My Mission escrita por Sophie Valdez


Capítulo 2
The auror


Notas iniciais do capítulo

Voltei!

Obrigada a todos que comentaram no último, não foi muito mas tdu bem!

Boa leitura!



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Abri meus olhos tentando me acostumar com a claridade e me virei na cama fofinha. O quarto era rosa com estrelas no teto que eu mesma coloquei. Era o meu quarto, na casa dos meus pais.

Me levantei confusa e olhei ao redor encontrando minha mãe cochilando na poltrona. Ela estava com um livro aberto apoiado no colo e os cabelos cacheados castanhos presos em uma trança.

_ Mamãe? – a chamo balançando-a levemente. Ela abre os olhos preguiçosa e me encara soltando um arquejo.

_ Rose! Graças a Deus acordou! – ela exclama me abraçando. – Como se sente querida?

_ Muito bem. – digo retribuindo a abraço. – O que houve mamãe? O que estou fazendo aqui?

_ Você não se lembra? – ela indaga franzindo a testa de preocupação. – Do incidente no laboratório?

Desviei meu olhar para o chão recuperando as memórias. O termino na poção, a conversa suspeita de Jon, a revelação dos seus reais propósitos, a discussão, a briga...

_ Jon... Jon, ele... ele... – tento dizer mas sinto um embrulho no estomago.

_ Sente-se Rose. – ela diz me levando até a cama e afagando meu braço.

_ Ele é um mentiroso mamãe! – digo torcendo o rosto em uma careta. – Ele mentiu sobre nós, sobre ele... Jon não me amava, só queria meus conhecimentos. Só queria se aproveitar! Ele me seduziu para fazer a maldita poção! Eu consegui, criei, terminei... mas ele queria vender! O tempo todo...

_ Porque ele queria seus conhecimentos Rose? – minha mãe pergunta sagaz. – Que poção é essa? O que você inventou?

_ É uma coisa que venho trabalhando a algum tempo. – digo cautelosa me lembrando que mantinha segredo de todos, inclusive dela, sobre a poção. – Jon me apresentou a ideia quando eu estava no estágio ainda e desde então trabalhamos tentando tornar realidade.

_ Qual o efeito? O propósito? – ela indaga cada vez mais curiosa.

_ Ela tinha os poderes do bruxo que a toma. – minha mãe solta um arquejo com minha afirmação. – Mas não usa nada de magia negra... Eu não pensei em usar para o mau, mamãe! Eu pensei do que essa poção ajudaria para o bem! Pense em como seria melhorar tirar os poderes dos bruxos das trevas! A prisão de Askaban reduziria muito os problemas...

_ E bruxos das trevas podem usar para tirar poderes de outros. – ela acrescenta sabiamente e suspira. – É uma ótima descoberta se usada para o bem Rose... mas esse tipo de coisa é perigoso! Caindo em mãos erradas...

_ É aí que está. – digo respirando fundo. – Descobri ontem que Jon quer vender a poção a alguém, a bruxos das trevas. Esse sempre foi o propósito!

_ E ele conseguiu?

_ Não. Porque a poção não estava pronta. – respondo encarando-a. – Até ontem. Eu consegui descobrir a última coisa, o último passo para finalizar a poção. E antes que eu pudesse contar a ele eu descobri a verdade...

_ Então ele atacou você, e você chamou seu pai. – ela completa e eu afirmo com a cabeça.

_ Jon aparatou, mas eu vi se os outros foram capturados... Acho que desmaiei ou sei lá...

_ Seu pai te encontrou desmaiada e a trouxe para cá depois de um checap do St. Mungus. – ela me esclarece. – Ele ficou bem preocupado...

_ E Jon fugiu mesmo? – pergunto hesitante.

_ Sim, mas os aurores já estão procurando por ele. Os amigos de Jon foram capturados. – ela diz sob meu olhar confuso. – Eles foram interrogados com Veritasserum, então acredito que os aurores estejam a par de tudo.

_ E a poção? – pergunto dando um sobressalto e olhando ao redor a procura do frasco com o liquido violeta. – Cadê a poção? Ela estava comigo, não pode ter se perdido...

_ Calma Rose! – ela pede se levantando da cama e indo até a penteadeira, tirando o frasco da gaveta. – Aqui está.

_ Eu não posso perder isso. – murmuro virando o vidro e encarando o liquido. – Jon ficou maluco pela poção... Era como se ele fosse capaz de matar para tê-la em mãos!

_ E aí chegamos ao nosso problema. – minha mãe diz categórica e eu a encaro confusa. – Você está correndo perigo Rose.

*

*

_ Entre.

Abri a porta do gabinete do chefe dos Aurores e sorri para meu Tio Harry, que estava sentado a mesa observando um monte de papéis. Meu Tio, além de padrinho, sorriu de volta e veio me abraçar.

_ Fico feliz de ver que está bem Rosie. – ele afirma carinhoso. – Nos deu um grande susto.

_ Desculpe. – murmuro a seguindo até a mesa e me sentando das cadeiras que tinham ali. – Minha mãe disse que você e papai tinham um assunto importante para tratar comigo. Imagino o que seja...

_ Bom, seu noivo agora está sendo caçado e nós temos outros dos prisioneiros que contaram uma história interessante. – ele comenta me olhando sob os óculos redondos. – Porque não nos contou sobre essa poção que vem trabalhando Rose?

_ Jon me convenceu a não contar. – respondo suspirando. – Você sabe como o ministério é rígido com novas pesquisas, novas poções, novas feitiços... Eu achei que era melhor legalizar quando tudo tivesse pronto. Mas foi só eu terminar que descobri o que Jon realmente queria...

_ Os nossos prisioneiros nos contaram muita coisa. – Tio Harry diz. – Pelo jeito eles trabalham para um cara que é chamado de “Chefe”... e eles veem tentando terminar essa poção a anos, mas a ideia nunca conseguia êxito ao sair do papel.

_ A ideia original que Jon me apresentou era um rascunho bastante antigo, cheio de erros de calculo e ingredientes que hoje nem se usa mais. – explico dando de ombros. – Quando eu vi aquilo eu achei uma ideia genial e passei todos os meus anos de trabalho tentando ter sucesso.

_ E conseguiu..!?

_ Terminei com perfeição ontem a noite. Ela estava pronta. – afirmo suspirando.

_ E você descobriu o que faltava sozinha? Ou Jonhattan também sabe como terminar a poção? – ele pergunto se inclinando sobre a mesa com uma expressão critica.

_ Não, apenas eu sei fazer a poção até o final, Jon nunca soube os últimos passos. – respondo balançando levemente a cabeça. Abaixo os olhos para minhas mãos e encaro o anel de brilhantes que ainda estava na minha mão. Ele tinha sido a razão de tanta felicidade e agora o brilho parecia zombar de mim. – Ele só precisava de mim para isso...

_ Rose, você vê a gravidade disso? – Tio Harry indaga.

_ Eu sei, é uma poção perigosa! Mas eu pensei que seria útil para o bem...

_ Não, não estou falando disso Rosie! – ele me interrompe gesticulando com as mãos. – Eu estou falando de sua segurança. Essas pessoas para qual Jon trabalha vão vir atrás de você. Afinal, como você mesma disse, é a única que sabe como terminar a poção que eles tanto querem! É a única que sabe a formula correta!

_ Minha mãe já havia me dito isso. – comento encolhendo os ombros.

_ É claro que Hermione já lhe disse. – ele murmura encostando na cadeira. – Mas o que eu quero que entenda, é que é necessário o que vamos fazer.

_ O que vamos fazer? – pergunto curiosa e confusa. Com um timing perfeito meu pai entra na sala parecendo exausto e me abraça forte.

_ Tudo bem princesa? – ela pergunta baixinho e eu me afasto para dar-lhe um beijo na bochecha sardenta.

_ Tudo, graças a você. – digo sorrindo e ele retribui.

_ Eu consegui ajeitar tudo. – ele diz olhando pro meu Tio e então volta a me olhar. – Harry lhe deixou a par da situação?

_ Sim, sobre a quadrilha, meu noivo procurado e meu perigo. – digo ainda achando tudo aquilo absurdo apesar de real.

_ Nós vamos achar Jonhattan em breve, todos os aurores estão concentrados nisso, ainda mais depois do que os outros dois disseram sobre o grupo para qual eles trabalham. – meu pai diz coçando a nuca. – Mas agora nós precisamos nos concentrar na sua segurança Rose.

_ Eu fico com mamãe em casa até capturarem Jon. – digo dando de ombros, mas meu pai nega com a cabeça.

_ É mais sério que isso querida. – ele diz. – Nós sabemos o quanto é importante para esse grupo de bruxos ter essa poção. É uma poção muito perigosa se cair em mãos erradas, e você é a única que sabe a formula. Nós temos que te proteger ao máximo.

_ Ok, já entendi. –exclamo impaciente. – Então será o que? Vão me por no programa de testemunhas?

_ Quase isso. – Tio Harry diz maneando a cabeça. – Você vai sair do país por um tempo Rose.

_ Sair.. do país? – repito engasgada e olho do meu tio para meu pai. – E vou para onde? – indago. – Para a França com a família da Tia Fleur..? Para a Romênia com Tio Carlinhos..? Para a Bulgária com Alvo..?

_ Para New York, com um auror. – meu pai informa me cortando.

_ Para os Estados Unidos? – digo com a voz um tom acima. – Mas porque ir pro outro lado do oceano se posso ir para alguns desses lugares que eu falei?

_ Porque esses lugares são previsíveis. – meu Tio responde com se fosse a coisa mais obvia do mundo. – Se queremos realmente te tirar do mapa para esses caras não te acharem nós precisamos de um lugar que eles nunca procurariam.

_ Eu já cuidei de tudo Rose. – agora meu pai diz. – Você ficará em um apartamento em New York, cercada pela sociedade trouxa americana. Eu pesquisei e não tem nenhum bruxo no raio de 9km do prédio. Você e o auror vão fingir ser pessoas comuns e vão ficar lá até nós resolver a situação.

_ P-pai... eu acho que isso é exagero. – afirmo rindo sem humor. – Eu não posso largar meu emprego, minha vida...

_ Essas pessoas não hesitariam em te sequestrar e te matar pela formula da poção. – meu pai exclama ficando nervoso. – Eu vou te proteger você querendo ou não.

_ Ok, e com que auror eu vou, hm? – pergunto nervosa. – James Sirius? Teddy?

_ Nenhum parente Rose. – meu pai informa respirando fundo.

_ Então vou ficar escondida em um apartamento com desconhecido? – indago exaltada.

_ Com um auror. – meu pai diz. – E não exatamente um desconhecido... – ele acrescenta com uma ligeira careta.

_ Algo me diz que a situação vai se tornar pior. – comento baixinho e desconfiada. – Quem é papai?

Meu pai apenas suspira e cruza a sala indo até a porta e pondo a cabeça para fora. Segundos depois ele volta com mais alguém. Eu pisquei rapidamente tentando ver se era ilusão mas infelizmente não era.

Os cabelos loiros estavam mais longos e bagunçados do que anos atrás, já os olhos cinzas estavam como antes. O corpo estava mais largo e musculoso e incrivelmente encaixado no terno cinza com combinava com as orbes. Mas apesar da aparência ele ainda tinha aquela postura fechada e tensa, e os olhos cinzas cautelosos.

Corri meus olhos por ele todo até encara-la e perceber que era observada de volta.

_ Você já conhece Scorpius. – meu pai diz parecendo muito contrariado, e não era para menos. Ele nunca gostou de Scorpius Malfoy e sempre dizia para manter distancia do loiro da escola. Me lembro até hoje do dia que Scorpius foi na Toca acompanhado de Alvo, e quando ele entrou para a academia de Aurores.

_ É brincadeira certo? – pergunto incrédula. – Scorpius Malfoy? – digo vendo suas expressões. – Ele que vai comigo?

_ Scorpius é um auror formado e preparado. – Tio Harry diz já que meu pai estava fazendo caretas. – Ele é ideal, até porque não chamará muita atenção se ele ir em uma missão. É comum isso acontecer com aurores jovens.

_ Você realmente concorda com isso. – indago para meu pai.

_ Malfoy é ideal, você ouvi seu Tio. – ele responde. – É preciso Rose...

_ Weasley... – eu me viro pro loiro que se aproxima cauteloso. Sua voz tinha se engrossado nos últimos anos e ficado meio rouca e extremamente sexy. Repreendi-me com a observação. – Eu sei que já tivemos desavenças no passado, mas isso é profissional, e como auror eu vou dar o melhor de mim.

_ É bom mesmo. – meu pai diz com a voz carregada de significados que não consegui entender.

Scorpius

Eu andava de um lado para o outro em frente a sala do Potter esperando ser chamado pelo Sr. Weasley. Tudo que ele havia me dito tinha me pegado de surpresa. Não esperava uma missão agora, muito menos uma missão de tanta importância. Isso era o que eu precisava para concertar meus erros do passado. Era a missão de minha vida para me fixar decididamente como auror.

_ Malfoy. – o Sr. Weasley me chamou sempre arrisco e entrei na sala fixando meus olhos imediatamente nela.

A visão de Rose Weasley sempre chamou atenção em qualquer lugar. Ela conseguia se destacar até mesmo em uma multidão, e eu não sabia se isso era por causa do cabelo ruivo, dos olhos verdes brilhantes, do corpo estonteante ou dos lábios carnudos...

_ Você conhece Scorpius. – o Sr. Weasley disse me despertando de minha observação. Percebi os olhos de Rose estreitos em minha direção. Eu adivinhei que ela não ia gostar nada em saber que eu seria seu guarda.

_ É brincadeira certo? Scorpius Malfoy? – quase sorrio ao ver que ela dizia meu nome com o mesmo desdém da época da escola - Ele que vai comigo?

_ Scorpius é um auror formado e preparado. Ele é ideal, até porque não chamará muita atenção se ele ir em uma missão. É comum isso acontecer com aurores jovens. – me animei com o que Harry Potter disse.

_ Você realmente concorda com isso? – ela se vira para o pai que claramente não estava muito animado com a ideia.

_ Malfoy é ideal, você ouvi seu Tio. – ele responde hesitante. – É preciso Rose...

_ Weasley... – a chamo cauteloso e ela se vira para mim balançando os cabelos flamejantes. – Eu sei que já tivemos desavenças no passado, mas isso é profissional, e como auror eu vou dar o melhor de mim.

_ É bom mesmo. – o Sr. Weasley diz em seguida me olhando. Eu sabia exatamente o que ele pensava. Eu precisava ter sucesso nessa missão. Era a minha última chance.

Afirmei com a cabeça e Rose revirou os olhos contrariada.

_Vocês vão para os E.U.A. hoje mesmo a noite, por método trouxa, avião. – Sr. Potter informa se levantando da cadeira e encostando-se à mesa. – O disfarce é essencial. Vocês serão trouxas vivendo normalmente, sem nada de magia ok? Nós manteremos contato e quando tudo se acertar, vocês voltam.

_ Ótimo! – Rose exclama com falsa animação e bate palmas fazendo cara feia. – Vou arrumar as malas e me despedir da família.

_ Somente sua mãe e Hugo. – o Sr. Weasley diz cortando a filha e Rose o olha erguendo as sobrancelhas. – Sigilo é fundamental.

_ Claro. – ela resmunga fazendo um biquinho contrariado. – Já vou então... Adeus Tio Harry... – ela abraça o Sr. Potter forte.

_ Eu te vejo em casa querida.

_ Ok, papai. – ela suspira e se vira para mim. – Malfoy.

_ Weasley. – digo de volta e ela vai embora rapidamente, e segundos depois da porta se fechar o Sr. Weasley limpou a garganta.

_ Você sabe o que está em jogo aqui Malfoy. – ele diz severo. – Seu fracasso na última missão quase nos fez desistir de você...

_ Mas sabemos que você tem potencial, e que só precisa de uma nova chance. – Sr. Potter interfere lançando um olhar pro amigo. – E essa, Scorpius, é uma enorme chance.

_ Essa missão é muito importante garoto. Não só porque Rose é minha filha, mas porque ela tem uma informação que bruxos das trevas matariam para ter. – o Sr. Weasley afirma levemente nervoso. – Eles não podem por as mãos em Rose!

_ Não vou deixar Sr. Weasley. – digo categórico. – Vou proteger Rose com minha vida se preciso.

_ Se você fizer seu trabalho bem, não será preciso. – Sr. Potter exclama sabiamente e eu afirmo com um gesto. – Nessa pasta... – ele continua estendendo uma pasta para mim. - ...contém tudo que você precisa saber sobre o caso, onde vão morar, as recomendações, tudo. Estude bem e tudo vai dar certo.

_ Eu prometo que vai dar tudo certo. – afirmo encarando os dois. – Nos vou decepcioná-los.

_ Boa sorte Scorpius. – aceno em resposta para meu chefe e vou embora apertando a pasta com força sentindo um pouco da pressão que aquela missão tinha na minha vida.

_ Malfoy. – me viro encarando o Sr. Weasley e o vejo de uma maneira que nunca vi. Ele parecia... vulnerável. – Eu sei que já dissemos o porque da importância dessa missão, mas agora eu queria te dizer, como pai de Rose, que estou confiando um dos meus bens mais preciosos a você. E se Rose se machucar por sua culpa Malfoy, eu lhe encho de pancada...

_ Sua filha ficará bem Sr. Weasley. – respondo expondo toda a confiança que conseguia.

Ele concordo com a cabeça e me deixou ir embora.

Como eu tinha que me aprontar fui para casa, que era uma casa em um condomínio bruxo em Londres. A imagem de Rose não saia da minha cabeça. Ela não tinha mudado muito, mas não parecia mais aquela garotinha que implicava comigo na escola... e muito menos a menina que... Bem, isso é passado.

Aparatei em frente vendo as luzes do segundo andar acesas e revirei os olhos com o que aquilo significava.

_ Scorp! – forcei um sorriso quando Alex pulou no meu pescoço assim que entrei no meu quarto. A moça loira estava apenas de lingerie e cheirava a nicotina, mas o vicio não fazia dela menos bonita. Alexandra era uma modelo sueca, bruxa, mas que fazia sucesso entre os trouxas. A conheci ano passado e desde então a menina grudou. Não que eu reclamasse de ter companhia a noite...

_ Alex, hoje não dá. – digo me livrando de seu aperto. – Recebi uma missão. Vou viajar para a Austrália sem data de retorno.

_ Austrália? – ela repete franzindo o seu nariz perfeito. – Que tipo de missão?

_ Secreta. – respondo lhe dando um beijo rápido. – Tenho que fazer minhas malas porque parto ainda esta noite...

_ Bom, eu te ajudo a fazer suas malas, e então podemos nos divertir até a noite. – ela diz se aproximando lentamente e massageando meus ombros. – Você não pode viajar assim tão tenso meu amor...

_ Me ajude com a mala, que lhe dou atenção o resto da tarde. – digo me virando e encontrando seu sorriso. – Entendidos?

_ Entendidos.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Se vc é um leitor fantasma, ou não, comentem, please!!!

Beijos e até o proximo!



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