Desde a minha infância ela aparece com seu vestido branco cheio de babados, um colar negro com tachas e os cabelos louros bagunçados, em todos os anéis de fatalidades passadas.

Sempre parecendo tão frágil e ainda tão inescrupulosa e perigosa.

Na noite em que ela voltou para casa, (para sempre) ela se aproximou de mim e se tornou minha boneca banhada em possessão.

Ela era um lar para mim. Eu era nervoso, perverso, mas quando a via era pior.

Ela me estressava e o estresse é assustador.

É agora ou nunca. Eu não sabia se ela me pertencia, ou se eu pertencia a ela.

Ela está vindo para casa (para sempre).

Ela é a unica que me deixa triste.

Eu era um escravo e um mestre.Era difícil saber oque fixou minha atenção nela. Atenção fixa e louca. Fatal.

Ela talhou seu nome na minha cara para me reconhecer, um culto de feromônio para aterrorizar não só a mim, mas a todos que a visem.

Eu sou um escravo e um mestre. Não!

Eu não quero. Eu não quero ser isso.

Não deixarei isso crescer dentro de mim.

Ela existe para suprimir a minha necessidade.

Para me obrigar a ser algo. Ela é algo dentro de mim que eu desprezo.

Ela não é real, e eu não quero torna-lá real.