Os quatro e o exército de Caos escrita por Biersackness


Capítulo 187
3° Temporada: Dispositivos que se materializam do chão?!


Notas iniciais do capítulo

Sorruu pelos erros de grafiaaa
Beezzuhhhs :*
XOXOXO



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Narradora's POV
Maya tentou ignorar o fato que Mandy estava conversando com Mapolo.
Mapolo, para quem não lembra, é um garoto semideus que Kathe e Damon
acharam em um avião e posteriormente o levaram para a ilha. Hoje, ele
já deve ter ganhado um celular de Caos e conectado ao Wi-Fi da Área 106 e graças aos amigos de Mandy, seu número.
Maya tentou, sem sucesso, ver um pouco mais da conversa. No entanto, a tela foi bloqueada por Mandy que pegou o celular e se dirigiu ao banheiro. Ela se perguntava o que ambos estavam conversando instantaneamente e, obviamente, não conseguiria parar de pensar nisto a viagem inteira.
A recepção do hotel ajudou os Líderes a descerem as malas e as colocarem em um ônibus que Matthew alugou para que coubessem todos mais as malas. Um carro não seria possível carregar nem 6% da bagagem de Audrey. Então ele optou por alugar um ônibus, bom e sem banheiro fedido, que levasse Amber, Percy, Audrey, Kathe e Damon. Bryan, Mandy e Maya fariam companhia para ele.
As malas de Audrey foram postas no bagageiro e a do resto foi posta
em bancos vazios, pois quando foram utilizar o bagageiro, ele já estava
cheio. Os cinco embarcaram no ônibus e Damon foi dirigindo, atrás do
carro onde Matthew estava dirigindo para o aeroporto.
Sentada no banco traseiro, Maya tentava ler a conversa entre Mandy
e Dylan, já que ela estava no branco da frente. No entanto, não era
seguro. Matthew podia ver e acabar rolando uma discussão. Ou curiosidades de muitos.
Maya coloca o rosto na frestinha entre a janela e o banco e consegue
ver apenas um emoji de beijinho e outro de coração. No entanto, o de beijinho e o de coração foram enviados por Mapolo, e não por Mandy.
Mandy bloqueou o celular e o colocou no colo, olhando o caminho. Maya afasta-se e encosta no banco, fazendo Bryan a olha-la, mas, ela fingiu que não viu.
[...]
O aeroporto estava praticamente vazio. Era uma quarta-feira ensolarada e silenciosa. As bagagens foram postas em carrinhos e levadas até o local do check-in.
— Você comprou as passagens pela internet? - pergunta Audrey ao marido.
— Sim. É mais prático.
— Para onde iremos?
— Partiremos para Nova York e depois um portal estará nos esperando.
[...]
O voo para Nova York foi chamado. Os nove embarcaram e Maya foi uma das últimas. Abraçada aos braços ela ainda pensava no assunto e se
inconformava com algo que a própria irmã escondia dela.
[...]
Durante o voo, Mandy não ligava o celular e a curiosidade de Maya
aumentava.
— Está tudo bem, Maya? - pergunta-lhe Bryan.
— Sim. Só acho que Mandy está escondendo algo de mim. - responde-lhe
ela, ainda focando Mandy de braços cruzados.
— Ela não deve estar fazendo isso!
— Eu espero.
[...]
Aeroporto de Nova York, 7:32 PM.
As rodas do avião roçaram o chão gelado da pista de pousa e posteriormente um sustentava o outro. Já estava de tarde e Nova York estava acesa como nunca esteve. Os telões cegavam qualquer um e a buzina dos táxis e carros ensurdeciam a audição dos Líderes, mesmo que todos estivessem dentro do aeroporto.
Eles caminharam por todo o aeroporto e até passaram numa lojinha
de lembranças de Nova York. Os passos eram custosos e só terminaram
quando chegaram em um banheiro totalmente vazio.
— As meninas no dos meninos ou os meninos nos das meninas? - pergunta Damon.
— Os meninos nos das meninas. - responde-lhe Audrey e entra no banheiro,
evitando qualquer manifestação que queria o oposto.
[...]
Os Líderes ajoelharam-se no chão. Matthew deixou a palma da mão encostada no chão e um pequeno raio vermelho a acerta, fazendo com que o dispositivo de teletransporte aparecesse em sua mão. Damon teve seu dispositivo entregue por a mão de um fantasma materializada do chão. O dispositivo de Amber foi se materializando por notas musicais. O de Percy veio de uma pequena e fofa onda. A miniatura de um jato entregou o de
Kathe e o de Audrey veio do chão por berros e vozes diferenciadas.
Maya formou um pequeno redemoinho no chão e retirando sua mão do mesmo, seu dispositivo apareceu. Mandy vivenciou a construção e a materialização do seu dispositivo por feixes de luz. Já Bryan apenas mexeu em sua calça cheia de ferramentas pelos bolsos e o achou.
Os dispositivos foram colocados na parede por nove mãos e posteriormente os donos dessas mãos embarcaram em um extenso buraco negro colorido. Ouviram-se berros e aplausos. Eles estavam de volta a vossa casa: a Ilha.


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Notas finais do capítulo

Thank Lu!



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