As Patricinhas de Konoha escrita por CherryBomb91


Capítulo 7
Professor Sasuke


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, como vão?
Primeira postagem do ano depois de semanas sumida kkk
Quero agradecer aos comentários e favoritos, leitores novos, sejam muito bem-vindos :)
Gente a fanfic está com uma sinopse nova, pois finalmente consegui fazer uma descente rsrs
Espero que gostem do capítulo.
Boa Leitura.



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SAKURA

Finalmente cheguei em casa depois de um dia muito cansativo e cheios de surpresas. Mas no fim, achei que foi muito lucrativo. Primeiro; eu consegui arrumar uma pretendente para O Homem Chaminé, especificamente, o professor Asuma. Segundo; consegui um pretendente à altura para Hinata Hyuuga. Bom, fiquei transtornada quando soube que minha amiga, que conheci desde que ela chegou à escola no começo da semana, era uma meliante. Nossa, estava com os meus ossos todos tremendo em choque até agora. A vida é mesmo uma caixinha de surpresas e quando a gente menos espera... Pá, bem na nossa cara.

Mas estou satisfeita em saber que Toneri Ōtsutsuki não se importou que Hinata tivesse amigos que estavam a um pé de ir parar na cadeia. Ele até ficou impressionado e fez uma cara estranha, como se aquilo fosse excitante, sei lá... acho que são coisas de garotos. Bom, mas o importante era que minha doce amiga estava com T.U.D.O!

Também não podia deixar de mencionar a Ino. A sua situação com Gaara era puro drama de novela mexicana. Quando saímos da escola, o metido a bad-boy a pegou de surpresa pelo braço e a arrastou para os fundos do colégio. Ino estava aos berros e protestos, mandando ele a largar, mas ele a ignorou completamente.

Eu fiquei horrorizada com a brutidão que ele segurava o braço da minha melhor amiga. Gaara era um cavalo de tão ignorante. Eu tentei ir atrás, junto com Hinata para salvar Ino, mas os amigos idiotas de Gaara nos impediram. Eu torcia internamente para que Gaara não matasse Ino e a desovasse em algum esgoto por aí.

Entrei dentro de casa depois que Tenten me deixou no portão, eu não via a hora de poder dirigir o meu carro e parar de ficar pedindo carona. A primeira pessoa que vejo é a Chiyo que descia as escadas. Ela me olhou e sorriu.

— Menina Sakura, como foi à escola?

Dei alguns passos, atravessando a grande sala com a minha mochila nas costas e meu celular na outra mão, que acabou de vibrar.

— Ai, Chiyo, foi tenso - parei em sua frente e a abracei, fazendo manha. - É tão difícil ser eu.

— Aconteceu alguma coisa que a desagradou, minha menininha?

Fiz biquinho, enquanto a abraçava mais.

— Sim - chiei. - Problemas e mais problemas. E sem contar que papai me deixa trancada dentro de casa sem poder sair. - Me separei dela e a olhei. - Eu não vou aguentar muito tempo sem poder ir ao shopping, Chiyo. Eu preciso de uma blusa nova, um sapato novo, uma bolsa nova. Chiyo eu preciso sair para comprar alguma coisa. Preciso me distrair! Eu ando estressada e isso acaba com a minha pele. - Coloquei minhas duas mãos no meu rosto, o apalpando. - Isso dá rugas...

— Você chora de barriga cheia, pirralha. - A voz daquele ser de outro mundo me fez inspirar e suspirar duas vezes antes de me virar.

Sasuke havia acabado de chegar, estava com sua mochila nas costas e com a aquela mesma cara de bunda de sempre.

— Eu não pedi sua opinião, cacatua – e cruzei os braços. - Então não se meta aonde não foi chamado.

Sasuke revirou os olhos e passou por mim e deu um beijo no rosto de Chiyo.

— Chiyo, você não recebe bônus extra de salário para ficar escutando as baboseiras desta pirralha.

— Oh! - Eu estava incrédula. - Como você ousa falar assim de mim?

Sasuke me ignorou e começou a subir as escadas. Que cretino! Olhei para Chiyo.

— Viu só como aquele garoto é folgado? Ele está aqui em casa de favor e desrespeita a mim, a filha do homem que lhe deu abrigo.

— Menina Sakura, amor e ódio sempre andam juntos. - Chiyo deu um sorrisinho antes de se virar e caminhar até a cozinha.

— O quê? O que você quis dizer com amor e ódio andam juntos, Chiyo? Você está insinuando o quê?

Mas ela apenas me ignorou também e continuou seu caminho. Era só o me que faltava, ser ignorada na minha própria casa. Ninguém ignora Sakura Haruno! Esse mundo está perdido mesmo.

Subi as escadas indo para o meu quarto. Olhei meu celular que tinha vibrado minutos antes e vi que era uma mensagem de Hinata.

ESTOU PREOCUPADA COM A INO.

ELA DEU NOTÍCIAS?

Também estava preocupa com Ino. Não quero nem imaginar o que aquele cavalo do Gaara tenha feito com a minha amiga. Comecei a digitar uma mensagem de volta para Hinata.

NÃO.

EU TAMBÉM ESTOU PREOCUPADA, MAS VOU LIGAR PARA ELA E DEPOIS TE DOU NOTÍCIAS.

Três minutos depois eu recebo sua mensagem.

TUDO BEM.

Disquei na mesma hora o número da Ino, sentindo o meu coração bater um pouco mais rápido que o normal. Enquanto chamava, eu tirei meus sapatos os deixando num canto. O telefone chamou tanto que a ligação caiu. Senti meu coração bater mais forte, com medo dela está morta nesse momento. Liguei mais outra vez, e outra, e a ligação sempre caía. Tentei não me desesperar e resolvi tomar meu banho para ver ser eu me acalmava.

Deixei meu celular na cama e caminhei até meu closet, peguei um vestido amarelo de tecido fino, e minha lingerie. Caminhei para o banheiro e me despi, entrei na água quentinha do meu chuveiro d deixei a água levar a minha tensão do dia e a minha preocupação com Ino.

Depois de banho tomado e vestida, peguei meu celular novamente e disquei o número da Ino mais uma vez. Chamou umas dez vezes e quando a ligação estava preste a cair ela atendeu:

— Ino aonde você está?

— Sakura? Oi.

— O quê? Como assim, Sakura, oi? - Eu sentia as minhas carnes todas tremerem. - Sua porca maldita, eu estou em ataque de nervos querendo saber uma notícia sua. Eu estava a um passo de ligar para polícia e os mandar revistarem todos os valões da cidade para ver se o seu corpo não estava lá desovado!

— Credo, Sakura! Para que tanto drama? Eu estou bem.

Sua voz estava bem despreocupada.

— Onde você está? O Gaara te machucou?

— Eu estou em casa. Acabei de chegar. E não, o Gaara não me machucou. — Senti um alívio e ouvi uma risadinha sua. - Ai, amiga, o Gaara é um fofo.

— O quê? - Minha voz estava incrédula. Depois de tudo o que vi hoje, Gaara com aquela cara de matador doido para fazer um assassinato, essa seria a última coisa que eu esperaria em ouvir Ino dizer. - Eu não escutei bem, você pode repetir?

— Sabe naquela hora quando ele me arrastou?

— Hm - limitei-me a falar.

— Nós discutimos, mas ele me calou com um beijo. — Ela soltou outra risadinha e revirei os olhos. - Ele disse que eu sou a coisa mais importante para ele. E disse também que é cabeça quente e acaba se aborrecendo atoa e desconta em mim. Eu falei para ele que isso não era vida de ninguém e até ameacei de terminar o namoro, mas ele fez aquela cara, Sakura. Aquela cara! Sabe aquela que eu não consigo resistir e acabo me rendendo?

Eu estava quase petrificada. Eu não sei por que eu ainda me impressiono com esses dois. Ino era uma doente que adora sofrer e amar ao mesmo tempo. E Gaara era um louco psicopata com cara de quem contraiu a raiva. Não sei qual deles era que estava a um pé de parar no sanatório

— Sakura, você ainda está aí?

— Estou tentando processar o que você acabou de dizer.

— Ah. Mas continuando, eu vou no jantar que os pais dele vão dar na sexta e quero sua ajuda para me arrumar. Eu quero chegar causando.

— Ino, sua porca, você esqueceu que eu estou de castigo? - Me olhei no espelho, passando um brilho labial.

— Ah é, eu esqueci.

— Bom, eu vou desligar.

— Tudo bem.

— Ah, ligue para Hinata, ela está preocupada com você.

— Não sei por que vocês estavam preocupadas. Gaara não é nenhum assassino.

Eu daria um doce se a Ino não estivesse revirando os olhos agora.

— Eu acho que você não viu a cara de Serial Killer que ele estava fazendo quando arrastou você pelo braço até os fundos do colégio.

— Como você é exagerada, testuda. Eu vou ligar para a Hinata.

Desliguei o telefone, deixei em cima da cama e desci para almoçar. Chegando à sala de jantar vi meu pai sentado na cadeira da ponta e Sasuke em seu lado direito. Franzi o cenho.

— Papai, o senhor em casa a essa hora? - Perguntei, me sentando ao seu lado esquerdo, de frente para a cacatua que estava com aquela mesma cara de bosta.

— Vou terminar de trabalhar em casa mesmo. Eu até estava falando com o Sasuke que eu vou fazer uma reunião com alguns advogados no meu escritório e não quero ser incomodado.

— Tudo bem.

Chiyo apareceu com os nossos pratos, nos servindo. O cheiro estava muito bom, o que aguçou mais a minha fome.

— Como vai à escola? - Papai perguntou. - Eles vão dar a próxima avaliação para você recuperar a nota quando?

Terminei de engolir a comida e olhei para ele.

— A escola vai chata como sempre. - Respondi sua primeira pergunta e papai franziu o cenho, vi pelo canto dos olhos Sasuke sorrir debochado, balançando a cabeça. Idiota. Voltei minha atenção para papai. - E as próximas avaliações serão na semana que vem - murmurei a última frase.

— Semana que vem? Espero que se esforce, quero ver nota boa. - Eu assenti e ele olhou para Sasuke. - Como ela está indo nas explicações, Sasuke?

Sasuke ergueu seu olhar para meu pai, se sentindo o máximo. Não consegui evitar, e revirei meus olhos.

— Mais ou menos. Hoje pegarei mais pesado com ela. - Ele olhou para mim com sua cara séria, mas eu percebia o brilho zombeteiro em seu olhar. - Quando terminarmos o almoço, nós iremos revisar mais algumas matérias, tudo bem?

Bufei e fiquei calada.

— Sakura, Sasuke está falando com você. Não foi essa a educação que eu te dei. - A voz severa de papai me deixou morrendo de ódio para querer matar uma certa cacatua de cabelos preto.

Bufei mais uma vez, deixando o garfo no prato, perdendo completamente a minha fome. Eu odiava quando papai me tratava como uma criança na frente desse garoto prepotente.

Ai que raiva.

Sasuke ainda me olhava debochado e a linha reta que estava em seus lábios tinha um pequeno levantar no lado direto. E isso me deixou com mais raiva ainda. Mas eu não iria dar mais motivos para papai me deixar de castigo. Eu iria engolir essas aulas chatas que eu tinha com esse garoto e conseguir tirar uma nota boa nas avaliações de recuperação, que será na semana que vem. E aí sim eu poderei entrar em acordo com papai para me liberar para ir à festa de Deidara que vai ser tudo de bom.

— Tudo bem, Sasuke. Nós vamos estudar depois quando almoçarmos.

Sasuke franziu o cenho, totalmente confuso, e papai pelo jeito ficou satisfeito com a minha decisão madura. Pois eu sou uma pessoa muito madura, mas não podre.

* * *

Depois que almocei subi direto para o meu quarto, eu não queria demostrar a minha raiva para papai. A cacatua do Sasuke logo bateu em minha porta e disse que estava me esperando em seu quarto para estudar. Eu não disse nada, e ele por um momento achou aquilo estranho. Aposto que aquele idiota estava esperando que eu desse algum piti e falasse algo que ele pudesse jogar contra mim. Agora eu estava mais esperta, e se quisesse a minha liberdade novamente eu tinha que me comportar e fingir que estava tudo bem.

Peguei meus cadernos e livros das matérias que eu iria estudar e meu estojo do bichinho panda. Segurei todos no braço e saí do meu quarto e bati na porta do quarto daquele ser, como uma diva que eu era.

— Está aberta - a voz abafada da cacatua me fez abrir a porta e entrar naquela escuridão que ele chamava de quarto. Aquilo estava aparecendo mais à caverna do Batman de tão escuro aquilo estava.

Percebi o folgado deitado na cama com uma camiseta cinza, deixando a mostra seus músculos definidos dos braços, e uma calça de moletom preta. Bom, eu tinha que admitir que Sasuke estava um gato, mas não iria me abalar por aquela beleza toda que ele deve ter adquirido com alguma magia negra que ele deve fazer.

Eu li em uma revista que homens que contém beleza extrema são todos maus. Vilões. Satã... acho que eu exagerei de novo.

— Como vamos estudar com essa escuridão toda? - Perguntei educadamente, ainda não tinha saído no meu lugar, ou seja, ainda estava parada no portal.

— Mete o dedo no interruptor e ligue.

Oh.

Calma, Sakura. Inspire e respire. Aquele energúmeno só quer tirar a sua paciência. Lembre-se da festa, do shopping. Mantenha a calma.

Olhei para ele e sorri.

— Tudo bem.

Olhei para o meu lado e vi o interruptor da luz e liguei, iluminando todo o quarto. Voltei a fitá-lo, que havia se ajeitado na cama e agora estava sentado. Sua cara não emitia nenhuma expressão. Aproximei mais e parei perto da sua cama e o olhei.

— Vamos estudar aonde? - Perguntei, ele me olhou como seu eu fosse algum tipo de débil mental.

— Senta aí.

— Na sua cama? - Me senti um pouco estranha.

Poxa, era cama de um cara. Eu era uma menina e ele é um menino. E cama era sinônimo de safadezas, não que eu fosse fazer safadezas, mas sempre fico receosa com essas coisas.

— Não, na minha cabeça.

— Oh!

Sasuke era tão delicado quanto um cavalo, eu não sei por que eu ainda ficava indignada com as suas patadas. Ele não vê que eu sou uma garota extremamente delicada?

— Vamos começar logo. - Ele se ajeitou para o lado, pegando meu caderno de minhas mãos e dando umas folheadas. - Hoje nós vamos estudar história e física.

— Eu odeio física - murmurei.

— Agora vai aprender a gostar, se quiser tirar uma nota boa. - Ele disse sem me olhar.

Ficamos a tarde toda estudando. Sasuke passou alguns exercícios de física para mim e tive muitas dificuldades no começo, mas ele voltava a explicar tudo de novo com muita paciência, até eu começar a entender aquele bicho de sete cabeças que era física. Não sei para que servia aquela matéria.

Nós estudamos até às cinco da tarde, sem parar. Ele explicou algumas coisas em história e fez algumas perguntas para mim, que respondi algumas certas e outras erradas. Sasuke explicava muito bem e entendi mais a sua explicação que a do professor. Eu tinha que admitir que eu iria me dar muito bem nas avaliações de recuperação.

— Eu não aguento mais. Pausa. - Joguei meu corpo para trás, me deitando na cama.

Sasuke suspirou, e esticou a coluna para cima, ainda sentado na cama ao meu lado. Ele olhou para o meu corpo deitado na cama tão minunciosamente que me senti desconfortável. Sentei-me logo em seguida, puxando um pouco a bainha do meu vestido para baixo que havia subido quando eu deitei.

— O que você está olhando? - Minha voz havia saído arisca, e ele me fitou o rosto.

— Até parece que você tem muito que mostrar. - O seu tom de desinteresse na voz me deixou de alguma forma diminuída.

Eu sabia que eu tinha um belo corpo, sabia que eu era bonita e que todos os meninos caem aos meus pés. Sabia também que não deveria dar importância para o que Sasuke dizia, pois ele era um ogro. Mas mesmo eu sabendo de tudo isso, aquilo meio que me machucou por saber que ele não sente nenhuma atração por mim. Não que eu quisesse isso, mas era uma coisa íntima, coisa feminina.

Mas eu não iria demostrar que aquilo tinha me afetado, e como eu sou dessas, sempre tento sair por cima.

— Como as suas misérias que você carrega no meio das pernas?

Sim, eu peguei pesado falando da masculinidade dele, mas como eu iria sair por cima se não pegasse pesado?

Sasuke me olhou com um brilho raivoso no olhar, e no segundo seguinte eu estava com as costas deitada no colchão e seu corpo em cima do meu, segurando minhas mãos acima da minha cabeça. Minha respiração estava entrecortada com o susto que eu tinha levado. Sasuke estava tão sério que por um segundo eu senti uma pontinha de medo do que ele pudesse fazer comigo.

— Eu poderia lhe fazer minha agora, só para mostrar que as minhas misérias te deixariam três dias sem andar. - Sasuke ralhou entredentes com seu rosto bem próximo ao meu.

Meu coração batia tão forte que eu estava pensando seriamente que ele pudesse sair pela minha boca. As palavras de Sasuke ecoavam em minha cabeça como um mantra, me deixando tonta. Três dias sem andar? Esse cara é um cavalo por acaso?

Minhas bochechas estavam que nem um tomate de tão vermelhas, e meus olhos deveriam estar arregalados. Sasuke era bruto... ele tinha uma pegada... Minha boca estava seca, eu não sabia como reagir, só consegui dizer uma coisa:

— Me solta, ou eu vou gritar. - Minha voz saíra como um miado de tão fraca. Eu sentia a respiração dele no meu rosto, estava assustada comigo mesma pelo meu corpo está reagindo ao corpo dele encima do meu.

Sasuke pareceu perceber o que estava fazendo e saiu de cima de mim. Ele parecia um pouco atordoado, enquanto se sentava na cama ao meu lado, coçando a cabeça.

Levantei-me da cama rapidamente, catei todas as minhas coisas e corri para a porta, tentando equilibrar os livros e os cadernos no meu braço.

— Sakura.

Não olhei para trás quando Sasuke me chamou, apenas abri a porta e saí. Entrando no meu quarto e fechei a porta, escorando minhas costas na mesma.

Meu coração estava descontrolado nas batidas e meu corpo todo trêmulo. Eu não tinha ideia do que foi aquilo que tinha acabado de acontecer. E também não entendia por que eu sentia lá no fundo que havia gostado.

O que será que estava acontecendo comigo?


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Notas finais do capítulo

Eita, Sasuke pegou Sakura de jeito que deixou a coitada sem reação kkkkk
Espero que tenham gostado.
Bjs ♥



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