Prólogo.

Na entrada de Konoha estava um  ansioso Uchiha procurando por todos os lados uma garota de orbes esmeraldas e únicos cabelos róseos. Ele ansiava para sentir seu cheiro de cerejeiras novamente, assim como também esperava conseguir conquistar a única mulher que já fez seu coração acelerar, Haruno Sakura.

Claro, que como um verdadeiro Uchiha ele não iria admitir seu amor tão facilmente, ele, para manter seu ego bem alto, não admitia que fazia aquilo por amor, mas sim tentava se convencer que era tudo um plano para irritar seu irmão ingênuo.

O plano era bem simples, ou pelo menos ele imaginava que fosse, mas na cabeça desse humilde e modesto ninja, qualquer babaquice podia ser feita se executada por um ninja tão “bonzão” como ele.

Mas até que dos planos que ele já havia feito (e que não haviam funcionado, pois seu irmão continuava agarrando a sua garota) esse era o melhor. Primeiramente ele havia esperado o seu irmão sair para uma missão, e então alguns dias depois ele deixou um recado na mesinha de cabeceira de sua amada, fingindo ser o irmão:

“Sakura meu anjo, eu finalmente voltei da missão! Estou morrendo de saudades e preparei uma surpresa especialmente para você. Me econtre na entrada de Konoha assim que acordar.

Te amo demais.”

E agora ele esperava pacientemente por Sakura debaixo de uma árvore, escondido, e quando ela chegasse lá ela encontraria um maravilhoso pique-nique preparado, com um copo de suco já servido e um bilhete onde estava escrito: “Vá bebendo o suco, fiz especialmente para você e é seu preferido! Fui buscar algo e já volto meu amor.”

E então, quando ela bebesse o suco, o Uchiha finalmente poderia capturá-la.

O resto do plano? Ele inventaria na hora.