Por favor, espere. escrita por roux
Notas iniciais do capítulo
Eu quero primeiro agradecer pelo carinho de um dos leitores de recomendar minha história, fiquei muito feliz ao ler o que ele escreveu, realmente um querido. ♡ E depois quero dizer, que estou muito magoado com o site, tomei três advertências de graça, indevidas e ao meu ver, abusivas. Eles me deram advertências por motivos ridículos, minhas capas nunca tiveram fotos de menores de idade insinuando qualquer tipo de sexo, a única que tinha foto assim, era o filho da vizinha, que a foto eram dois atores porno, maiores de idade os dois, e com uma tarja gigante. Ridículo essa atitude de excluir minha história sem mais nem menos. Eu sei que estou sendo chato ao comentar isso com vocês, mas queria desabafar isso, e avisar que se por acaso eu parar de postar, ou minhas fics sumirem é porque tive a conta bloqueada, enfim... Obrigado pelo carinho, e queria avisar também, que se esse capítulo não estiver bom, é por conta disso, realmente desanimei ao ler essas advertências. Enfim, mais uma vez divulgando: Essa fic está chegando ao fim, e se vocês quiseram continuar lendo minhas histórias, eu comecei uma chamada 12/12 que conta a história de Noah, um garoto que vai para uma escola só para garotos, e vai descobrir algumas pequenas coisas... HSUHAUSHUHA ~olha consegui rir, mesmo depois dessa palhaçada do site~ Aqui vai o link, http://fanfiction.com.br/historia/568641/1212/ Espero que divulgar minha própria fic não seja crime também, por favor me deem uma ajudinha lá. Beijos. Leiam o capítulo e boa noite meu amores.
― Você quer o que, Sr. Anderson? ― Gregori perguntou.
― Você! ― Bento disse baixinho.
― Diga... ― Gregori pediu baixinho. ― Eu adoro quando você fala safadeza.
Bento sorriu de leve.
― Eu quero você, dentro de mim... ― Bento pediu com um sorriso safado.
― Seu pedido é uma ordem, meu senhor... ― Gregori falou com animação na voz.
Sem demora os dois tiraram suas roupas e Bento virou-se e ficou de quatro. Bento sorriu malicioso, pois sabia que Gregori adorava que ele fizesse essas coisas.
― Oh caralho, assim você me mata! ― Gregori sorriu.
O homem mais alto se encaixou atrás de Bento e passou a própria saliva no seu membro que estava duro e pulsante. Levou os dedos até a boca novamente e melecou os mesmos novamente, mas dessa vez levou para a bunda de Bento e tocou seu buraquinho rosado. Bento gemeu manhoso com o toque, e Gregori mordeu os lábios com sua cara mais sacana.
― Eu... Quero... Vo... ― Bento foi calado quando sentiu o dedo longo de Gregori deslizar para dentro do seu reto.
― Gosta? ― Gregori perguntou safado.
― Hm, ah! ― Gemeu Bento e rebolou sua bundinha branca, ele adorava brincar dessa forma com Gregori.
― Eu quero entrar em você com toda a minha força! ― Gregori ameaçou.
Bento nada disse, apenas deu um sorrisinho maroto.
Gregori tirou o dedo do bumbum de Bento e o sugou lentamente, sorriu e encaixou seu grande membro na entrada de Bento. Sem mais demora ele enfiou tudo e começou a se movimentar dentro do outro.
― Ah Greg... Oh como isso é bom, mais rápido! ― Bento pediu alto e agudo.
Os gemidos do menor eram tão excitantes que quando se deu por si, Gregori estava o penetrando muito rápido, e vez ou outra lhe dava uma palmada sobre a bunda.
― Assim? ― Gregori perguntou. ― Oh caralho, eu vou gozar, Bento...
― Não, ainda não... Por favor, ainda não. ― Bento levou a própria mão até seu pênis e começou a se masturbar no mesmo ritmo em que Gregori metia dentro de seu buraco.
― Ah! ― Gemeu Gregori e derramou seu leite dentro de Bento, o cuzinho do garoto estava transbordando, quando Gregori retirou seu pênis, todo aquele sêmen escorreu pelas pernas do menor.
― Caramba, hem? ― Perguntou Gregori e se jogou no chão ao lado de Bento.
Bento apenas riu e deitou sobre o peito do amado, fechando os olhos.
Casa do Luc,
Festa do pijama só para garotos.
― Cacete em Luc, eu estou adorando essa festa! ― Disse um garoto ruivo que estava deitado sobre a cama, o garoto estava sendo lambido por mais quatro garotos. E sorria adorando aquilo, cada língua em uma parte do seu corpo, peito, coxas, pés e pênis.
― Eu sabia que você iria gostar seu puto. ― Falou Luc que chupava o pau de um negrão alto e com um mastro extremamente grande. Luc olhou para o amigo ruivo e piscou.
O ruivo gargalhou alto.
Luc voltou a olhar para o negrão.
― Acho que quero provar isso lá embaixo agora, David! ― Luc disse com uma voz maliciosa.
― Achei que não iria pedir nunca. ― O homem falou e levantou de onde estava sentado, procurou uma camisinha entre todas que estavam dentro de um pote. ― Quer colocar pra mim?
Luc apenas sorriu e balançou a cabeça negativamente, o rapaz de cabelos branco platinado virou-se de costas e subiu na mesa de centro de sua casa, empinou sua bunda o quanto podia e abriu a mesma com as duas mãos, ficou rebolando e exibindo seu cuzinho rosa para todos que estavam na sala.
― Caralho, Luc... Desse jeito até eu vou querer provar você... ― Disse o ruivo que estava sendo chupando por duas bocas ao mesmo tempo.
― Então entra na fila! ― Disse o negro alto que se colou atrás de Luc e meteu toda a sua vara de uma vez só.
Luc gemeu alto e gostoso, sorriu e rebolou sua bunda de forma safada.
― Desse jeito eu não vou nem sentir! ― Luc disse com uma voz maliciosa e mordeu o lábio para o negrão.
― Não deveria ter dito isso. ― O negrão falou e começou a bombar dentro de Luc, agora o rapaz fazia cara de dor, mas ao mesmo tempo seu semblante indicava prazer total.
Apartamento de Bento.
Madrugada.
Bento acordou, não sabia quanto tempo havia se passado.
Bento passou a mão pelo peito com poucos pêlos de Gregori. Bento sorriu calmamente, o garoto estava tão feliz, além de adorar aquele clima pós sexo, ele estava feliz por poder ter o amor de sua vida de volta.
― Gregori? ― Bento chamou carinho.
― Hum? ― Gregori perguntou sonolento.
Bento riu.
― Que horas são? ― Bento perguntou confuso e para si mesmo, o garoto foi tentar levantar, mas Gregori o segurou. Bento riu.
― Não, não vai... ― Gregori riu.
― Mas... ― Bento falou ainda rindo.
― Espera eu preciso te dizer algo antes. ― Gregori falou com um carinho na voz.
Bento sorriu e ficou esperando o namorado falar.
Invés disso, Gregori sentou-se sobre o chão e puxou Bento para seu peito.
― Sabe? Eu nunca fui bom nisso, não levo jeito pra dizer, que vai dar tudo certo e nenhum desastre, vai acontecer. Eu tenho os meus problemas, e é certeza que você tem os seus, quem sabe aceita todos eles, juntos só dessa vez? ― Gregori falou.
― Se for pra tudo dar errado, quero que seja com você! ― Bento disse baixo e fechou seus olhos se aninhando no peito de Gregori.
― O que podia ser sempre vai ser melhor que é as possibilidades vão perseguir o que a gente escolher. Vamos perder a calma, pra encontrar três dias depois, no meio da saudade de nunca ser, menos que nós dois... ― Gregori continuou. ¹
Bento sorriu apaixonado, e começou a dar beijos no peito do amado.
― Nós vamos descobrir quem enviou a nossa foto para revista. Não vamos deixar isso pra lá, se essa pessoa fez isso, imagina o que mais ela pode fazer, certo? ― Gregori disse sério e beijou a cabeça de Bento. ― E eu tenho outra coisa pra falar, eu... Hm, fui demitido.
Bento começou a rir e se soltou dos braços do namorado.
― Sério? ― Bento perguntou com cara de deboche.
― É, fui demitido pelo meu pai! ― Gregori riu.
― Então sem jantares românticos? Sem passeios? Somos dois desempregados? ― Bento perguntou sorrindo.
― Sim! ― Gregori falou e soltou uma gargalhada. ― Eu posso ficar aqui com você por um tempo?
Bento sorriu. ― Por o tempo que precisar. Eu te amo! ― O garoto concluiu.
Os dois se olharam e disseram ao mesmo tempo.
― Eu te amo!
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