Entramos no R8 dele e ele acelerou, o vento a entrar pela janela deixava o ambiente propício para o que estava para vir a seguir. Ele entrou no estacionamento subterrâneo e estacionou perto do elevador, como da primeira vez que estive aqui, segurei o vestido nas mãos e sai, ele segurou a minha mão e levou-me até o elevador.

Damon: Eu senti tanto a tua falta.

Elena: Eu pensei que estavas morto.

Damon: Não é uma tarefa fácil matar-me. - Eu sorri e beijei-o, ele encostou-me nas paredes do elevador e subiu meu vestido enquanto nossas línguas se chocavam uma contra a outra encaixando perfeitamente.

O elevador chegou ao andar e ele levou-me nos seus braços até ao apartamento, entramos e ele tropeçou numa mesinha de canto, ela caiu e o abajur em cima dela partiu-se, ele sorriu nos meus lábios mas não me largou, ele colocou-me no chão e abriu a porta do quarto, eu olhei par ele e ele parecia ferozmente apaixonado, assim como eu.

Elena: Eu amo-te Damon.

Damon: E eu amo-te Elena.

Ele segurou o meu rosto, acariciou-o com a ponta dos dedos, encantado e admirado com o que via, os olhos a brilhar, a boca convidativa, ele beijou-me e deslizou as mãos até as minhas costas, puxando-me mais para junto dele, eu estava em casa, podia sentir, tudo estava certo, e eu sabia disso.

Ele virou-me de costas e segurou o meu cabelo no alto da minha cabeça, beijou o meu pescoço, o meu ombro e logo abriu o zíper do vestido, eu segurei o vestido nos seios pois estava sem sutiã, foi quando me lembrei de quem se tratava, não precisava de ter vergonha com ele, ele amava-me e eu retribuía o mesmo sentimento. O meu vestido caiu aos meus pés e eu virei para encara-lo, ele era mais alto que eu, os meus olhos ficavam na altura da sua boca e isso era sexy, ainda mais quando eu podia tê-lo só pra mim. Abri o blazer dele e deslizei-o pelos braços fortes dele até ao chão, desabotoei cada botão e plantei um beijo enquanto o fazia, ele arrepiava-se enquanto as minhas unhas roçavam na pele dele com suavidade, soltei a camisa e a gravata junto com o blazer e olhei para o Damon, ele estava a sorrir e eu só pude sorrir de volta. Beijei os lábios dele enquanto me desfazia do botão das suas calças e logo em seguida do zíper, as calças foram tiradas por ele, foi quando eu fui mais útil.

Deitei-o na cama e beijei o pescoço dele, o caminho todo até ao seu membro grande, grosso e duro como pedra, eu toquei nele e foi automático, ele era animalesco. Baixei as cuecas dele e ele saltou para a vida fazendo-me sorrir de novo. Eu o masturbei apenas inicialmente, quando estava mais confortável com o tamanho eu o coloquei na boca e ele preenchia-me, molhei os lábios e voltei a suga-lo, os gemidos que eu ouvia do Damon era todo o prazer que eu podia pedir, um zumbido penetrou minhas orelhas e eu suguei com mais força, ele gemeu alto e só precisei de mais alguns empurrões para enterra-lo na minha boca por inteiro, com esforço, lambi a extensão dele inteira e quando o coloquei na boca pela última vez eu suguei e ele gozou, o seu líquido quente desceu pela minha garganta deixando um gosto adocicado e levemente cremoso, lambi os lábios e olhei para ele, ele ofegava, o seu rosto estava corado e o seu sorriso não cabia em seu rosto, ele estava satisfeito.

Damon: Onde aprendes-te a fazer isso?

Elena: No mesmo lugar onde fiz amor pela primeira vez.

Damon: Onde?

Elena: Na Itália, contigo! - Ele segurou-me e deitou-me na cama, beijando-me sem conter a animação.

Damon: Eu fui o teu primeiro!

Elena: Foste sim!

Damon: E estou feliz por ter sido!

Elena: Eu também! – Ele beijou-me de novo e montou em mim, o seu pênis penetrou a minha intimidade calmamente e gemi entre dentes.

Damon: Não te contenhas, deixa ir. - Eu assenti e ele começou a mover-se, conforme ele o fazia, os gemidos que escapavam eram altos e agudos, ele estava livre de proteção, as minhas paredes contraiam-se pele com pele e a ideia disso fazia-me gemer de prazer, ele atingiu o meu ponto sensível uma, duas, três vezes, eu fui empurrada sobre a borda e puxada de volta, os seus longos dedos acariciavam-me no meu ponto sensível e empurrava contra mim de novo e de novo, levando-me ao ápice, ao meu limite e quando eu vim, ele veio de novo. Ele deitou-se do meu lado e puxou-me para o seu peito.

Elena: Não me largues nunca mais Dam..

Damon: Desta vez nada te vai assustar amor, dorme.

Elena: Quando eu estou contigo, nada me assusta. - Dito isto e com o carinho fornecido pelo meu ... Como posso titula-lo? Enfim... Eu cai no sono e desta vez eu não seria levada embora, eu estava em casa... Passado algum tempo para perceber, mas finalmente eu estava em casa e estava com o amor da minha vida!