Será? escrita por Alexis R


Capítulo 7
Amizades, Lágrimas e Surpresas


Notas iniciais do capítulo

Gente dessa vez to sem a Bia Granger mesmo, por isso perdoem os erros. Agradeço muito mesmo pelo enorme carinho no capítulo anterior. Espero que gostem desse cap.



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Jade ficou um tempo parada na frente do apartamento, que, a partir de agora, dividiria com Cobra. Ela respirou fundo. Seria o começo de uma nova etapa de sua vida, aliás, seria o início do resto de sua vida. Ela inseriu a chave na fechadura, a girou lentamente e abriu a porta. Sorriu ao ver o seu Vagabundo sentado no sofá com os olhos virados na luta que passava na TV.

–Vagabundo! –chamou a garota. Logo, seus olhares se cruzaram, como no dia em que Cobra lhe oferecera uma carona pela primeira vez. O rapaz sorriu. Aquele sorriso bobo que a desconsertava. E ela sorriu de volta. Eles ficaram se olhando por um momento até que o moreno se levantou e correu para abraçar a amada.

–Parabéns, minha Dama. Eu achei que você só vinha amanhã...

–Já passou da meia-noite e eu não queria mais esperar. –eles se beijaram, um beijo quente e intenso, cheio de expectativas.

–Eu nem acredito que você tá aqui, minha Dama.

–Mas é a realidade. Agora, somos só nós contra o mundo.

–Com você do meu lado, eu enfrento tudo. Eu achava que você me deixava fraco, mas eu estava errado. Juntos nós ficamos fortes. –disse tomando a boca da amada novamente. Depois que se separaram, Cobra foi até uma gaveta, pegou um embrulho e o entregou para a namorada. Quando abriu, Jade viu uma caixinha de música.

–É vagabunda igual ao meu vagabundo. Eu amei. –disse beijando-o. Logo, ele pôs o presente de lado e a conduziu até o quarto. Jade o empurrou na cama e começou a dançar para ele. Até que Cobra não resistiu e a agarrou pela cintura, beijando o seu pescoço. Em seguida, ele a puxou contra o seu corpo, fazendo-a deitar em cima dele. Em questão de minutos, as roupas de ambos estavam jogadas pelo quarto e logo eles estavam novamente entregues aquele amor. Mas, dessa vez era diferente, era ainda mais intenso. Era como se fosse uma noite de núpcias, se entregaram um ao outro de corpo e alma, mais do que nunca. Quando terminaram, Cobra se virou de lado e olhou a amada nos olhos, acariciando seus cabelos.

–Essa foi a melhor noite da minha vida, Jade.

–Da minha também, Ricardo.

–Eu sei que você tá acostumada com luxo e vou fazer de tudo pra te dar a vida de rainha que você merece...

–Cobra, nada disso me importa, se eu estiver com você, eu já vou ter tudo que eu quero. Eu nunca me senti tão amada e cuidada como eu me sinto com você. A única coisa que importa pra mim é isso, e o nosso amor.

–Você me faz sentir coisas que eu nem sabia que existiam. Por você, eu mudei, eu saí de um caminho que só ia me levar pra baixo. Você me salvou da Khan, de toda aquela bandidagem.

–Você também me salvou, Cobra, de mim mesma.

–--*---

Bianca bateu na porta da casa do amado. Queria se despedir devidamente dele, já que só iria para o acampamento no dia seguinte, pois iria para o lançamento da marca de calçados pra qual fez a campanha. Irônico era que a ex-rival a acompanharia, argumentando que, sem ela, Bianca não teria ganhado a campanha. Duca abriu a porta e logo puxou a namorada para dentro e em seguida a beijou.

–Du, sua vó tá aqui, eu fico com vergonha...

–Vergonha de quê, menina, eu sei muito bem o que vocês dois fazem trancados naquele quarto. –ao ouvir isso, a garota corou. Depois de dar boa noite à dona Dalva, o casal foi para o quarto de Duca. Ele se sentaram na cama. O lutador abraçou novamente a namorada.

–Du, tá tudo bem?

–Eu só tô preocupado com essa história toda. –disse acariciando o rosto da garota.

–Eu já te prometi que não vou fazer nenhuma besteira. Poxa, confia em mim.

–Eu confio. É que, desde aquele acidente, eu tenho muito medo de te perder. –Bianca beijou o namorado com fervor.

–Eu tô aqui, não tô? E você não vai me perder nunca. –logo, os beijos foram esquentando, Duca sentia urgência em tocar a namorada. Ele não mentira, a possibilidade de perdê-la o atormentava. A imagem dela caída no asfalto não saía de sua mente. Por isso, ele precisava senti-la. Ao mesmo tempo, Bianca sentia necessidade de estar com o amado, ele era o único capaz de esvaziar a sua cabeça de todo o caos que a cercava. Desde que abrira aquele maldito exame, sentia que estava vivendo num inferno do qual só Duca conseguia tirá-la. Não demorou muito até se livrarem de todas as roupas um do outro e mais uma vez se deixaram levar pelo que sentiam. Era como se um pudesse curar os medos e as dores do outro, pelo menos naqueles momentos. Depois de fazerem amor algumas vezes, Duca deitou a cabeça no colo da amada, precisava ouvir o som do seu coração. Ela, por sua vez, acariciava o rosto do amado.

–Nos últimos tempos, eu só consigo ficar bem quando estamos assim, só nós dois. Parece que você é a única coisa na minha vida que tá dando certo.

–Mas tudo isso vai acabar, linda. –ele se levantou do abraço dela e olhou em seus olhos. –Quando tudo isso acabar, vai ser tudo diferente. Depois te tudo isso que nós estamos passando, as brigas bobas que separaram a gente antes não significaram mais nada. Todas as nossas diferenças, que antes incomodavam tanto a gente, agora eu vejo que não são nada perto do que nós sentimos. Mesmo a gente pensando diferente, se eu pudesse escolher qualquer mulher no mundo pra estar comigo aqui e agora, seria você. E não só agora, sempre. Eu te amo muito, Bia. –Bianca sentiu seu coração quase pular do peito com as palavras do amado.

–Você é tudo que eu quero, Du, tudo que eu preciso. Eu também te amo demais.

–--*---

Pedro estranhou ao ver o pai, mais uma vez, entrar na Aquazen a noite, então decidiu segui-lo. Apesar de estar desconfiado, ele não quis acreditar quando viu o pai beijando Roberta. Logo, lágrimas de raiva e decepção inundaram o seu rosto. Sem ser visto e sem dizer uma palavra, ele saiu dali. E correu para junto da única pessoa que poderia confortá-lo. Assim que bateu na porta dos Duarte, foi atendido por João.

–Cara, o que foi? –perguntou o amigo ao ver o rosto do garoto marcado por lágrimas.

–Meu pai tá traindo a minha mãe com a vagabunda do Roberta. –João não soube o que dizer. Só vira Pedro tão mal quando Karina descobriu da demo. Ele abraçou o amigo.

–A K tá lá no quarto. –Pedro caminhou até o quarto de Karina, que se assustou ao ver o estado do namorado.

–O que houve, Pê? –disse abrindo os braços para o namorado, que deitou junto com ela na cama. Pedro contou toda história da traição.

–O quê eu faço K? Eu não consigo conviver com essa mentira. Mas eu não tenho coragem de contar isso pra minha mãe.

–Pê, você não tem mesmo que contar, não é o seu segredo. Mas eu acho que você tem exigir que o seu pai conte a verdade. Se você viu eles juntos, um dia pode ser ela a ver. Ou pior, a Tomtom.

–Eu tenho que tirar a minha irmã daquela Aquazen. Ela e a minha mãe vão sofrer muito. Eu não entendo como meu pai pôde fazer isso com a gente. –Karina apenas abraçou o namorado e acariciou os seus cabelos.

–Eu não sei, Pê. Eu detesto te ver triste desse jeito.

–A Tomtom vai achar que é tudo culpa dela. Como é que eu vou ajudar a minha irmã?

–Cuida dela, dá carinho, e mesmo que ela fique brava e tente te afastar, insiste em ficar junto dela, ela vai precisar muito de você. A Bi sempre faz isso comigo e, vai por mim, ajuda muito.

–Obrigado por estar comigo agora, K, eu nunca precisei tanto de alguém como eu tô precisando de você agora.

–Você sempre ficou do meu lado quando eu precisei, eu só tô retribuindo. Eu te amo. –disse dando um selinho no namorado.

–Eu também te amo, esquentadinha. –Pedro ficou mais um tempo chorando o colo da namorada.

–--*---

Gael e Dandara entraram em casa e virão João com uma expressão preocupada.

–O quê foi, meu filho?

–Não é nada, não, mãe.

–Se quiser, pode conversar comigo. –disse Gael. Ele e João estavam se aproximando.

–Não é nada comigo.

–Cadê a Bi e a K? –Gael resolveu mudar de assunto. Sabia que insistir não ia adiantar.

–A Bia foi na casa do Duca e a K tá lá no quarto.

–Eu vou ver se ela tá precisando de alguma coisa. –antes que João pudesse dizer alguma coisa, Gael foi ver a filha.

Assim que viu a filha deitada com o namorado, o mestre se preparou para atacar, mas, antes que tivesse tempo de gritar, viu que Pedro chorava.

–Menestrel, o quê aconteceu? –disse preocupado. No fundo, gostava do genro.

–Problema de família, mestre. Será que eu posso ficar aqui? Não quero ir pra casa hoje.

–Eu nunca pensei que ia dizer isso, mas pode. Fica aí com a K. Dá pra ver que você não tem segundas intenções.

–Obrigada, mestre, pode confiar, que hoje eu só quero o colo da minha namorada. –assim que Gael saiu, Pedro se virou pra namorada.

–Posso dormir abraçadinho com você? Eu prometo que não vou fazer nada, igual eu disse pro Mestre.

–Eu confio em você, Pê.

–Obrigada, K. –Pedro a abraçou.

–Cuidado, Pê, eu ainda tô machucada. –pediu quando sentiu o aperto do namorado aumentar.

–Desculpa, amor. Eu não gosto de ver minha esquentadinha toda amassadinha. Eu que tinha que estar cuidando de você.

–Para. Eu sei que essas coisas doem muito mais que machucado. Mas eu prometo que vou fazer tudo que eu puder pra te ajudar.

–--*---

No dia seguinte, todos se reuniram em frente a Fábrica para pegarem o ônibus que os levaria para o acampamento. Bianca foi até lá se despedir da irmã e do pai.

–Se cuida, tá, minha filha. –disse Gael abraçado a mais velha.

–Não se preocupa, não, paizinho. E você, dona Karina, trate de se comportar. Não esquece que você tá machucada e não inventa de sair aprontando por aí.

–Tá bom, mãe. –brincou Karina abraçando a irmã. Desde o acidente, elas não haviam se separado por um dia inteiro e isso deixava a mais nova ansiosa. Já Bianca, desde que descobrira sobre a paternidade da irmã, não gostava da ideia de estar longe de Karina. Depois de um abraço apertado e um beijo na testa da irmã, Bianca se separou da caçula. Logo, ela notou a cara inchada de Pedro.

–Eu sei que você não tá bem, cunhadinho, então deixa a K cuidar de você. E se precisar de mim, eu tô aqui.

–Valeu, cunhadinha. –disse abraçando a garota.

–Quem sabe eu não aproveito a sua ausência e durmo na barraca da esquentadinha. –disse em seu ouvido. Apesar de já ter conversado com Karina sobre o assunto, Bianca não conseguia deixar de sentir uma pontada de ciúmes. Ela respirou fundo e ignorou o comentário, mas ficou com a cara fechada. Em seguida, ela olhou pra ele e disse baixinho.

–Com o meu pai de olho, é melhor nem arriscar. Até porque, antes de ter essas liberdades com a K, eu vou ter uma conversa séria com ela e outra com você. –ela pontuou. –E, daqui a uns anos, eu vou morrer de rir da sua cara quando um marmanjo quiser dormir na barraca da Tomtom.

–O quê vocês dois tanto conversam? –perguntou Gael.

–Nada, paizinho, só tô relembrando pro Pedro alguns mandamentos do namoro com a K.

–Você também, Bianca? –questionou Karina, irritada.

–Isso mesmo, filha, tô orgulhoso! –Bianca riu e deu um último beijo em Duca.

–Cuida da K pra mim, tenho medo que sigam a gente...

–Fica tranquila.

–E fica de olho no Pedro, que ele tá muito assanhadinho pro meu gosto. –resmungou.

–Nossa, coitada da machinho. Irmã ciumenta ninguém merece. –comentou Jade.

–Tá certa mesmo, Bia. Pode deixar que eu fico de olho no guitarrista. –disse Cobra, que tinha um carinho de irmã por Karina.

–Parem de cuidar da castidade da Sapahétero e vamos ao que interessa. Vocês dois tem que montar o acampamento no lugar combinado pra encontrar a lutadora do interior e o lutador morto vivo.

–Nós sabemos disso, Jade. –respondeu Duca. Os casais se despediram.

–--*---

Gael olhou com estranhamento quando Duca e Cobra se sentaram juntos.

–Vocês dois sentados juntos, Jade e Bianca indo no lançamento juntas, não me surpreendo com mais nada. –os dois riram. O mestre se afastou.

–Cobra, eu queria aproveitar pra acabar com essa rixa boba entre a gente. Eu não quero ser lutador profissional, quero ser um Mestre. Não tem por que ficarmos disputando.

–Tu tá certo, ô pela saco. O bandido do Lobão virou quem virou por causa de uma rixa babaca com o Mestre e eu quase entrei pelo mesmo caminho.

–É, mas você saiu da Khan, isso é o que importa. Eu passei dois anos julgando o meu irmão e eu estava errado sobre ele e sobre você também.

–Então a gente esquece essa babaquice toda.

–Fechado. Ao invés de competir, a gente pode se ajudar no Muay thai. –os dois apertaram as mãos.

–--*---

–Nossa, sem sal, finalmente você acertou no look.

–Obrigada, Jade, você também não tá mal. Você percebeu que as suas armações acabaram sempre bem pra mim?

–Verdade. E as suas retaliações também podem dar muito resultado. Meu lance com o Cobra começou quando você jogou bebida no meu vestido.

–Viu! Nós tentamos nos atrapalhar e acabamos nos ajudando. Me responde uma coisa, Jade, por que você começou isso?

–Porque eu tinha raiva de você, sempre achei que você era uma mimada pra quem o papai dava tudo que queria, enquanto eu... Bem, tinha que merecer cada abraço da minha mãe.

–Eu achava a mesma coisa de você. Que você era uma riquinha esnobe e mimada. Mas eu estava errada, eu já saquei que você não é assim. Nem quer que todo mundo acredite. Você só faz essas “vilãnices” por causa da pressão da tua mãe.

–Eu também estava errada sobre você. Bom, eu ainda te acho uma sem sal, mas você tá longe de ser mimada. Você ajuda o seu pai e cuida tão bem da machinho. Sério, Bianca, aquela menina te adora.

–Eu amo demais a K. Olha, Jade, vamos parar com essa rivalidade idiota. Você quer ser dançarina, eu quero ser atriz. Nem como modelo poderíamos competir, já que nossos biótipos são diferentes. Não tem o porquê disso. A gente tá agindo como aquelas líderes de torcida de filme americano.

–Quer saber? Pela primeira vez, tenho que reconhecer, você tá certa. Até porque, vamos combinar, você tá péssima nesse quesito amizades. A Ruiva só fica te julgando e apontando o dedo na sua cara.

–Nossa, e você tá muito bem: tem a doida da Joaquina e o Lírio, que só pensa em tirar a camisa.

–É, eu tenho que reconhecer que, de fato, você pode ter alguma razão. –uma garçonete ofereceu champanhe à elas.

–Já que, oficialmente, você é maior de idade agora, vamos beber. –elas pegaram as taças.

–Gostei do seu jeito de me dar os parabéns. –riu Jade. –Nossa, sonsa, você nasceu com a bunda virada pra lua. Conseguir um trabalho desses com aquele vídeobook ridículo.

–Alguma coisa eu tinha que ganhar com aquela loucura toda, além da felicidade da K, é claro.

–Bianca! –chamou um jovem alto de cabelos negros.

–Henrique, quanto tempo. –disse ela corada. –Henrique, essa é a minha amiga Jade. Jade, esse é o Henrique, filho do Doutor Heideguer.

–Muito tempo mesmo, né, carioca. Prazer, Jade.

–Você...

–Eu vi o convite na mesa do meu pai e resolvi vir te ver. Eu conheço muita gente aqui, posso apresentar você... Vocês duas.

–Eu aceito a ajuda, mas eu tenho que deixar claro que eu tenho namorado. E a Jade também. –disse sabendo como o ex era galanteador.

–Aposto que você namora um dos lutadores da Academia do Mestre Gael.

–Acertou.

–Bom, eu não sei o que as garotas vêm nesses brutamontes, mas eu respeito. Agora, podemos ir. Eu quero mesmo ajudar as duas. –disse ele sorrindo.

–Fica quanto tempo no Rio? –perguntou Bianca.

–Eu vim morar com o meu pai. Me matriculei na Ribalta. Amanhã vou pro acampamento, sabem?

–Ah, nós também vamos. –disse Bianca.

–Eu busco você amanhã, então.

–Henrique...

–Eu só estou oferecendo uma carona.

–Se é assim, tudo bem.

Depois de saírem da festa, Bianca e Jade foram para a casa Duarte, já que a dançaria não queria ficar no flat sem o namorado.

–Sonsa, será que o paulista sabe das tramoias do pai?

–Tenho certeza que não, o Henrique gosta de farra, de arte; não ia se dar ao trabalho de cometer crimes.

–Além de conquistador, é um Bon Vivanz...

–É, bem isso, mas ele é uma boa pessoa.

–Sei... Vocês já namoraram, né?

–Mais ou menos. Ficamos algumas vezes quando ele vinha pra cá, mas isso foi antes do Duca.

–De qualquer jeito, é bom ficarmos de olho nele.

–Nossa, Jade, como você é desconfiada.

–Sou mesmo.


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Notas finais do capítulo

E ai será que o Henrique vai atrapalhar Duanca? E as desconfianças da Jade estão certas? Dessa vez a K que cuidou do Pedro. Cobra e Jade libertos da megera! A Bi ficou com ciumes né? Mas não joguem Pedra ela so quer o bem da K.

Era pra ser um cap só mas ficou enorme e eu tive que dividir. Tem mais um pouco de Perina e tem Nalan da segunda parte que eu vou postar ainda hoje, se vocês comentarem.

Além disso teremos também as aventuras dos nossos heróis para tentar acabar com os bandidos da Khan.

Como disse já está escrito portanto quando é so comentarem que eu posto.



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