My Family escrita por VHFS


Capítulo 27
Confie em mim ...


Notas iniciais do capítulo

Oi gente voltei ...

own't , gente vocês querem me matar né ?
Mais uma recomendação ? muito obrigada EVELLYNRAURASHI pelo recomendação , eu amei ... Obrigada também pelo favorito .

gente me desculpa por ter demorado , mas a escola tá muito corrida , amanhã vai começar mais um dia de correria , tem 3 aulas de educação física .

Obrigada a todas que comentários do capítulo anterior :
— thaynarakarla
—Letícia Merlo
— Sleeping Beauty
— LOVE Rydellington
— Vida Brilhante
— Fran
— Jade
— liliansantos
— Vicvieira
— ju
— Duda Wagner
— Pamy Lee Lynch
— divademi22
— Bah Lynch
— EVELLYNRAURASHI



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P.O.V ALLY

– Tens a certeza que consegues andar? Se quiseres posso-te levar ao colo ... - insistiu meu namorado.

– Amor! Eu estou bem! Eu só quero ir para casa, estar com a Angie, conhecer a tua mãe ... Descansar! Será que isso possível? - falei rindo.

– Espero que sim! - suspirou.- A Trish ligou a perguntar como é que estas. Eu disse que amanhã podia-te vir visitar! - falou meu namorado sorrindo de leve .

– Acho uma ótima ideia! Já tenho saudades dela!

Hoje é o dia em que o Austin me ajudou a fugir do hospital. Ele trouxe umas escadas e saímos pela janela ... Não, estou a brincar! Finalmente tive alta! Nestes últimos dias estive fechada no hospital, por precaução, e hoje vou voltar para casa. Neste momento vamos para casa de Mimi ( minha sogra ), a mãe do Aus. Vou conhecê-la e agradecer-lhe por ter tomado conta de Angie. Ela não me pode visitar, mas falamos ao telefone. Ela deve de estar a morrer de saudades minhas! Foram 3 dias sem mim.

Sai do carro e Aus deu-me a mão. Tinha um sorriso estampado na sua cara. Dirigimo-nos à porta e tocamos à campainha. Passados uns minutos apareceu uma senhora, com um bolo na mão e um sorriso estampado na cara, que nos convidou a entrar. Logo descobri que era Mimi . Entramos e dirigi-me para sala onde tinha uma mesa com o almoço preparado. Sorri ao inalar o cheiro de comida não hospitalar. Não demorou muito até sentir uns braços a apertarem as minhas pernas. Baixei-me lentamente e abracei Angie. Dei-lhe vários beijinhos nas bochechas o que a fez rir.
Matamos as saudades todas!

– Cadê a Rydel ?- perguntei.

– Ela vem já. Foi ao supermercado comprar uns legumes para fazer sopa para a Angie. - falou Mimi e sorriu.

– Passámos por lá. Podias ter dito, mãe.

– Mas você tinha que trazer a Allycia para casa. A Angie estava a morrer de saudades! - piscou-lhe o olho.

– É! Nem quis saber de mim! - disse meu namorado fazendo beicinho.

Naquele momento Angie foi a correr para os braços de Aus. E pronto, tenho a minha família de volta.
Entretanto Rydel apareceu e passou direto , mas voltou e sorriu ao me ver. Depois de um longo abraço, dirigimo-nos para a cozinha onde Mimi preparou a sopa. Mim obrigaram-me a sentar-me no sofá. Estão-me a tratar como uma inválida. A verdade é que se mexer as pernas sinto uma dor na barriga, se mexer os braços é a mesma coisa ... Estou mesmo inválida.

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Depois de almoçar decidi descansar um pouco. Nos próximos dias vamos ficar em casa de Mimi. Não posso fazer esforços e Aus tem que ir trabalhar. Apesar de Angie ir para o infantário, preciso de alguém que me ajude e, devido à persistência da mãe do meu namorado ficamos aqui até eu recuperar. Fico no mesmo quarto que Aus , o que me agradou. Angie tem o seu. Esta casa é enorme.

– Amor? Preciso de falar contigo. - falou meu namorado entrando no quarto.

– Fala.

– Falei com a advogada que a minha mãe contratou. Infelizmente vamos ter que ir a tribunal.

– Oh. Mas porquê? Ainda há a possibilidade de ele poder ficar com a guarda da Angie? Aus, diz-me a verdade, por f... - Aus me interrompeu.

– Não. Não há. É completamente impossível isso acontecer. - falou.

– Ah! Ainda bem. - falei suspirando. - E ... quando é que é que temos que ir depor?

– Quando recebermos uma carta. Não será para breve porque está a recuperar. Acho que o tribunal teve isso em conta. - dando-me um beijo na testa de seguida.

– Ainda bem! - sorri.- Hum ... Aus ? Amorzinho?

– Sim ... ?

– Se eu não estivesse inválida ... Você estaria muito cansado - Apalpando-lhe a coxa e soltando uma gargalhada.

– Sua tarada! A anestesia fez-te mal ao cérebro, minha menina! - tentando não se rir.

– Deita-te à minha beira. Por favor!

– Nem era preciso pedires, amor.- falou.

Aus deitou-se ao meu lado e abraçou-me. Espalhou beijos pelo meu pescoço e afastou-se um pouco, olhando-me preocupado de seguida.

– Que se passa? - perguntei.

– Tenho medo de te machucar.

– Não me vai machucar...

– Posso ver?

Assenti com a cabeça e deixei-o levantar a minha camisola. Tenho apenas uma cicatriz. Já tirei os pontos, logo já não me dói tanto. Mas mesmo assim tenho que ter cuidado. Tenho que admitir que não gosto muito de olhar para a cicatriz. É um pouco grande mas disfarçável. Aus reparou na minha cara de desagrado e voltou a baixar a camisola. Sinto que se passa alguma coisa. Ele quer me dizer algo.

– Continua perfeita.

– Oh, amor ... O que seria de mim sem ti?

Nada. - riu.

– Queres-me contar alguma coisa? - perguntei.

– Eu? Não, porque? - perguntou nervoso.

– Parece que se passa algo. Vá lá, Aus. O que se passa? O que é que estás a sentir?

Os seus olhos fitaram os meus. A sua expressão confirmou as minhas suspeitas. Voltei a sentir os seus braços à minha volta e não resisti em apertar o abraço. Ele precisa de mimos ... Mas será que é só isso? Hum? Mas ...

– Está chorando ? - perguntei.

Escondeu a sua cara tentando com que eu não reparasse nas suas lágrimas. Era impossível não reparar na tristeza do homem que eu amo. Ele que nem tente esconder o óbvio.
Limpei-lhe as lágrimas e o fiz olhar para mim. A sua tristeza chocou-me. Beijei-o com o objectivo de o animar mas apenas consegui um pequeno sorriso.

– Conta-me o que se passa! - pedi .

– E-eu ... não sei. Preciso de estar contigo. Só contigo.

– Estás aqui comigo, meu anjo. Vá lá, podes confiar em mim. - falei.

– Eu te amo, Ally , de verdade. Se não fosses tu não estaria aqui, em casa da minha família, contigo. Obrigado. - beijou-me e continuou.- Eu descobri uma coisa.

– É por eu te amar tanto que estou aqui e que te ajudo. - suspirei.- Conta-me.

– Tem a ver com a minha família e não podes contar a ninguém. Ninguém sabe que eu sei disto ... - falou.

– Podes confiar em mim!


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Notas finais do capítulo

Continuem comentando , favoritem e recomendem ... eu quero mais recomendações e favoritos viu ?

Bjs e até ...