“Eu não quero cometer o mesmo erro novamente, Regina. Viver em Storybrook eu tenho meu filho e meus pais e eu os amo,mas nem sempre podem entedem. Eles não sabem o que é se sentir rejeitado e incompreendido, não do jeito que eu sei, não do jeito que você sabe. E de alguma forma que nos faz... Talves especiais” Emma interrompe seu discurso para pegar um fôlego, talves dando tempo para Regina reagir, mas a ex- Rainha permanece imovel .

Emma toma uma respiração profunda e continua. “ Eu não estava procurando por você para aliviar a minha culpa, eu estava apenas procurando por você, para você ser minha...”, Ela hesita, procurando a palavra certa para usar.

Regina dá-lhe um pequeno empurrão, desafiando a Xerife dizer o que ela realmente queria dizer. “Ser sua o que? ”

“ Ser minha amiga...”, diz Emma, mas ela não parecia certa sobre isso. Parecia que não era a palavra certa que ela queria usar, ou talvez ela só estava se sentindo insegura sobre essa coisa tota em geral.

De qualquer maneira, a atenção de Regina estava presa. “ Você pensou que nós eramos amigas?” a morena pergunta, com mistura de surpresa e algo que se parece muito com esperança.

“Louco, néh?” Emma responde, rindo nervosamente. “Mas eu pensei que poderia ser, que poderia ser possível”, ela dá de ombros. “E eu não vou parar de tentar, mesmo se você ainda quiser me matar”, acrescenta ela em um tom mais firme enquanto ia se virando para sair do cofre.

Regina é em reverência por uma fração de segundo, mas ela se recupera e chama “Emma, espere”. Ela suspira e tenta soar como indiferente quanto ela pode, “Eu não quero te matar.”

“Está vendo? Isso é um começo”, diz Emma, e seu sorriso é tão brilhante e cheio de esperança de que Regina não poderia deixar de sorrir junto.

Mais ela não podia deixar Emma obter suas esperanças. Essa amizade que ela procura não é possível.

“Mas nós não podemos ser amigas” a morena diz em voz constrita.

O sorriso de Emma vacila com isso, mas ela mantém sua posição. “Você não pode dizer isso sem nem mesmo tentar.”

Regina esperando que muito; se hoje tivesse provado alguma coisa é que Emma não desiste facilmente. “Eu posso, porque eu sei que não vai funcionar.”

“Como você pode ter tanta certeza?” a loira insiste.

Regina leva um momento para pensar sobre a melhor maneira de responder. Ela decide ir para a verdade; assim pelo menos uma parte dela. “Porque não é o que eu quero.”

Emma suspira com isso e dá um passo hesitante em direção a morena. “Regina eu sei que você ainda está ferida e você ainda está com raiva de mim e o que está tudo bem, mas...”

“Não, não é sobre isso” Regina corta-la. “Quero dizer, você está certa, eu ainda estou com raiva de você, mas não é isso”, agora é agora é a sua vez de suspirar. “Este não é um acesso de raiva, eu não estou fazendo isso por teimosia apenas para feri-la de volta eu simplesmente não consigo ser sua amiga.”

“Então por que você me chamou de volta agora?” Emma dar mais um passo para a frente, a frustração tomar sobre seus recursos. “Por que você acabou de dizer que não quer me matar, isso não é tão ruim quanto eu pensava?”

“Não é. E eu fiz isso porque eu quero que você saiba que eu não te odeio e que eu não estou planejando nenhuama vingança contra você. Eu ainda estou chateada, mas finalmente estamos bem, podemoscoexistir apenas muito bem. Isso é tudoo que estava a ponto”, explica Regina tentando manter uma expressão vazia no rosto.

“Se estamos bem, então por que não podemos ser amigas?” Emma pergunta, quase fazendo beicinho.

“É complicado”, é tudo que Regina fala.

“É porque você não sabe como funciona amizade? Porque eu também não, eu nunca tive amigos de verdade, só estou imaginando essas coisas agora. Nós podemos fazer isso juntas”, diz a loira tando mais um passo até Regina com aquele mesmo sorriso esperançoso de minutos atrás.

“Não é isso. É em parte também, mas não apenas isso” Regina diz segurando sua barriga e sentir apoiada em um canto por essa coversa. Isso não deveria estar acontecendo.

“Então o que é?” Emma exige quase se lamentando; seu fundamento não é tão desesperada agora, mais do jeito qe ela agiu todo o dia faz com que Regina é de admirar que a outra mulher ralmente precisa ter isso, e se ela não pode tê-lo, ela precisa entender exatamente por que isso é.

Então Regina dá e diz a ela tanto quanto ela pode, sem revelar demais. “Isso não é o que sinto por você.”

“Então, como você se sente sobre mim?”

A morena é realmente divertido por teimosia da outra mulher. “Você não quer saber”, diz ela com um sorriso.

“Eu realmente quero saber”, Emma responde em um tom sério dando mais um passo para frente e tornando o espaço entre eles quase inexistentes.

“Emma...” a voz de Regina soa mais como uma súplica.

“Regina, por favor, eu preciso saber” a loira disse em um sussurro.

“Por quê?”

Um pequeno sorriso brota no canto da boca de Emma. “Porque talvez eu me sinto da mesma maneira.”

O silêncio se estende por alguns segundos ou até uma eternidade. Elas simplesmente tem olhar uma na outra. Regina sabe o que está para acontecer e cada centímetro de seu corpo grita que ela tem que materializar fora agora antes que isso vá longe demais.

Mas a coisa é, ela tinha fugido de Emma durante todo o dia e ela estava cansada disso. E isso é meio inútil já que a loira deixou claro que ela não está desistindo sobre este assunto, de forma honesta o que ela tem a perder certo?

Então, ela desafia. “Não é possível.”

E como esperado, Emma não recua. “Tente.”

Tudo acontece muito rápido. Um segundo elas estão apenas olhando uma para outra, e em seguida elas tem seus olhos fechados e seus lábios tocando suavemente.

Não é nem claro quem começou o beijo, mas foi definitivamente Regina, que se aprofundou. Ela apertou a boca com mais força contra emma e a Xerife respondeu abrindo os lábios; a partir daí, com a mão encontrado com os cabelos loiros e outraa mão encontrando a cintura.

Seus corpos pressionados firmemente contra o outro e uma batalha de línguas começou, ainda que não durou muito tempo já que elas precisavam se separar para um pouco de ar. Mas Emma não deixou ir sem um último disco sugar o lábio inferior da morena.

Elas olham uma para a outra por um momento, ofegante, perdidas e tontas do beijo.

É Regina quem rompe o silêncio com uma observação que nem mesmo ela tem certeza de onde ela tinha vindo. “Você está com o Hook agora.”

“Porque você não estava disponível”, Emma simplesmente diz com um sorriso brincando em seus lábios.

“Eu estava em um tempo muito longo”, Regina ressalta.

“Eu era idiota naquela época”, Emma dá de ombros, mas seus olhos dizem Regina como desculpa ela é para isso.

“Você ainda é”, a morena brinca com ela para aliviar seus pensamentos.

“Eu era pior.”

“Serio?”

E elas rir, ainda abraçadas e prdida no momento.

Em seguida, outro do nada pensei surfícies, mas desta vez de Emma. “Espere, como é que você estava tão chateada comigo sobre a situação Marian?”

Regina não pode ajudar o revirar de olhos. “Bem, eu não acreditava. E eu não queria ficar sozinha para sempre pensando no que eu nunca poderia ter”, Explica. “Então, eu tentei seguir em frente, mas você tirou a minha chance de seguir em frente, e eu estava louca, porque você parece vir sempre entre mim e meu final feliz.”

“Ou...” Emma começa, segurando a morena um pouco mais apertado contra ela, “talvez você estava perseguindo as coisas erradas e eu estava simplesmente redirecionando você para o seu final feliz real.”

“É assim mesmo?” Regina rir com isso. “Mas qual é o meu verdadeiro final feliz?”

“Honestamente, eu não sei ao certo, mas podemos descobrir isso” a loira diz com um sorriso mais brilhante esperançoso. “Porque uma coisa é clara: a nossa melhor chace é sempre juntas”, ela então toma a mão de Regina e entrelaçar os dedos. “ Você está comigo?”

Regina Mantém seu olhar e respostas com o mais firmr dos tons “Para sempre. Não importa o que aconteça.”

******FIM****