Por favor, espere. escrita por roux


Capítulo 16
Por favor, se for pra tudo dar errado...


Notas iniciais do capítulo

Eu quero primeiro agradecer pelo carinho de um dos leitores de recomendar minha história, fiquei muito feliz ao ler o que ele escreveu, realmente um querido. ♡ E depois quero dizer, que estou muito magoado com o site, tomei três advertências de graça, indevidas e ao meu ver, abusivas. Eles me deram advertências por motivos ridículos, minhas capas nunca tiveram fotos de menores de idade insinuando qualquer tipo de sexo, a única que tinha foto assim, era o filho da vizinha, que a foto eram dois atores porno, maiores de idade os dois, e com uma tarja gigante. Ridículo essa atitude de excluir minha história sem mais nem menos. Eu sei que estou sendo chato ao comentar isso com vocês, mas queria desabafar isso, e avisar que se por acaso eu parar de postar, ou minhas fics sumirem é porque tive a conta bloqueada, enfim... Obrigado pelo carinho, e queria avisar também, que se esse capítulo não estiver bom, é por conta disso, realmente desanimei ao ler essas advertências. Enfim, mais uma vez divulgando: Essa fic está chegando ao fim, e se vocês quiseram continuar lendo minhas histórias, eu comecei uma chamada 12/12 que conta a história de Noah, um garoto que vai para uma escola só para garotos, e vai descobrir algumas pequenas coisas... HSUHAUSHUHA ~olha consegui rir, mesmo depois dessa palhaçada do site~ Aqui vai o link, http://fanfiction.com.br/historia/568641/1212/ Espero que divulgar minha própria fic não seja crime também, por favor me deem uma ajudinha lá. Beijos. Leiam o capítulo e boa noite meu amores.



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― Você quer o que, Sr. Anderson? ― Gregori perguntou.

― Você! ― Bento disse baixinho.

― Diga... ― Gregori pediu baixinho. ― Eu adoro quando você fala safadeza.

Bento sorriu de leve.

― Eu quero você, dentro de mim... ― Bento pediu com um sorriso safado.

― Seu pedido é uma ordem, meu senhor... ― Gregori falou com animação na voz.

Sem demora os dois tiraram suas roupas e Bento virou-se e ficou de quatro. Bento sorriu malicioso, pois sabia que Gregori adorava que ele fizesse essas coisas.

― Oh caralho, assim você me mata! ― Gregori sorriu.

O homem mais alto se encaixou atrás de Bento e passou a própria saliva no seu membro que estava duro e pulsante. Levou os dedos até a boca novamente e melecou os mesmos novamente, mas dessa vez levou para a bunda de Bento e tocou seu buraquinho rosado. Bento gemeu manhoso com o toque, e Gregori mordeu os lábios com sua cara mais sacana.

― Eu... Quero... Vo... ― Bento foi calado quando sentiu o dedo longo de Gregori deslizar para dentro do seu reto.

― Gosta? ― Gregori perguntou safado.

― Hm, ah! ― Gemeu Bento e rebolou sua bundinha branca, ele adorava brincar dessa forma com Gregori.

― Eu quero entrar em você com toda a minha força! ― Gregori ameaçou.

Bento nada disse, apenas deu um sorrisinho maroto.

Gregori tirou o dedo do bumbum de Bento e o sugou lentamente, sorriu e encaixou seu grande membro na entrada de Bento. Sem mais demora ele enfiou tudo e começou a se movimentar dentro do outro.

― Ah Greg... Oh como isso é bom, mais rápido! ― Bento pediu alto e agudo.

Os gemidos do menor eram tão excitantes que quando se deu por si, Gregori estava o penetrando muito rápido, e vez ou outra lhe dava uma palmada sobre a bunda.

― Assim? ― Gregori perguntou. ― Oh caralho, eu vou gozar, Bento...

― Não, ainda não... Por favor, ainda não. ― Bento levou a própria mão até seu pênis e começou a se masturbar no mesmo ritmo em que Gregori metia dentro de seu buraco.

― Ah! ― Gemeu Gregori e derramou seu leite dentro de Bento, o cuzinho do garoto estava transbordando, quando Gregori retirou seu pênis, todo aquele sêmen escorreu pelas pernas do menor.

― Caramba, hem? ― Perguntou Gregori e se jogou no chão ao lado de Bento.

Bento apenas riu e deitou sobre o peito do amado, fechando os olhos.

Casa do Luc,

Festa do pijama só para garotos.

― Cacete em Luc, eu estou adorando essa festa! ― Disse um garoto ruivo que estava deitado sobre a cama, o garoto estava sendo lambido por mais quatro garotos. E sorria adorando aquilo, cada língua em uma parte do seu corpo, peito, coxas, pés e pênis.

― Eu sabia que você iria gostar seu puto. ― Falou Luc que chupava o pau de um negrão alto e com um mastro extremamente grande. Luc olhou para o amigo ruivo e piscou.

O ruivo gargalhou alto.

Luc voltou a olhar para o negrão.

― Acho que quero provar isso lá embaixo agora, David! ― Luc disse com uma voz maliciosa.

― Achei que não iria pedir nunca. ― O homem falou e levantou de onde estava sentado, procurou uma camisinha entre todas que estavam dentro de um pote. ― Quer colocar pra mim?

Luc apenas sorriu e balançou a cabeça negativamente, o rapaz de cabelos branco platinado virou-se de costas e subiu na mesa de centro de sua casa, empinou sua bunda o quanto podia e abriu a mesma com as duas mãos, ficou rebolando e exibindo seu cuzinho rosa para todos que estavam na sala.

― Caralho, Luc... Desse jeito até eu vou querer provar você... ― Disse o ruivo que estava sendo chupando por duas bocas ao mesmo tempo.

― Então entra na fila! ― Disse o negro alto que se colou atrás de Luc e meteu toda a sua vara de uma vez só.

Luc gemeu alto e gostoso, sorriu e rebolou sua bunda de forma safada.

― Desse jeito eu não vou nem sentir! ― Luc disse com uma voz maliciosa e mordeu o lábio para o negrão.

― Não deveria ter dito isso. ― O negrão falou e começou a bombar dentro de Luc, agora o rapaz fazia cara de dor, mas ao mesmo tempo seu semblante indicava prazer total.

Apartamento de Bento.

Madrugada.

Bento acordou, não sabia quanto tempo havia se passado.

Bento passou a mão pelo peito com poucos pêlos de Gregori. Bento sorriu calmamente, o garoto estava tão feliz, além de adorar aquele clima pós sexo, ele estava feliz por poder ter o amor de sua vida de volta.

― Gregori? ― Bento chamou carinho.

― Hum? ― Gregori perguntou sonolento.

Bento riu.

― Que horas são? ― Bento perguntou confuso e para si mesmo, o garoto foi tentar levantar, mas Gregori o segurou. Bento riu.

― Não, não vai... ― Gregori riu.

― Mas... ― Bento falou ainda rindo.

― Espera eu preciso te dizer algo antes. ― Gregori falou com um carinho na voz.

Bento sorriu e ficou esperando o namorado falar.

Invés disso, Gregori sentou-se sobre o chão e puxou Bento para seu peito.

― Sabe? Eu nunca fui bom nisso, não levo jeito pra dizer, que vai dar tudo certo e nenhum desastre, vai acontecer. Eu tenho os meus problemas, e é certeza que você tem os seus, quem sabe aceita todos eles, juntos só dessa vez? ― Gregori falou.

― Se for pra tudo dar errado, quero que seja com você! ― Bento disse baixo e fechou seus olhos se aninhando no peito de Gregori.

― O que podia ser sempre vai ser melhor que é as possibilidades vão perseguir o que a gente escolher. Vamos perder a calma, pra encontrar três dias depois, no meio da saudade de nunca ser, menos que nós dois... ― Gregori continuou. ¹

Bento sorriu apaixonado, e começou a dar beijos no peito do amado.

― Nós vamos descobrir quem enviou a nossa foto para revista. Não vamos deixar isso pra lá, se essa pessoa fez isso, imagina o que mais ela pode fazer, certo? ― Gregori disse sério e beijou a cabeça de Bento. ― E eu tenho outra coisa pra falar, eu... Hm, fui demitido.

Bento começou a rir e se soltou dos braços do namorado.

― Sério? ― Bento perguntou com cara de deboche.

― É, fui demitido pelo meu pai! ― Gregori riu.

― Então sem jantares românticos? Sem passeios? Somos dois desempregados? ― Bento perguntou sorrindo.

― Sim! ― Gregori falou e soltou uma gargalhada. ― Eu posso ficar aqui com você por um tempo?

Bento sorriu. ― Por o tempo que precisar. Eu te amo! ― O garoto concluiu.

Os dois se olharam e disseram ao mesmo tempo.

― Eu te amo!


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