Electra escrita por sakura_princesa


Capítulo 17
kagome não tem pena - rin descobre o destino de kikyou




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Rin andava de um lado para o outro no convés do demônio dos mares, estava agoniada, estava a procura do vento para lhe contar algo, mais ele estava na direção contraria, sesshoumaru vai até rin a pega pelos ombros e diz balançando-a.

- SE ACALMA MULHER!

- acalmar? MINHA IRMÃ ESTÁ EM PERIGO!

-KAGOME!

Inuyasha aparece no convés, completamente bêbado, viu que kagome não estava lá, rin bufou e foi até inuyasha e lhe deu um tapa que o hanyou caiu no chão, ela se virou e disse.

- sesshamari! Acorde-o! Temos que estar prontos para lutar a qualquer momento.

- você não é a capitã.

- eu sei mais sabe eu estava pensando que...

- rin, rin eu sei que temos que lutar, sim eu também sei que não é a capitã foi o que eu, rin... RIN CALA A BOCA!

A menina para de falar e diz.

-GROSSO!

Fecha os olhos, sesshoumaru pensa.

-“ela parece um... que isso sesshoumaru? Ela é apenas uma... humana?”.

Ela abre e diz.

- virar cinco portos a este bordo, kagome precisa de nós.

- VIRAR CINCO PORTOS A ESTE BORDO!

Rin vai até inuyasha que estava na cabina dele e diz.

- você a ama.

- o vento?

- sim.

- esse vento ta enganado.

- inuyasha não adianta esconder, você e kagome são de mundos aparentemente tão diferentes, mais realmente tão iguais.

- o que quer dizer com isso rin?

- o vento disse que kagome sempre sonhou em ser pirata, e você queria ser igual ao seu pai, você e kagome são mais parecidos do que pensam, se irritam fácil, são um pouco grossos, e principalmente o verdadeiro inuyasha não desistiria tão facilmente da pessoa que ama, talvez por que saiba que é ela e não nenhuma outra, e sim A kagome.

Inuyasha pega uma garrafa de kümmel e joga na parede quebrando-a, quase tocando em rin que apenas diz.

- tenho pena de você.

Depois ela sai deixando inuyasha sozinho, este cai sentado na cama dizendo.

- pena? Kagome me deixou, ela tinha que ter pena... Kagome... KAGOME!

 

Rin andava pelo convés, o céu estrelado  do demônio dos mares a deixava inquieta, mesmo sabendo que kagome sabia se virar ela tinha receio pela irmã, o pai delas havia morrido e rin nem havia o conhecido, ela solta.

- que ótimo! Quinze anos e não o conheci.

- eu nunca conheci minha mãe.

-hu?

Ela olha para trás e vê sesshoumaru, ele anda até ela e diz.

- nunca conheci minha mãe, e muito menos conversava muito com meu pai, ele sempre foi mais ligado ao inuyasha.

- eu nunca conheci nem minha mãe ou meu pai, da na mesma.

- o inuyasha é muito dependente ele não pode ser um pirata assim, se apega fácil.

- percebi isso, principalmente hoje quando eu fui conversar com ele.

- pois é, imagine se algo pior acontece.

- mais sabe eu estava pensando essa navio...

- não rin não da para pintar de rosa, rin eu. Não rin eu... RIN CALA A BOCA.

- estressado.

Ela começa a rir e diz.

- eu falo demais né?

- não.

-como?

- mais que demais, cara eu nunca conseguiria falar tanto como você, numa coisa tenho certeza.

- nani?

- nisso você não parece com sua irmã.

- kagome é mais calma?

- bom calma não é a palavra certa mais calada sim.

- talvez ela não tenha com quem e o que conversar.

- mais olha o que você vai falar! Pintar um navio PIRATA de rosa? Rin por favor.

Ela começa a rir e diz.

- é mais engraçado do que pensa sesshumaro.

- como me chamou?

- me enrolo muito no seu nome sesshamuro.

- aprenda a falar.

- sesshumora, tem um apelido?

- não.

- kagome te chamava pelo nome?

- não, ela me chamava de...

- de?

Perguntou rin alegre.

- sesshy.

- Sesshy! Gostei vou te chamar assim.

- que seja.

 

0o0o0o0o0o0o

Kagome colocava sua bota de salto e diz.

- homens são tão fáceis de manipular, e muito mais de morrer, acham que quando uma mulher está em seus braços ela é totalmente sua, que idiotice.

Ela vai até o corpo que jazia na cama, morto, a cama antes limpa agora estava totalmente suja de sangue, ela vai até o pescoço dele e pega o cordão, da um leve sorriso de vitória e saí daquele quarto, vai até sua mãe e diz.

- mãe?

A mulher abre os olhos e se levanta dizendo.

- a jóia?

Kagome mostra e depois põe no pescoço dizendo.

- vamos logo não tenho tempo, os outros do navio, o que fez com eles?

- disse que você mataria todos e que era melhor saírem nadando.

- e eles fizeram?

- foi só eu dizer que você tinha a jóia saíram correndo com medo de maldições.

Kagome da uma leve risada antes de ouvir de kagura.

- e kouga?

Kagome da sorriso malicioso e disse indo mudar a rota do navio.

- morto.

Kagura diz espantada.

- você o matou? Kagome não tinha motivo.

- você matou meu pai sem motivo também.

- é diferente! Ele queria nos matar.

- não é diferente e além do mais ele teve o que queria, ele teve a mim.

- e depois morreu grande coisa não?

 - por favor, olha quem fala! Com certeza já matou vários homens sem motivo e eu ainda tinha um!

- e qual seria filha? Ele não era bonito o suficiente?

- ele sabia.

- do que?

- ele sabia demais para o meu gosto, coisas que prefiro não revelar.

- como?

- ele sabia que naraku era meu pai e que

rin está com a outra metade da jóia, deixa-lo vivo seria um risco a vida de rin.

- nisso tem razão mais podíamos.

- não podíamos mãe então cala essa boca e me deixa guiar o navio.

 

0o0o0o0o0o0o

Rin entrou na cabina e viu kikyou dormir, rin chega perto de kikyou e diz.

- ridícula.

- como me chamou?

- achei que estivesse dormindo.

Kikyou se senta na cama e diz.

- como me chamou?

- você ouviu.

- por que sou isso?

- por que acha que o inuyasha te ama.

- eu sei que não me ama.

- mais pensa que ele vai te amar, ele já ama kagome.

- ele vai ser.

- cale sua boca kikyou, entenda que kagome venceu.

-NÃO! Eles mal se conhecem, eles não se amam.

- sei que kagome é fria e inuyasha alegre, são diferentes.

- totalmente.

- mais também muito parecidos kikyou.

- rin, o inuyasha é meu e de mais ninguém.

- será kikyou? Será?

- sabe rin, eu tenho sentindo umas coisas, eu acho que estou doente.

- eu tenho que sair kikyou.

- mais...

- tchau.

Rin saiu do quarto rápido e fechou a porta, se escorou nela e começou a chorar, chorava compulsivamente, era horrível o que estava sentindo e o que descobrira, às vezes, nessas horas, gostaria que o vento a deixasse em paz e não lhe contasse o que não quer saber, queria não saber, mais já era tarde sentiu uma mão masculina lhe tocar o ombro, era inuyasha, ele diz.

- posso me sentar?

- hai inuyasha.

Ele se sentou ao seu lado e disse.

- naquela hora lá na cabina você disse que tinha pena de mim.

- só falei a verdade.

- eu sei, eu estava digno de pena, na verdade não a culpo por isso.

- eu ou...

Rin percebe a expressão dele que diz.

- não culpo nem você nem ela, era a mãe dela.

- inuyasha, sente algo pela kikyou?

-só um amor fraternal é como uma pirralha no meu pé, você se acostuma.

- ela...

Rin respira fundo e fala algo tão baixo que se inuyasha não fosse um hanyou não teria escutado.

- vai morrer.

Inuyasha não conseguia acreditar e disse como se o que ela havia dito era brincadeira.

- o que? Ta brincando né? Ela é muito nova.

- não.

Ela fala de novo com um som muito baixo, lágrimas saiam dos olhos da menina, inuyasha diz triste, mais não chorava.

- ela é muito nova, não pode morrer, não pode fazer nada rin?

- ela tem uma doença incurável, o ódio, e por isso ela não tem destino.

- como assim?

- se você não a ama, kikyou não tem destino, o destino dela era você, mais kagome veio e... Ela não estava prevista para você, e você se apaixonou e o destino mudou, kikyou vai morrer e ninguém pode fazer nada.

- nada? Rin você... Fale com o vento.

- ele disse, kikyou era prevista para ser o seu amor mais... Kagome mudou o destino.

- quem pode mudar o destino rin?

- alguém que não é deste mundo.


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Notas finais do capítulo

fãs da kikyou, sugiro que continuem lendo, muitas aventuras vão acontecer, eu já terminei de escrever, e fãs da kagome não deixem de ler continuem, e... mandem reviews, eu sei q não estão gostando, ñ deve tar mto boa mais por favor!



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