Escola, farras e garotos... escrita por Aly Campos, Trufa


Capítulo 7
Festa? Part 1


Notas iniciais do capítulo

2 sec depois... shaushuahsuahs voltei :p vcs não võ se ver liver de mim taoooo cedo amorecos kkkk ta parei kkkk o cap ta grande e não ta completo pq eu sou uma irresponsável eu sei (abafem o caso) entao bbs mtas coisas pra fazer, é q ele tava ficando mtooo grande e ai decidi colocar o resto no cap 8 *-* a sla gosto de usar carinhas enquanto digito kkk eu ser debiloide ASHAHSAHSUAHS a é jurooooo q se o cap 8 n sair hj ele sai aamnha ta amores a é vou chamar vcs de chokitos a sla chamo todo mundo ass kkkk é q eu amoooooo sou louca por chocolate e a chokito-chocolate chocolate-chokito kkkk ta parece um pouco e chocolate é grande e n é tao fofo assim kkkk ta bom chega shauhsuahs



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– Annie pelo amor de Deus – Clara implorava – tira essa bundona da cama e vamos sair.

– Eu não quero... Quero... Morrer – Minha amiga respondia de volta aos soluços enquanto fungava o nariz na sua colcha.

– Para de show amiga – Susy tentou – não vai adiantar você ficar ai chorando e se lamentando.

– Já disse... Quero sumir... Morrer – Enquanto minha japinha resmungava feito velha eu acariciava seus cabelinhos tentando acalma-la. Pra que tanto drama MDS?

– Chega disso amiga – falei seria me levantando – você ta às 2h chorando feito criança quando faz birra – levantei seu rosto de leve fazendo-a me olhar – a culpa não foi do Caio e sim da Lau...

– Caio ah... – Bendito nome, só falar nele e minha chorosa amiga voltou aos prantos afundando a cabeça em seu travesseiro todo molhado.

Olhava incrédula aquela sena lamentável. Mas gente? Como assim? Quanto drama!

Fiz uma cara entediada quanto senti meu celular tocar – claro devia ser os meninos. E era.

– Alô? – atendi ao telefone.

– Oi Jú é o Luís. – Sua voz soava calma do outro lado da linha.

– An? Estou toda ouvidos. – Me retirei do quarto para que minha amiga chorona não escutasse nossa conversa e para claro evitar supostas conversinhas sobre a minha pessoa.

– E ai? Como a Annie ta?

– Bem... – observei sei lá porque uma formiguinha que andava sobre o meu braço fazendo cócegas - ... mau – Apoiei o celular com o ombro e com a outra mão livre dei um peteleco e o bichinho que voou longe.

– Jú bem ou mau? – ele soltou uma risada gostosa – não confunda minha cabeça, por favor.

– Tá bem mau. – bufei – desculpe Luisinho esqueci que seu cérebro tem dificuldade de computar as coisas.

– Hahaha engraçadinha. Ela vai ou não vai?

– Não sei. Faz duas horas que ela esta chorando na cama fazendo drama. – Tirei uma sujeirinha que estava na minha unha, escorei na parede e escorreguei aos poucos ate encostar a bunda no chão.

– Você tem que dar um jeitinho menina, ela precisa ir – aquela conversa tava me entediando. Aonde íamos chegar? Eu tava dando o meu Maximo poxa.

– Porque você não vem aqui então? Quem sabe você consegue sabichão.

– Espera... – o ouvi cochichar com alguém do outro lado da linha – ai tem balde? – ele perguntou depois de uns 5min de espera. Demorei a perceber que essa pergunta era pra mim – Jú... você ta ai?

– An? To claro é... – procurei pela área de serviço do lado de fora da casa – hum... Tem sim – respondi balançando o objeto com as mãos para que o restinho que água caísse.

– Então encha de água bem gelada e...

Ouvi todo o plano do mau bem atenta. Tenho que admitir não era uma má ideia refrescar a cabeça da minha amiga, mas o problema maior: EU IA TACAR AGUA NELA E OBVIAMENTE MORRER DEPOIS.

– Depois que você fizer isso corra bastante – ele terminou de dar as informações.

– Pode ter certeza que... Gente eu vou morrer! – Cai de súbito na realidade, Annie iria fazer picadinho de Ana Jú – Adeus Luís foi bom te conhecer e...

– Larga de drama e vai logo, são 18:20 e vocês tem que estar aqui as 20h – Abafou o riso – e sei que você demora umas 2h pra tentar ficar bonita.

– Como é que é seu cretino? – arregalei os olhos. Como assim aquele projeto de infeliz falava aquilo comigo?

– Tava brincando Jú...

– Brincando é uma ova seu idiota – se aquele imbecil estivesse na minha frente afundaria sem dó minhas unhas na pele macia dele – vê se troca esse seu perfume barato, detesto o cheiro dele. Só pra constar ta meu bem – Nem esperei resposta e desliguei na cara daquele imprestável.

Sai batendo os pés. Peguei o balde e o enchi ate o topo com água geladinha pra refrescar os ânimos. Andei sorrateiramente ate o quarto da minha amada amiga e enquanto ela me olhava sem palavras, nem esperei protesto e desferi toda a água sem um pingo de dó na cara da minha amiga.

Ela abriu e fechou a boca umas 10 vezes não acreditando no que eu havia acabado de fazer. A água se espalhou pelo resto do corpo levando também a maquiagem que borrocava todo o rostinho de miss da minha japinha.

As meninas choravam de tanto rir. Eu não sabia se corria pra evitar minha morte, ou se olhava e esperava qual seria sua reação.

– SUA PSICOPATA – ela berrou depois de cair em si – OLHA O QUE VOCÊ FEZ!

E foi assim a terrível morte de Ana Jú Cliar. Foi bom conhecer vocês e... ta parei.

Annie começou a correr atrás de mim feito um leão atrás de sua presa – bom, leoa. Nós corríamos em círculos em volta do quarto, eu gritando feito maluca desesperada, e minha doce japinha me perseguia com fogo saindo pelos olhos doida pra me enforcar – eu não devia ter escutado aquele cabeça oca do Luís.

Corri, corri... Pra caramba se querem saber.

Clara e Susy riam ainda mais – malvadas estavam presenciando minha provável morte e não faziam nada para tentar impedi-la.

– Chega... Eu desisto... Pode... Me matar – disse me rendendo colocando as mãos para cima totalmente ofegante, quase sem ar.

– Com certeza... Eu vou... Te matar... Assim que eu... Conseguir respirar. – deitamos as duas na cama, suadas e cansadas pra caramba.

Retomei o fôlego e me levantei achando que a guerra havia acabado, mas... Não.

Annie jogava almofadas e mais almofadas que antes estavam na cama, e agora acertavam em cheio a minha fuça. Consegui me desviar de varias almofadadas, e quando essas, porém acabaram e minha cruel japinha não satisfeita, começou a tacar outros objetos como sapatos – ta isso dói – escova de cabelo, celular, estojo e...

– PARAAAA – Annie gritou de súbito e correu na minha direção.

Agarrei a coisa que estava prestes a acertar meu amado rostinho que sairia deformado dessa briga.

– Ai meu bebê – Annie tomou o celular que eu havia agarrado e o abraçou forte lhe desferindo beijinhos. – mamãe nunca mais joga você nessa chata ta?

Oi??? Eu tava surda? Cega? Céus ela ama mais o celular do que a minha pessoa, que atura ela todos os dias, aguenta aqueles draminhas patéticos e... Recebe o que em troca? Isso? – tá chegou parei de ataque, a dramática aqui agora sou eu.

– Para... Chega – Susy tentava falar aos risos com as mãos na barriga. – eu vou... Morrer de... Tanto rir.

– Rir não sei de que – Annie me lançou um olhar mortal – eu queria de verdade matar essa garota – apontou pra mim e depois voltou a acariciar seu celularzinho – “maldito” pensei.

– Maus tratos aos animais é crime sabia amiga – Clara recuperou o fôlego e zombou de mim

– Oi? Animal? Quem? – Falei seria levando as mãos a cintura.

– Ué meu bem, você é uma vaca, acostume-se. – deu um sorrisinho sacana – Todo mundo gosta de carne de vaca, deveria ter uma lei que protegesse você amorzinho.

Lancei um olhar mortal pra aquela criatura inacreditável que era minha amiga. Susy caiu no colchão rindo feito uma porca com direito a onc onc no final de cada gargalhada – que graça tinha naquilo? Bando de idiotas.

– Não vou ficar ouvindo desaforos de vocês ta. Ate porque se eu sou uma vaca linda, você necessariamente é outra – dei uma piscadela – todo mundo diz que somos parecidíssimas meu bem.

– Eu? Parecida com você? Ai Jú você sonha alto mesmo ne – Aquela vadia continuava testando minha paciência que já não era muita.

– O Josh é vegetariano ne? – provoquei – é talvez o relacionamento de vocês não dure muito... Fique esperta com a Laura meu amor – admito peguei pesado.

Clara me olhou estática sem se mexer, me arrepiei toda, minha psicopatinha estalou os dedos e nem esperei para ver o resto. Puxei Susy para fora do quarto, acenei para Annie e corri em direção à porta enquanto Clara me perseguia pronta pra me dar o bote e me engolir viva... Ui.

Foi por pouco, mas eu sai viva. Fechei a porta na cara dela e gritei me afastando.

– Passa la em casa as 20h ta Clarinha – sorri sinicamente – te amo minha vaquinha.

Ouvi um grunhido do outro lado da porta e disparei a correr.

Corri um quarteirão inteirinho, isso pra você ver como minha Best é perigosa.

– Cansei... To morrida – falei ofegante sentando na beirada da calçada.

– Você é uma problemática sabia? – Susy levou uma das mãos a boca contendo o riso – nem parece minha prima sensata de antes.

– Sensata? Eu?

– Você era um anjinho, fofa, delicada... Normal – Susy disse se sentando e me dando um peteleco na cabeça.

Sorri.

– Normal. Sei – fiquei vesga e mostrei língua pra minha priminha.

– Maluca – ela se levantou me puxando junto e rindo da minha palhaçada – é talvez normal nunca foi o seu forte.

Chegamos em casa em uns 15min. Isso claro porque as normais decidiram apostar uma corridinha básica.

Tenho que admitir, eu estou obesa e não sirvo pra caminhada muito menos pra corrida. Minha Susy participa de competições desse gênero, então adivinhem o vexame.

Não corri-andei nem 3m direito e já estava exausta, exalando suor por todo o corpo, bufando e ofegando feito uma porca.

– Deixa de sedentarismo Jujuba – Susy gritava para que eu pudesse ouvi-la na maior empolgação – anda, corre logo.

Claro, corre logo... Como se fosse fácil ne. Não tinha forças nem pra responde-la, cabelo entrava pela minha boca e meu coque havia se desfeito a muitos séculos atrás.

– Cansei... – Apoiei as mãos no joelho ficando em uma posição não muito legal.

– Mas já? – Susy gritou bem la na frente parando para me olhar – aiai você ta acabada, olha esse cabelo! – ela disse andando na minha direção e me ajudando a levantar.

– Você me paga sua vadia – resmunguei voltando a correr feito tartaruga ao seu lado.

Cheguei cambaleante a porta da minha casa. Haha só eu tinha a chave então aquela chata teve que me esperar.

Parei, peguei fôlego, respirei fundo e caminhei bem devagar rodando a chave com uma das mãos.

– Anda logo Jú – Ela reclamou se abanando com as mãos. – necessito de um banho urgente.

Fiz hora enquanto girava a maçaneta. Respirei fundo, olhei para minha prima com cara de tédio me esperando, então escancarei a porta e disparei a correr escada a cima para chegar primeiro ao banheiro.

Missão completada com sucesso já que Susy ficou u tempinho tentando entender porque de tanta correria.

– CAVALAAA – a ouvi gritar enquanto me trancava no banheiro. – pode deixar vou no banheiro principal sua chata – com certeza ela fez careta.

Ou os passos dela se afastar.

– A é o banheiro ta com a água gelada – Ri alto – ele queimou ontem. Espero que não se importe – liguei o chuveiro quentinho que me esperava e mergulhei minha cabeça nele.

– JÚ SUA VACAAAA – ela berrou voltando na direção onde eu estava – VOCÊ NÃO PRESTA SABIA – deu um murro com força na porta e depois a ouvi se jogar na minha cama.

Sai do banheiro arrumadíssima, com o cabelo já seco e a make já prontíssima.

Observei Susy deitada de barriga para baixo dormindo toda suada e pregando na minha cama, babando no meu travesseirinho.

Coloquei uma calcinha e sutiã qualquer que encontrei no meu guarda-roupa e peguei minha toalha ensopada jogando na cara daquela porquinha imunda.

– piranha – ela resmungou esfregando os olhos e limpando a baba.

– Que nojo Susy – sorri – você baba feito cachorro.

– Au-au – ela se levantou da cama pendurando uma toalha sobre o pescoço e imitando um cachorro bem fajuto por sinal.

Depois de ouvi-la bater a porta do banheiro bem forte fui ate meu armário. Tirei de lá um vestidinho preto com uma manga que ia ate pouco mais do meu cotovelo, ele era aberto no ombro e não colado por assim dizer, era justo ao corpo e me deixava com curvas que definitivamente eu não tinha – amava ele. Coloquei umas pulseiras douradas e uma meia-pata de couro. Peguei escondidinho um perfume

As 20:26 estávamos prontíssimas sentadas na minha cama esperando nossa carona.

– Liga de novo – Susy não pedia, mandava.

– Liguei a 2min atrás – respondi sem paciência. Já era a décima vez que ela me pedia para ligar de novo – quieta o facho que o Gustavo não vai sair correndo menina.

– Gustavo? Tsc deixa de ser boba, só quero sair logo – arram e eu nasci ontem. Ela nem conhecia o danado do menino e já exalava amores.

Ouvi o som de buzina do lado de fora.

– MENINAS A CLARA CHEGOU – minha mãe gritou da sala.

Eu e Susy tentamos passar pela porta juntas, coisa que não deu muito certo e ficamos assim agarradas por um tempo, nenhuma querendo recuar para que a outra saísse primeiro – é éramos tipo crianças. Dei-me por rendida, íamos ficar naquela situação ridícula por um tempão se eu não tivesse a deixado passar na frente.

Em seguida descemos a escada em disparada correndo ate a saída.

– Ana Jú, esse ai não é o meu perfume Frances que ta quase acabando? – Minha mãe perguntou quando já estava prestes a cruzar a porta.

– Ah... – engoli em seco – hum... Te amo mãezinha – desconversei beijando sua testa – Tchau papai! Volto antes das 3h bjokas.

Sai correndo em disparada adentrando no carro para não levar uma bronca daquelas. Cumprimentei minhas amigas que já deviam imaginar que eu havia aprontado. Dei um cutucãozinho de leve no braço da Clara para que seguisse.

O tal lugarzinho estava lotadissimo – isso porque nem havíamos entrado ainda. Foi um custo arrumar uma vaga para o carro e quando finalmente conseguimos estacionar... OMG ele estava a um trocentos km de distancia da tal boate – e eu não to exagerando.

Outra coisa mega difícil foi conseguir entrar. Gente se apertava de um lado, empurrava do outro e alguns claro, muito tarados apertavam a bunda de algumas meninas com o vestido no pulmão.

Já estava na entrada – foi um custo – todas as meninas já estavam la dentro me esperando e eu la empurrando aquela multidão que quase me sufocava.

– Passa por baixo jú! – Annie zombou – aproveita que você é pequena – aquela vadia nem parecia à menininha frágil que fazia o maior drama há horas atrás.

– Pequena é o seu r... - senti umas mãozinhas descerem ate a minha bunda. Me virei feito leoa pronta pra socar a cara do imbecil quando me deparei com um menino loiro, uns 2m de altura, com aquele sorrisinho bem debochador no rosto.

– Foi mal gatinha – o safado pediu desculpa aos risos me encarando.

Olhei bem fundo naqueles olhos, admito que senti ate um pouquinho de medo – ele tinha 2m de altura ne e eu era pequena. O que queriam?

Ele continuava me analisando esperando algum xingamento que provavelmente não iria ofendê-lo e sim anima-lo a passar a mão em outras meninas ou ate mesmo em mim de novo.

Encarei seria e lhe dei uma joelhada com gosto no meio das pernas – esse ai com certeza não vai mais ter filhos. Ta ai uma qualidade de ser pequena.

O grandalhão que eu nem sabia o nome, levou as mãos em forma de concha ao local atingido, enquanto eu tratei de sumir dali entrando logo naquela bagaça antes que sobrasse pra mim oras.


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Notas finais do capítulo

n me matem e leiam o proximo capitulo OOOOO sera q vai rolar pegação? hummm... Não sei o.O tem uma pessoa q eu esqueci o nome agora (n me mate pease) q ta doidaaa pra isso acontecer kkkkk Luís e suas mancadas vamos esperar para ver bjokasssssss chokitosss do meu core



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