O que quer se metendo nas lutas dos outros? Quer ter a oportunidade de experimentar a morte?

Nico se virou para o deus mascarado.

— Eu faço a mesma pergunta.

— Ai, deuses. — murmurou Kayro, olhando para Fobos. — Ele está com a Máscara.

— Sim. — sorriu o deus. — E está sendo uma maravilha filho de Hefesto. Agora quero fazer uma pergunta: Como vão me matar?

Nico sorriu, o que me fez ficar um pouco assustado.

— Eu não posso mata-lo, seu idiota divino. Você é imortal. Mas já que você quer saber... vou mata-lo de uma forma formidável.

Fobos arreganhou um sorriso enorme.

— Que a guerra comece.

Nico desembainhou sua espada negra. Fobos fez aparecer um lança-chamas.

— Nico... — gemeu Annabeth, atrás de mim. — Não faça isso. Ele é imortal.

— Kayro me contou sobre essa Máscara. — murmurou ele. — Confesso que fiquei com uma vontade enorme de encontra-la e usá-la. Ele me contou sobre tudo. A missão, desses dois deuses menores, com ênfase em menores. Dos seus dois amigos presos. Por isso passei toda a jornada até aqui bolando um plano — ele se virou para Fobos. — para derrotar você.

— Vamos ver se você tem sorte. — sorriu o deus.

Ele avançou sobre Nico com o lança-chamas cuspindo fogo. Eu estava a ponto de gritar para que ele corresse, quando o filho de Hades ergueu sua espada negra e exclamou:

— Sirvam-me!

O chão retumbou. Outra rachadura apareceu bem na frente de Fobos, que parou abruptamente. A rachadura se abriu, e mãos ossudas saíram da terra. Dezenas de mãos cadavéricas, as quais agarravam o chão e se erguiam da terra. Vários esqueletos agora estavam em pé, usando armaduras gregas, espadas e escudos. Aquilo me dava um arrepio absoluto. Se eu não estivesse com a mão presa, teria saído correndo.

— Eu ainda não me acostumei a isso. — sussurrou Kayro, com os olhos arregalados.

— Então você precisa da ajuda dos seus mortos-vivos? — zombou Fobos. — Eles não são nada para mim. Vou quebra-los rapidamente.

Ele lançou fogo sobre os esqueletos, os quais emitiam grunhidos assustadores. Mas o fogo não causou nenhum dano a eles.

— Atacar! — ordenou Nico.

Os esqueletos sacaram as espadas, e em conjunto, avançaram em direção a Fobos.

— Venham! — gargalhou ele, com um machado nas mãos.

O deus saltou sobre eles e começou a parti-los em pedaços com o machado. Os ossos se espalhavam no chão á medida que iam sendo atingidos. Nico aproveitou a distração de Fobos e avançou sobre ele com a espada.

— Argh! — gemeu Fobos, quando a lâmina o acertou nas costas. — Você não é páreo para mim, filho de Hades.

O deus girou o machado para trás, mas Nico não estava mais lá, e a lâmina atingiu o ultimo esqueleto que estava de pé, o qual se desmontou totalmente.

— Há! Só isso? Esses são os seus assustadores mortos-vivos?

Nesse momento, os ossos dos esqueletos que estavam no chão se moveram e começaram a se juntar, formando novos esqueletos armados. Nico saiu do chão, que ainda estava negro, e sorriu para Fobos:

— Eles podem morrer, mas revivem novamente.

— E acha que isso vai me cansar? — riu o deus. — Posso lutar durante vários dias e ainda assim não me cansarei!

Os esqueletos o atacaram. Dessa vez, eles estavam bem mais fortes. Fobos tentou partir um no meio, mas ele defendeu-se com o escudo e fez um corte em sua bochecha. Outro saltou sobre ele e enfiou a espada em seu pescoço. Dois deles o golpeavam nas pernas, fazendo-o cair no chão. No entanto o deus tirou uma marreta grande do bolso e começou a esmaga-los.

Enquanto o deus do medo lutava contra os esqueletos, Kayro tentava nos ajudar. Ele conseguiu tirar a faca do ombro de Annabeth, mesmo ela berrando de dor. E com a faca, conseguiu remover a bala da coxa de Percy, mesmo ele também gritando de dor. Após isso, veio até mim para tirar a faca de minha mão.

— Cuidado. — eu estava morrendo de medo. — Por favor, tira devagar.

— Vai ser mais doloroso. — avisou ele. — Cara, é só um rápido movimento. Você não vai sentir nada.

— Você é péssimo em mentir. — resmunguei, com a voz cheia de dor.

— Confia em mim.

Eu me lembrei do momento em que ele foi sugado pelo o buraco negro. Aquilo parecia ter acontecido há séculos.

— Tudo bem.

Ele segurou o cabo da faca e puxou de uma vez. A dor foi tão forte e aguda, que eu me contorci totalmente, gritando e chorando.

— Pronto. — disse Kayro.

— Vamos ajudar Ashley! — exclamei.

Levantei-me, cambaleando muito, e me ajoelhei perto dela. Era estranho, mas a flecha não estava mais lá. Eu jurava que tinha visto uma flecha atravessando ela.

— Isso é impossível. — murmurava. — Eu vi uma flecha...

— Okay. — interrompeu Kayro. — O importante é que ela não está mais na barriga da sua namorada.

— Ei! — protestei. Mas depois fiquei até feliz com isso. — É, pode ser.

Olhei para a minha mão ferida. Ela estava com um buraco sanguinolento no meio. Eu fiquei zonzo na hora e quase desmaiei. Não sei por que, mas vendo o buraco na minha mão, me lembrei da história da crucificação de Jesus, o filho de Deus. Me perguntei como ele havia conseguido aguentar tamanha dor nas duas mãos e nos pés.

Kayro a sacudiu, o que me tirou do pensamento.

— Ashley!

Ela não respondeu.

— Ashley!

Silêncio.

Meu coração tremeu e congelou. Ela não podia estar morta. Não podia. Eu a peguei pelos ombros com a mão boa e gritei:

— Ashley!

— AH! — ela arquejou e abriu os olhos, respirando fundo. — Ah, meus deuses! O que aconteceu?

— Você está viva! — eu a abracei.

— Ai, ai. — gemeu ela.

— Ei! — Nico gritou para nós. — Deixem isso para depois. Ajudem a...

Uma bola de couro o atingiu no peito, fazendo-o cair no chão.

— Bela pegada, filho de Hades. — riu Fobos, partindo um esqueleto ao meio.

Nos levantamos, olhando o desenrolar da luta que prosseguia. Minha mão pulsava de dor. Eu a enrolei em minha camisa. Ficava me perguntando até quando a gente teria que lutar para que isso tudo acabasse.

— Temos que ajudar. — falei. Peguei minha espada do chão com a outra mão. — E vamos ajudar.

— Onde está minha faca? — perguntou Ashley.

— Aqui. — Kayro a entregou.

Nico se levantou, gemendo.

— Obrigado por me levantarem.

— Ah, desculpe. — falei.

Fobos veio para cima da gente com o machado.

— Hora de morrer!

— Cuidado! — gritou Nico.

Eu empurrei Kayro para o lado e saltei para trás, puxando Ashley junto comigo. A lâmina cortou o ar a nossa frente, nos errando por pouco. Nico tentou atingi-lo, mas o deus o golpeou com o cabo sem nem olhar para trás.

— Vocês já estão me enchendo o saco. — rosnou ele.

— Se você pelo menos tivesse um, até que faria sentido. — murmurei, apontando a espada para ele.

Kayro saltou sobre ele por trás com um osso nas mãos e o atingiu no olho esquerdo. Depois saiu na mesma hora.

— Sem enxergar muito bem, não conseguirá lutar muito bem. — sorriu ele.

— Arrghh! — rosnou Fobos. — Vou partir vocês em dois.

Ele fez aparecer uma motosserra.

— Corram! — gritei.

Nos separamos. Cada um foi para um canto, enquanto Fobos tentava escolher quem morreria. Olhou para Nico e riu:

— Você!

Ele ergueu a motosserra e avançou sobre ele. Nico brandiu a espada, mas estava com uma aparência cansada. Ele mesmo parecia estar mais debilitado. Fobos o chutou no peito e aproximou as lâminas da motosserra de seu rosto.

— aaahhh!

Ashley de repente o atacou por trás. Montou em cima do deus, ficando com as coxas em seus ombros, fechou as pernas ao redor de seu pescoço, e em um movimento incrível para trás, o derrubou no chão.

— Sua vadia! — xingou Fobos.

Ashley levantou-se rapidamente e recuou. Quando o deus ergueu-se, Nico apontou a espada para o chão abaixo de seus pés, o qual se abriu, engolindo Fobos até a altura dos braços.

— AH! — ele gritou. — Maldito! Vou esquartejar você!

Ele tentou se livrar, mas não conseguiu. Estava preso no chão. Eu vi a oportunidade que tinha e avancei sobre ele.

— Segurem os braços dele!

Nico e Kayro agarraram os braços do deus e puxaram para trás, enquanto ele lutava com toda a força.

Meus músculos estavam cansados e tremendo de exaustão, mas não me importei nessa hora.

— Você já era! — gritei. Agarrei a cabeça dele e puxei a Máscara.

— Não! Não! — berrava o deus, enquanto trovões e relâmpagos rugiam a nossa volta. — Nãããããooooo!

A Máscara saiu, e eu caí sentado.

— Imprestáveis! — berrava ele. — Vocês vão pagar por isso...

Nico o interrompeu quando o chutou no rosto.

— Cale essa boca!

Eu me levantei, começando a ficar furioso. Aproximei-me dele e o chutei com toda a força na cabeça.

— Isso é por ter raptado meus amigos.

Ashley se aproximou, abaixou-se, ficando cara a cara com Fobos e disse:

— Nunca se esqueça do dia em que uma menina o derrubou em uma luta.

E deu um murro em seu rosto. O deus rugiu:

— Eu juro por todos os deuses que...

Kayro veio correndo e deu-lhe uma voadora nas costas.

— Me sinto melhor com isso. — sorriu ele.

Eu e Ashley ajudamos Percy e Annabeth a se levantar. Conduzimos eles para perto de Fobos.

— E eu pensando que não ia ter essa oportunidade. — murmurou Percy.

Mais um chute no rosto de Fobos.

Com dificuldade, Annabeth se agachou e fez um corte no rosto do deus.

— Minha marca, para você nunca se esquecer.

O rosto dele estava marcado e cheio de icor dourado. Todos nós estávamos ao seu redor, feridos e machucados, porém vivos.

— Vocês... — Fobos balbuciou, nos olhando com um ódio mortal. — vão se lembrar de mim também. Vou deixar minha marca. Eu ainda sou um deus.

— Não me diga. — zombou Kayro.

— E sendo um deus — continuou ele. — sou capaz de fazer isso.

Ele estalou os dedos, e um revólver apareceu em suas mãos. Meus olhos se arregalaram. Não tive tempo para avisar ninguém no momento em que Fobos disparou dois tiros.

— Não! — gritei, me abaixando.

Ouvi o som de duas pessoas caindo no chão.

— Kayro! — exclamou Nico.

— Ashley! — disse Annabeth.

Quando olhei, vi os dois caídos no chão, gravemente feridos. Um tiro havia pegado na barriga de Kayro. O outro... no coração de Ashley.

— Não! — eu me joguei sobre Ashley. — Não!

Comecei a ficar tremulo e desesperado. As lágrimas invadiram meus olhos. Eu não sabia para qual dos dois eu olhava, se era para Ashley ou Kayro. Senti vontade de explodir de raiva.

— Aproveitem os últimos segundos dos seus amigos. — riu Fobos.

Nico deu um olhar maligno para ele e urrou:

— Morra!

E cravou a espada negra no coração do deus. Ele arregalou os olhos, surpreso.

— Não... Posso... — Nico empurrou a espada ainda mais a fundo, ate o cabo. — Ah...

Fobos começou a desaparecer em uma névoa cinzenta.

— Ah, meus deuses! — Annabeth não conseguia se dobrar para ajudar Kayro, visto que o seu ombro estava ferido. — Não consigo ajudar!

Kayro respirava curta e pesadamente. Seus olhos estavam com um olhar vazio.

— Não! — Percy se ajoelhou, gemendo de dor. — Não podemos deixa-lo morrer!

— Não temos ambrosia. — murmurou Nico, em pé. — Não temos nada.

Por mais que eu me importasse com Kayro, estava mais concentrado em Ashley. Eu coloquei em meu colo, enquanto as lágrimas desciam pelo meu rosto. Ela me olhava, suplicante, segurando meus braços.

— Rapha... — ela balbuciou. — Eu... sabia...

— Não! — eu soluçava.

— Alguém... iria morrer...

— Você não vai morrer. — minha voz estava embargada de tristeza. — Aguente firme.

Ela tossiu, e sangue saiu da sua boca. O seu peito estava molhado de sangue.

— Obrigado... por ficar ao meu lado... todo tempo.

— Você não vai morrer. — insistia.

Olhei para Nico. Ele me lançou um olhar de pena, e balançou a cabeça.

— Rapha... — ela sussurrou. — Eu te... amo.

Eu a beijei.

— Eu te amo também. Respire fundo, vamos chamar ajuda.

— Elíseos. — sua voz estava desaparecendo. — Vou... para...

De repente, ela deu um ultimo suspiro e fechou os olhos. As mãos que seguravam meus braços caíram no chão. Meu coração explodiu de tristeza.

— Ashley? — eu a sacudi, mas ela não reagiu. — Não! Ashley!

Encostei meu rosto no dela e chorei profundamente. A dor me consumia como nunca.

— Nãããoo! — eu gritava, enquanto a sacudia. — Acorda, por favor! Vamos para o acampamento. Acorda!

Coloquei minhas duas mãos em seu peito e comecei a empurrar, como se ela ainda pudesse acordar. Não liguei para a dor da minha mão ferida.

Alguém pousou a mão em meu ombro.

— Raphael — era Percy. — Kayro não está... resistindo.

Eu olhei para trás, e vi a respiração dele diminuindo. Sua blusa encharcada de sangue. Annabeth estava soluçando, com o rosto molhado de lágrimas. Nico estava ajoelhado, com a mão em seu peito.

— Ele está... perto de morrer.

Não. Era inacreditável. Iria perder dois amigos em um dia só? Não iria deixar isso acontecer. Não aceitaria isso.

Olhei para a Máscara que estava no chão ao meu lado, e uma ideia me ocorreu.

— Ele não vai morrer!

Peguei a Máscara, saltei sobre Kayro e a coloquei em seu rosto. Ela grudou e começou a se fechar.

— Aaahhh! — Kayro se levantou, girando como um redemoinho.

Percy, Annabeth e Nico recuaram assustados. Após isso, Kayro olhou para nós e murmurou:

— Uau! Eu não estava morrendo?

Ninguém deu um pio.

— Olha só. — ele levantou sua blusa, a sua barriga não estava com nenhum ferimento. Nenhuma bala. — Eu estou bem. É um milagre!

Percy, Annabeth e Nico me olharam, impressionados. Mas eu não os encarei. Voltei a encarar o corpo de Ashley imóvel, enquanto chorava desconsoladamente. Annabeth veio e me abraçou, o que me fez chorar ainda mais.

— Sinto muito, Rapha. — ela soluçava. — Sinto tanto.

— Oh, droga. — Kayro murmurou. — Ashley morreu? Ah, cara!

Ficamos ali em silêncio por alguns minutos. Quando de repente me lembrei de Igor e Grover.

— Droga! — e saí correndo.

— Raphael, espere. — disse Annabeth, me seguindo.

Encontrei o lugar onde eles estavam. Eu e Annabeth conseguimos arrasta-los dali para onde a gente estava. Sentamos no chão, cansados, infelizes, tristes e sujos. Poderíamos ter ficado ali até amanhecer, mas Nico disse:

— Hã... precisamos ir. Desculpe. Mas não é bom ficarmos aqui.

— Como vamos sair daqui? — perguntou Percy, limpando as lágrimas. — Temos que passar pelo o dragão Ládon se quisermos...

— Vamos viajar nas sombras. — disse Nico. Ele irradiava uma aura amedrontadora, mas naquele momento eu nem senti medo.

— Você consegue? — perguntou Annabeth, a voz cheia de dor.

Nico assentiu.

— Só não consigo os levar muito longe.

Eu segurava as mãos de Ashley. Não queria deixa-la de jeito nenhum. Mas Annabeth colocou sua mão em meu ombro, e eu assenti.

— Viajar nas sombras é muito legal. — sorria Kayro. — Eu só queria poder ver aqueles deuses idiotas novamente, para poder tortura-los.

— Okay — Nico respirou fundo. — Lá vamos nós.

Percy pegou na mão de Annabeth, e ela pegou na minha. Nos juntamos a Igor e Grover, e no segundo seguinte, mergulhamos na escuridão.


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